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VIVER NÃO DOI, DE LEILA
FERREIRA EM NOVA EDIÇÃO
A EDITORA GULLIVER LANÇOU AGORA EM ABRIL, UMA REEDIÇÃO DO
LIVRO VIVER NÃO DOI, DA ESCRITORA E JORNALISTA ARAXAENSE LEILA FERREIRA. A OBRA
FOI REVISTA, AMPLIADA E GANHOU NOVA CAPA DESTACANDO A AUTORA.
O NOVO LIVRO POR SER ADQURIDO NO SITE DA EDITORA- www.gullivereditora.com.br OU EM ARAXÁ NA
LIVRARIA NOBEL.
Sinopse:
Viver
é o mais difícil e o mais apaixonante de todos os desafios – e é preciso
aceitá-lo por inteiro, porque “viver dói”, mas encolher-se diante da vida dói
mais. Foi a partir dessa crença que Leila Ferreira escreveu as crônicas que
compõem este livro. São histórias reais e reflexões sobre temas como
felicidade, amor, sexo, amizade, viagens, memórias afetivas, o envelhecer e o
prazer da solidão, em cenários que vão de Nova York à Serra da Canastra. Em
relatos que misturam humor, lirismo e um olhar extremamente atento e sensível a
tudo que a cerca, a autora nos mostra que a vida é feita de infinitos recortes
e possibilidades. E, ainda que doa às vezes, ela é sempre capaz de nos
surpreender e arrebatar.
Sempre que somos surpreendidos por algo inesperado tendemos à paralisia, ao medo. O que nos resta é reagir em busca de soluções adequadas, consistentes para o problema. É o caso da peleja com o ensino a distância na tentativa de suprir a suspensão das atividades presenciais do ensino nos ambientes de uma escola.
Tenho conversado com alguns poucos professores de cursos de graduação e pós-graduação sobre dificuldades e restrições que estão enfrentando na modalidade online do ensino a distância. As referências são tanto para as aulas síncronas, que acontecem ao vivo com a possibilidade de interação entre professor e aluno, quanto para as aulas assíncronas, já gravadas e que podem ser assistidas a qualquer momento.
Como o país tem muita dificuldade para trabalhar com o planejamento estratégico em curto, médio e longo prazo tenho lembrado a todos que o Ministério da Educação propôs o Ensino a Distância – EAD em 1996, com parâmetros definidos pela Lei Federal nº 9.394/96 . Efetivamente tudo começou a ganhar ritmo em 1999, notadamente no ensino superior, em cursos de maior carga teórica.
Meu ponto aqui se refere às aulas síncronas para evidenciar algumas afirmações quase que unânimes e outras bem específicas que também despertam nossa atenção. Todavia deixo claro que minha amostra é pequena e, por isso mesmo, não posso generalizar conclusões, mas apenas registrá-las. Todos notam a falta que faz a interação face a face permitida pela aula presencial. Agora é mais difícil reorientar uma aula, já que muitos alunos não ligam suas câmeras. Todos também se lembram da concorrência permanente dos dispositivos tecnológicos, sempre ao alcance dos participantes, o que só aumenta a dispersão. Portanto faltam foco e autodisciplina.
A preparação das aulas ao longo desse tempo todo da pandemia também é objeto de muita reclamação. Todos dizem que estão trabalhando muito e não são remunerados devidamente para esse trabalho adicional. É diferente o esforço para dar uma aula presencial com duração de 2 horas e outra com o mesmo tempo no digital. Outros reclamam que estão investindo do próprio bolso para ter tecnologia e espaço físico adequados a um nível de qualidade aceitável. Lembram que, não raro, a conexão cai e é aquela agonia até que tudo se restabeleça. Um professor falou de alunos que deixam o dispositivo tecnológico ligado na aula, mas com a câmera desligada, e vão fazer outras coisas. O padrão de sua escola exige que o professor seja o último a sair do ar, mas às vezes ele se vê obrigado a encerrar as atividades mesmo sem a retomada dos distraídos dubladores de presença. Outro professor disse que, em sua escola, é preciso chamar um aluno pelo nome aleatoriamente a cada 10 minutos fazendo perguntas para assim confirmar sua presença e movimentar a aula.
Para finalizar, registro a fala de um professor que descobriu que precisava ser ator diante das câmeras e ensaiar mais suas apresentações, pois de vez em quando perde o “fio da meada” em seu palco vazio, sem plateia.
Aguardemos as aulas presenciais quando for o momento.
Fernando Hansel*
A tecnologia aplicada ao campo, que contribui para o aumento da produtividade, vem tornando o plantio de trigo na safra de inverno uma opção bastante atraente para o agricultor brasileiro. Além disso, a cotação no mercado nacional do cereal, um dos itens principais das dietas das pessoas em todo o mundo, também contribui para que sua produção seja atraente.
Segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área de trigo cresceu 14,8% no Brasil na última safra em relação ao ano anterior. A produtividade cresceu em 5,4%, maior volume desde 2000.
Tradicionalmente cultivado na região Sul do país, o trigo tem conquistado espaço em outras regiões e tem se mostrado um importante aliado para o sistema produtivo, contribuindo para a produção de soja, pois o plantio direto na palha, reduz o estresse hídrico e ajuda a incrementar a fertilidade do solo.
A nutrição das plantas, aliás, é um dos principais aspectos a serem observados no ganho de produtividade do trigo. E a escolha correta do fertilizante e sua aplicação equilibrada e ajustada garantirá um aumento no perfilhamento, incremento no número de espigas e nutrientes suficientes para o enchimento dos grãos.
Existem, sim, tecnologias em fertilizantes que reúnem nutrientes em proporções adequadas para contribuir com a rentabilidade. Um exemplo de alta performance que pode ser utilizado na lavoura de trigo é o MicroEssentials, uma fórmula exclusiva da Mosaic Fertilizantes, criada para aumentar a eficiência da absorção de nutrientes do início ao fim do ciclo da cultura, levando as plantas a atingirem todo o seu potencial produtivo.
MicroEssentials é composto por Nitrogênio amoniacal, Fósforo de alta solubilidade - decisivos na adubação de trigo- e duas formas de Enxofre no mesmo grânulo. Assim a cultura tem um fornecimento imediato vindo do sulfato e um fornecimento gradual vindo do enxofre elementar, assegurando a nutrição desde a emergência até a colheita.
Bem nutridas desde o início, as plantas respondem com rápido desenvolvimento inicial e definem um potencial produtivo mais elevado. Resultados em 68 campos demonstrativos, mostraram que áreas adubadas com MicroEssentials tiveram incremento médio de 4,6 sc/ha (sacas por hectare) de 2017 a 2020.
O fertilizante também garante excelente qualidade física de um produto estável, seco e solto, sendo muito fácil para se manusear. A estabilidade também faz com que o MicroEssentials apresente uma ótima fluidez tanto na aplicação no sulco, quanto a lanço, permitindo regulagens duradouras, sem necessidade de novas paradas para limpezas ou novas regulagens no implemento agrícola. Dessa forma há também menos paradas para abastecimento.
Por ter nitrogênio, fósforo e enxofre no mesmo grânulo, a distribuição é uniforme, o que levará a uma lavoura mais homogênea, com melhor pegamento de florada, maior sanidade, maior enchimento e peso de grãos, e, portanto, plantas com maior potencial produtivo.
* Fernando Dubou Hansel, agrônomo sênior da Mosaic Fertilizantes.
Sobre Mosaic Fertilizantes
Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. Presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, a empresa promove ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn.