sexta-feira, 16 de abril de 2021

Diretoria da Fecomércio MG se reúne com governador Romeu Zema

 

No encontro desta quarta-feira (14/04) foram debatidos temas como o avanço da pandemia no estado, soluções econômicas e tributárias em curso, a retomada de atividades e medidas para controle de aglomerações no transporte público



A presidente interina da Fecomércio MG, Maria Luiza Maia Oliveira, e a Diretoria da entidade se reuniram na manhã desta quarta-feira (14/04), com o governador Romeu Zema; o recém-empossado secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio; e o secretário adjunto de Estado de Saúde, André Luiz Moreira dos Anjos. Durante o encontro foram debatidos temas como o avanço da pandemia em Minas Gerais, soluções econômicas e tributárias em andamento, a retomada de atividades empresariais e medidas que possam controlar as aglomerações no transporte público.

 

Segundo Maria Luiza, o comércio de bens, serviços e turismo é um dos setores mais impactados financeiramente pela pandemia de Covid-19. “Somos um dos setores que mais sofreram com os efeitos da crise e não conseguimos mais arcar com nossas obrigações financeiras. Precisamos de ajuda do poder público, em todas suas esferas viáveis, para a implementação imediata de medidas de socorro para a sobrevivência e a reativação econômica do nosso setor. Em um ano de crise, já assistimos a milhares de negócios serem fechados, empregos serem perdidos e empresários serem penalizados com a suspensão de suas operações.”

 

Em resposta aos questionamentos da Federação, o governador e os secretários destacam o intenso trabalho na busca por soluções e medidas que amenizem os impactos da pandemia em todos os setores econômicos mineiros. Entre os destaques estão a ampliação dos recursos do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e o envio de uma proposta de Refis para débitos de ICMS à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que ainda precisa apreciá-lo.

 

Durante a reunião, os representantes do governo de Minas também pontuaram que a volta das atividades empresariais, como o funcionamento das autoescolas, deve ocorrer de forma gradativa e ordenada, para que não haja uma expansão descontrolada da taxa de transmissão da doença e de ocupação de leitos. Ciente da importância de acelerar a imunização da população do estado, Romeu Zema explicou que existem estudos ligados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e à Fundação Ezequiel Dias (Funed) para a ampliação do fornecimento de vacinas aos mineiros.

 

Um dos principais gargalos para evitar a aglomeração de pessoas, a ampliação do transporte público foi outro tema discutido na reunião. Segundo o governo, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade está desenvolvendo um estudo com medidas que possam contribuir para o controle do fluxo excessivo de passageiros no transporte público em Minas Gerais. Por fim, o governador ressaltou que a adoção da onda roxa foi uma medida extrema e essencial para controlar o avanço do Covid-19 e evitar o colapso do sistema de saúde.

 

O governo pontuou que, assim que os indicadores avançarem para níveis mais satisfatórios de controle da pandemia, novas macrorregiões seguirão para as demais ondas do programa Minas Consciente. O chefe do Poder Executivo mineiro reforçou, ainda, que dentro do programa os prefeitos possuem autonomia para definir as melhores estratégias e soluções para os munícipios. De acordo com Zema, eles são os gestores mais aptos para fazem essa avaliação.

 

Em nome da diretoria da Fecomércio MG, a presidente interina da entidade destacou a necessidade de que o governo estadual faça a revisão da onda roxa, possibilitando a retomada das atividades do setor terciário. Além disso, reafirmou o compromisso da Federação e dos Sindicatos Empresariais em colaborar com o governo de Minas Gerais para a construção de soluções que possam atenuar os impactos da pandemia, conciliando saúde e economia.

Cirurgias eletivas x vacinação contra covid-19: especialista afirma que é preciso analisar casos separadamente

 


Associação Nacional dos Hospitais Privados aponta queda de mais de 32% em exames e consultas para esses procedimentos em 2020

 

CURITIBA, 14/04/2021 - Com a pandemia da Covid-19, o setor da saúde precisou focar a atenção em pacientes que contraíram a doença. Por isso, outros tratamentos acabaram ficando em “modo de espera”, entre eles as cirurgias eletivas, que são procedimentos marcados com data e hora para serem feitos. Por conta do contágio do coronavírus, muitas foram reagendadas. Após a elaboração das vacinas contra a doença, no entanto, muitas dessas cirurgias começaram novamente, mesmo em período de isolamento social e, então, surgiu a dúvida em pacientes e médicos: seria mais adequado aguardar a vacinação de todas as pessoas para depois reagendar e, efetivamente, realizar as cirurgias eletivas?

 

Para o médico ortopedista especialista em quadril e membro da Sociedade Brasileira do Quadril, Edmar Simões da Silva Junior, que atua em Vitória (ES), cada circunstância deve ser observada separadamente na hora de tomar essa decisão tão importante. ‘‘Muitos quadros têm se agravado durante a pandemia, e merecem uma atenção especial’’, diz. ‘‘Por isso, é importante analisar cada caso individualmente, para que possamos analisar todos os riscos e benefícios envolvidos’’, completa o especialista.

 

Mas, segundo o médico, é preferível, caso seja possível, aguardar uma estabilidade maior do sistema de saúde para retomar as cirurgias. ‘‘Acho necessário o retorno das cirurgias eletivas, mas é preciso conter o avanço da Covid-19. Só assim elas serão realizadas da maneira mais segura tanto para o paciente, quanto para os profissionais que irão atendê-lo neste processo’’, declara o ortopedista.

 

De acordo com o Conselho Federal de Medicina, é preciso evitar a contaminação pela covid-19, mas também é necessário que os pacientes não pausem seus tratamentos por medo de ir ao hospital. "A Covid tem diferentes efeitos: tem o efeito dela em si e o efeito que ela gera naquelas condições que não estão sendo tratadas adequadamente pois os tratamentos estão sendo postergados", diz o CEO do Sabará Hospital Infantil de São Paulo, Ary Ribeiro.

 

Os números

Segundo a Associação Nacional dos Hospitais Privados, houve uma queda de 32% no agendamento e realização de exames e consultas para cirurgias eletivas no país em 2020. Nas últimas semanas, a média de mortes por covid-19 têm aumentado no Brasil. A vacinação também tem progredido no país, mas não na mesma velocidade de contágio da doença. De acordo com dados do Mapa da Vacinação Contra Covid-19 no Brasil, elaborado pelo Consórcio de veículos de imprensa, até o momento pouco mais de 9% da população brasileira já recebeu a primeira dose, enquanto desses, apenas 2,78% já estão imunizados com a segunda dose da vacina.

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Glaucoma é principal causa de cegueira no mundo

 


Pessoas cujos irmãos têm glaucoma correm um risco 9 vezes maior de ter a doença. Mês de abril marca a conscientização sobre a cegueira e mostra a importância da prevenção. 


São Paulo, 15 de abril de 2021 –  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Quanto a prevalência, estima-se que de 2 a 3% da população é afetada pelo glaucoma e esse número aumenta com a idade.
 
Glaucoma é o termo geral que denomina uma série de condições que podem causar danos ao nervo óptico. O principal fator de risco para desenvolver a patologia é o aumento da pressão intraocular (PIO).
 
Há vários tipos de glaucoma. Porém, o mais prevalente é o Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA).
 
Segundo Dra. Maria Beatriz Guerios, oftalmologista especialista em Glaucoma, para entender essa classificação, glaucoma de ângulo aberto, é preciso compreender melhor as estruturas dos olhos e suas funções.  
 
“O globo ocular é composto de várias camadas. A córnea é a camada da frente do olho, cuja principal função é focar a luz que entra pela pupila e vai para a retina. A pupila fica no centro da íris, a parte colorida dos olhos, localizada abaixo da córnea”, explica a médica.
 
“Quando essas duas estruturas se juntam, forma-se um ângulo. Esse ângulo é uma espécie de espaço livre que permite o escoamento do humor aquoso por meio da malha trabecular, uma rede porosa que fica na parede ocular. Esse tecido possui canais interconectados que permitem a drenagem do humor aquoso. O perfeito funcionamento dessas estruturas é o que permite a regulação da pressão intraocular (PIO), diz Dra. Maria Beatriz.
 
Portanto, quando a pressão intraocular aumenta, é preciso investigar se há alguma alteração nas estruturas responsáveis pela drenagem do humor aquoso, líquido que preenche o globo ocular, cuja função é nutrir a córnea e o cristalino.
 
Um dos exames que são feitos quando há suspeita do glaucoma é a gonioscopia. Nesse teste, o oftalmologista consegue avaliar o ângulo entre a íris e a córnea. Uma vez que o ângulo esteja aberto, é diagnosticado o glaucoma de ângulo aberto.
 
Pressão intraocular descontrolada
A drenagem do humor aquoso deve ser constante para manter a pressão intraocular (PIO) equilibrada. Entretanto, quando há alguma alteração no escoamento da substância, ela se acumula e leva ao aumento da pressão intraocular (PIO).
 
“A consequência de uma PIO alta é a destruição das células do nervo óptico. Esse processo é irreversível. Portanto, a cegueira causada pelo glaucoma é definitiva”, comenta Dra. Maria Beatriz.

Além da pressão intraocular
 
Outros fatores de risco para o desenvolvimento do glaucoma já foram identificados. Para o glaucoma primário de ângulo aberto, além da PIO aumentada e da idade acima de 40 anos, podemos citar o fator racial, ter histórico familiar da doença e alto grau de miopia
 
A idade é um importante fator de risco. Há um aumento considerável na incidência e prevalência do glaucoma com aumento da idade.
 
A história familiar também é relevante no risco do glaucoma. Parentes de primeiro grau têm nove vezes mais chance de desenvolver a doença do que pessoas sem histórico familiar.
 
Tratamento
Inicialmente, o GPAA é tratado clinicamente, com colírios para controlar a pressão intraocular. Cada paciente terá uma indicação de tratamento, que irá variar de acordo com a evolução do caso.
 
“A meta é sempre impedir a progressão da doença e, como consequência, a perda total da visão”, finaliza Dra. Maria Beatriz.

Atualização do Vacinômetro da Covid-19 de Araxá.

 Fonte Secretaria Municipal de Araxá:



CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


Você sabe o que é rosácea?



No Brasil, campanha cria movimento de conscientização contra efeitos emocionais da doença e a necessidade do acompanhamento e tratamento dermatológico

Apesar de ter alguns estudos clínicos ao redor do mundo, a falta de informação em torno da rosácea pode atrasar o diagnóstico e dificultar o tratamento. No Brasil, a campanha SOS Rosácea – criada por iniciativa da Bioderma (marca francesa de acompanhamento dermatológico do Grupo Naos) com apoio de dermatologistas, reforça o movimento de conscientização para acabar com os estigmas e incentivar os cuidados adequados que dão respeito absoluto às peles sensíveis.

Desde 2020, o projeto também busca aproximar homens e mulheres com rosácea para conectá-los com dermatologistas ao redor do país, por meio de experiências pessoais dos pacientes, dicas, tutoriais e informações gratuitas no site www.sosrosacea.com.br. Este ano, além de conteúdo digital, a ação organiza uma mesa redonda com o tema “Rosácea: quanto mais você entende, melhor você cuida”, no dia 22 de abril, às 20h, no Instagram @biodermabrasil. O evento online contará com a participação do @rosaceagrupo (primeiro grupo de apoio criado no Instagram para quem tem Rosácea), do dermatologista Marco Rocha, da oftalmologista Faride Waked Tanos e da nutricionista Marianne Rocha.

Segundo a diretora de marketing da Bioderma, Célia Lopes, a campanha serve como um guia a pacientes. “Precisamos falar a respeito desta doença no Brasil, seus gatilhos e suas características para aumentar o conhecimento e a compreensão de suas causas e outros aspectos-chave que ajudem essas pessoas a conviverem melhor com a condição de sua pele”.

Embora possa se desenvolver de diversas maneiras, a rosácea geralmente aparece pela primeira vez após os 30 anos como uma vermelhidão persistente ou pequenos vasos em regiões, como bochechas, nariz, queixo ou testa. Quando não há o tratamento adequado, é comum o surgimento de inchaços e pústulas (que parecem pequenas espinhas), além de forte ardência no rosto. Em alguns casos graves, também pode se manifestar por meio de um alargamento do nariz, pois a pele em seu torno fica mais espessa e irritada.

SOS Rosácea
Vermelhidão facial: não é insegurança, não é vergonha, não é bebida; ela pode ser rosácea!
www.sosrosacea.com.br
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Sobre a BIODERMA:

BIODERMA, LABORATÓRIO DERMATOLÓGICO FRANCÊS
A BIODERMA é a marca de acompanhamento dermatológico do Grupo Naos, fundamentada nos princípios da Ecobiologia. Pioneira desde 1970, a BIODERMA tem uma expertise única em cuidados dermatológicos que colocam a biologia a serviço da dermatologia. Uma das marcas líderes em prescrição na França e no Brasil, nossos produtos são inspirados diretamente pela pele. 100% dos nossos produtos são produzidos na França seguindo rigorosos critérios de fabricação farmacêutica. Acessível e humana, a BIODERMA está a serviço da saúde duradoura da pele. A BIODERMA é uma marca NAOS.

Saiba mais em:

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