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quarta-feira, 12 de maio de 2021
Beber água filtrada é uma das principais atitudes de combate à diarreia, doença que acomete anualmente mais de 3,4 milhões de brasileiros
Segunda maior causa de mortalidade entre crianças de até cinco anos2
no mundo, a diarreia está geralmente
associada à ausência de saneamento básico e à contaminação de água e
alimentos. Anualmente, cerca de 525 mil crianças vão a óbito em razão da
doença, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde2.
No Brasil, de 2010 a 2015, foram registrados mais de 3,4 milhões de casos de internação hospitalar por diarreia,
com 72 mil mortes3. A região com maior taxa de mortalidade
foi a Norte, em razão de seus baixos níveis de saneamento: apenas 57,5%
da população é abastecida com água tratada e somente 12,3% têm acesso
aos esgotos1.
“Água, saneamento e higiene (WASH, no acrônimo em inglês) estão entre as principais maneiras de combater a diarreia,
pois reduzem bastante a exposição do indivíduo a patógenos fecais, que são os grandes responsáveis pela doença4.
Por isso, é essencial que as pessoas tenham acesso fácil à água de
qualidade”, explica Milana Dan, gerente médica de saúde digestiva
da unidade de negócios Consumer Healthcare (CHC) da Sanofi.
Como a maior parte dos quadros é causada por vírus, bactérias, parasitas e fungos5,
é comum que a diarreia
ocorra em regiões com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
onde a população nem sempre consegue praticar medidas de higiene pessoal
e domiciliar, como lavagem adequada das mãos, higienização dos
alimentos6 e consumo de água potável fundamental.
Um estudo publicado na revista científica Tropical Medicine & International Health7
mostrou que água encanada nas residências e a utilização de filtros são
os recursos que mais geram efeitos positivos de proteção contra a
diarreia.
Ação em prol das comunidades carentes
Pensando em como contribuir para a resolução da questão,
Enterogermina®, probiótico que equilibra, restaura a flora e fortalece a defesa; lançou recentemente a campanha
“Você Compra e Enterogermina Doa”, em parceria com a RD-RaiaDrogasil e a
Pague Menos.
Até
abril, na compra de um produto Enterogermina® nas redes parceiras parte
da venda será revertida na compra
de filtros de água e educação sobre higiene e hábitos saudáveis para a
comunidade de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas. Com aproximadamente
45 mil habitantes, a comunidade indígena amazonense possui a maior taxa
de mortalidade por diarreia do Brasil8.
A campanha
“Você Compra e Enterogermina DOA” faz parte do propósito social de
Enterogermina®. Desde 2020, a marca, em parceria com o projeto Água
Segura, doa filtros de água para as comunidades carentes e promove
visitas educativas sobre a importância de lavar as mãos, como perceber
sinais de desidratação e de que forma é possível
economizar água. No último ano mais de 1.200 crianças foram
beneficiadas pelo projeto no Ceará. Na ação “Você Compra e Enterogermina
DOA”, a parceria com a Água Segura segue.
Saiba mais sobre a ação por meio do site: www.enterogermina.com.br/compraedoa
Por quê o estresse crônico adoece?
Conheça os mecanismos fisiológicos da principal doença do século 21 e como se tratar usando apenas aromas.
Segundo pesquisa realizada pela Isma-Brasil (Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil), estamos em segundo lugar no ranking mundial dos países com maior índice de estresse: 70% da população ativa brasileira já apresentou ou apresenta sintomas da doença.
Mas o que é de fato o estresse?
De acordo com a fisioterapeuta, neurocientista e aromaterapeuta, Érica Vieira dos Santos, o estresse é um estado gerado pela percepção de estímulos que causa uma excitação hormonal, que levam o organismo a disparar um processo de adaptação caracterizado pelo aumento da secreção da adrenalina, com várias consequências sistêmicas, como o aumento do Cortisol que, a longo prazo sendo secretado constantemente no corpo, pode causar disfunção neuronal, hipertensão, problemas digestivos, aumento da glicose no sangue (Diabetes), doenças cardíacas, dores de cabeça, problemas de memória, ansiedade, depressão, e piora do sistema imunológico.
“O estresse é uma reação de luta ou fuga à uma situação de ameaça ou perigo que até certo ponto pode ser boa, porque te ajuda a se adaptar. No mundo animal, quando você precisa fugir de um predador, há uma descarga neuroquímica, além de seu coração precisar disparar para bombear o sangue com mais força e ajudar todo seu corpo a se movimentar com velocidade, por exemplo. O problema é quando o estresse se torna algo crônico, ou seja, que acontece diariamente, sempre que você recebe suas contas para pagar ou tem um problema em casa ou no trabalho”, compara Érica.
Mais dados recentes e preocupantes sobre Estresse…
Outro resultado impactante foi apresentado em 2020 pela pesquisa científica realizada pelo IPCS - Instituto de Psicologia e Controle do Stress que avaliou o stress durante a pandemia do Covid-19 em uma amostra de mais de 3 mil brasileiros adultos. Os resultados apontaram altos índices de Stress (60%), ansiedade (57,5%), depressão (26%) e pânico (14%), bem como grande incerteza em relação ao futuro.
Para a estudiosa, Érica Vieira, os brasileiros precisam entender a relação que existe entre saúde emocional e física. “A área responsável pelas emoções se encontra bem no meio do nosso cérebro. É ela que faz a integração do sistema motor e sensorial. É dela que saem as informações para o sistema nervoso que controla o funcionamento de todo nosso corpo. É por isso que você pode ter uma dor de barriga se estiver apaixonado ou amedrontado ou até mesmo fazer xixi nas calças se sentir medo demais. 30% dos batimentos cardíacos são controlados pelo sistema nervoso autônomo que está diretamente ligado às nossas emoções, ou seja, ao sistema límbico. Por isso que, quando falamos que para melhorar qualquer doença precisa tratar o emocional, estamos querendo dizer que cuidar das emoções significa melhorar o funcionamento de todo o corpo”, afirma Érica.
Aromas naturais podem têm efeito terapêutico e farmacológico
Uma vez entendido que existe uma ligação direta entre saúde emocional e física, a estudiosa ressalta que existem também muitas formas de cuidado, prevenção e tratamento para as doenças, e defende o uso de óleos naturais.
“Os óleos extraídos de partes essenciais das plantas, como raiz, caule, folhas, sementes e frutos são a imunidade dela. São responsáveis por protegê-la de predadores quando exalam aromas repelentes, de aquecê-la contra o frio, de protegê-la contra fungos, vírus, bactérias… E para nossa sorte, esses óleos, com suas propriedades terapêuticas e farmacológicas que possuem mais de 300 substâncias químicas derivadas da classe dos Terpenos, se encaixam molecularmente em nosso organismo. Se você inalar o aroma de um óleo, em 20 segundos suas propriedades estarão em sua corrente sanguínea e permanecerão por seis horas. Se passar na pele, em cerca de 20 minutos estará no seu sangue, e se ingerir em 20 minutos será absorvido pelo seu intestino, caindo assim também na corrente sanguínea”, detalha Érica.
Segundo a estudiosa, diferentemente dos medicamentos alopáticos, sintetizados em laboratório, os óleos essenciais naturais não causam efeitos colaterais quando utilizados na dosagem correta.
A neurocientista, que tem também formação em Aromaterapia, cita alguns tipos e para que servem, com a ressalva de que é muito importante certificar-se da procedência do óleo para garantir sua qualidade e ainda ter o acompanhamento de um profissional da área:
Veja para que serve alguns óleos:
Lavanda: Relaxamento - insônia, queimaduras, alergias, agitação, cólicas
Limão: Purificador - detox, depurador do sangue, suporte imunológico
Hortelã-pimenta: Revigorante - exaustão, febre, enjoos, clareza mental
Melaleuca: Antibiótico, antiinflamatório, antiviral, antifúngico
Tangerina: Regulador de humor - depressão, diurético, gordura localizada
Orégano: Purificador - antibiótico e antifúngico - regula flora intestinal
Gengibre: Suporte digestivo - enjoo, má digestão, gastrite, cólicas e tosses
Olíbano: Regeneração celular - proteção do sistema nervoso, antitumoral
Além dos carros: mudanças no Código de Trânsito Brasileiro alertam para segurança dos motociclistas
O
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) acabou de ser atualizado com
alterações que entraram em vigor no início do mês de abril. Entre as
mais de 50 modificações no texto que incluem todos os motoristas, como
quantidade de pontos para a suspensão da CNH, tempo de validade da
habilitação de acordo com faixa etária, prazo para apresentação do
condutor em caso de infração e mudanças no processo de formação de
condutores, há também novas regras específicas que afetam diretamente no
dia a dia dos motociclistas.
Para
os que optam pela moto como principal meio de transporte, as mudanças
abrangem diretamente a segurança na pilotagem. A principal alteração
envolve a penalização por pilotar sem viseira ou óculos de proteção. A
regra que antes era enquadrada no artigo 244 do CTB como infração
gravíssima, com multa de R$ 293,47, suspensão do direito de dirigir e
apreensão da CNH, e prevista também no Conselho Nacional de Trânsito
(Contran) descrita no artigo 169 da Resolução 433/13 como infração leve e
multa de R$ 88,38, agora passa a ter uma única punição pelo CTB
definida como infração média, sujeita à retenção da motocicleta e multa
de R$ 130,16.
“É
uma lei que já existe há muito tempo, e ela existe para promover a
segurança do motociclista. As viseiras e óculos impedem que algum objeto
ou inseto atinja o olho do condutor durante a pilotagem, o que poderia
causar um dano a visão, além de um consequente acidente por perda do
controle da moto. Mesmo que o grau de gravidade desta lei tenha
diminuído no texto do código, ela ainda é muito importante para manter
os condutores alertas, pois infelizmente ainda é comum ver muitos
motociclistas que insistem em ignorar as normas de segurança andando
com a viseira levantada”, diz Bruno Neves, consultor comercial e de desenvolvimento da Laquila (www.laquila.com.br), empresa líder do mercado de motopeças na América Latina.
A
nova atualização ainda manteve a punição no caso do condutor estar de
capacete sem viseira ou sem óculos de proteção. “Há um ponto que muitos
condutores tem dúvida, em relação aos capacetes articulados, ou até
mesmo os fechados que possuem a viseira interna solar. É importante
tomar cuidado pois esse óculos interno ele é apenas um quebra-sol e não é
considerado viseira de proteção, portanto não está homologado para esta
legislação”, alerta Bruno. O texto ainda prevê mudança na penalidade
para motociclistas que trafegarem com o farol apagado tanto durante o
dia quanto a noite, a infração que era gravíssima agora passar a ser
média.
Outra
atualização relevante aos motociclistas é a nova idade mínima permitida
para levar crianças na garupa. Antes a lei permitia que maiores de 07
anos podiam trafegar como passageiras em motos, agora somente crianças
maiores de 10 anos podem ser transportadas. “Essa mudança é muito importante, pois muitas crianças realmente não estão aptas a andar de moto. É preciso estar adequado ao tamanho desse veículo, ter a noção de se segurar e acompanhar os movimentos do condutor. Um acidente poderia ser muito mais intenso para o corpo de uma criança desta idade do que para um adulto”, explica o profissional. “Além disso, sabemos que poucos brasileiros investem em todos os equipamentos de segurança indicados e acabam descuidando e, até mesmo, transportando essas crianças sem proteção ou com capacetes e itens de tamanho grande. Portanto, 10 anos é uma idade mais coerente para evitar acidentes e fatalidades”, completa.
Equipamentos individuais de segurança
Além
de seguir todas as regras de condução previstas em lei, os
motociclistas precisam investir em itens pessoais de segurança que vão
muito além apenas do uso de capacete. “Hoje, a legislação brasileira
exige somente o uso do capacete e viseira ou óculos de proteção como
obrigatoriedade para os motociclistas, o que é um problema, pois muitos
pilotos acabam não se preocupando e não dando a atenção necessária para a
proteção do restante do corpo”, diz a gerente de marketing e
desenvolvimento de produtos da Laquila, Érica Trosman.
Um
kit completo de segurança pode englobar, além do capacete, jaqueta,
calça, bota, luva, joelheiras e protetores de coluna e pescoço.
Entretanto, no Brasil é pouco comum notar motociclistas utilizando a
maioria desses artigos no trânsito diariamente. “Nós percebemos que as
pessoas acabam evitando a vestimenta adequada para motos em função da
aparência muito caracterizada que elas têm. As pessoas querem poder
descer da moto e já estar com uma roupa normal para seguir a rotina”,
explica Érica. Responsável pela linha de produtos TEXX, a Laquila
desenvolveu roupas especiais para motoqueiros com design mais versátil
e, também, opções voltadas ao público feminino. “Hoje, nossa linha
feminina oferece, por exemplo, modelos de calça jeans com forração em
kevlar, botas femininas com salto e design mais suave, tudo para
garantir alta proteção sem abrir mão de um visual mais casual”,
acrescenta.
O clima tropical do Brasil também acaba sendo outro empecilho para a difusão dessas roupas e acessórios entre os motociclistas, mas o mercado já oferece opções para atender essa demanda. “As vestimentas precisam ser práticas e versáteis e pensando na questão do clima nós evoluímos os produtos e apostamos em alternativas de jaquetas, por exemplo, com ventilação e que trazem forro removível, tudo para que o piloto não precise escolher entre se proteger ou ficar confortável”, afirma a gerente de marketing e desenvolvimento de produtos da Laquila. “A ideia é evoluir cada vez mais as opções de produtos disponíveis no mercado para que a prática de proteger todo o corpo em cima da moto seja aos poucos completamente normalizada e difundida na cultura do motociclista brasileiro”, completa Érica Trosman.
Estima-se que 13 milhões de brasileiros sofram com alguma doença rara; destas, apenas 4% possuem tratamento
- Imagine que você tem um filho pequeno e que, à medida em que ele cresce, começam a ser observadas algumas diferenças no desenvolvimento em comparação com outras crianças. Você passa em médicos especialistas, faz uma série de exames, mas o diagnóstico final demora de 4 a 5 anos e, ainda assim, os desafios são inúmeros. Essa é, em geral, a jornada dos pacientes com doenças raras.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem de 6 a 8 mil doenças raras no mundo; destas, apenas 4% contam com algum tipo de tratamento e 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade. No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas tenham alguma doença rara¹.
Um exemplo são as Mucopolissacaridoses (MPS), doenças genéticas que fazem parte do grupo dos erros inatos do metabolismo. Nas MPS, a produção de enzimas responsáveis pela degradação de alguns compostos é afetada e o acúmulo destes no organismo do paciente, de forma progressiva, provoca diversas manifestações.
Entre as consequências das MPS, podem estar: limitações articulares, perda auditiva, problemas respiratórios e cardíacos, aumento do fígado e baço e déficit neurológico.
A incidência das Mucopolissacaridoses é de cerca de 1 para cada 20 mil nascidos vivos². De acordo com a enzima que se encontra deficiente, a Mucopolissacaridose pode ser classificada em 11 tipos diferentes de MPS3.
No Brasil, o tipo II, conhecido como Síndrome de Hunter, é o mais prevalente - são 0,48 para cada 100.000 nascidos vivos², com uma média de 13 novos casos ao ano. Ocorrendo quase exclusivamente pessoas do sexo masculino, a MPS II, sem o tratamento adequado, pode causar a morte do paciente já na segunda década de vida.
De acordo com dados da Rede MPS, entre os anos 1982 e 2019, foram diagnosticados 493 pacientes com a MPS tipo II, e essa doença pode ganhar um novo aliado no diagnóstico com a aprovação do Projeto de Lei que visa a ampliar as doenças que devem fazer parte do Teste do Pezinho realizado no âmbito do SUS.
Diagnóstico - Assim como nas demais doenças raras, as MPS são de difícil diagnóstico, uma vez que há múltiplos sintomas e muitos são comuns a outras patologias. O diagnóstico correto e precoce das MPS é fundamental para propiciar uma melhor qualidade de vida aos pacientes. Um teste do pezinho ampliado poderia detectar mais de 50 doenças, permitindo seu tratamento precoce e trazendo mais qualidade de vida aos pacientes.
Tratamento - A MPS não tem cura, mas com tratamento adequado é possível controlar a doença e aumentar a expectativa de vida do paciente. Segundo o geneticista e professor do Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dr Roberto Giugliani, a Terapia de Reposição Enzimática (TRE) foi um importante avanço no tratamento das MPS, embora tenha algumas limitações, como o fato de não penetrar no sistema nervoso.
“Novas enzimas capazes de cruzar a barreira sangue-cérebro permitem tratar as manifestações neurológicas a partir de uma enzima administrada na veia. A combinação dessas novas tecnologias de tratamento com o diagnóstico precoce, idealmente através do teste do pezinho, trará um ganho significativo na qualidade de vida dos pacientes com MPS”, explica Dr. Roberto Giugliani.
Casa Hunter promove ações de conscientização e lança games para explicar a jornada do paciente
O dia 15 de maio é marcado pelo Dia Internacional de Conscientização das Mucopolissacaridoses e a data tem como objetivo dar mais visibilidade à doença e disseminar informações para familiares, cuidadores, sociedade em geral e para a comunidade médica.
No Brasil, a Casa Hunter, ONG dedicada a apoiar pacientes que possuem doenças raras, em especial a MPS Tipo II, realizará a MPS Week, uma semana temática, com eventos online e ações de conscientização para aumentar o conhecimento sobre essa enfermidade.
“Nosso objetivo é aumentar o conhecimento a respeito da patologia, facilitando o diagnóstico e o tratamento dos pacientes. Somente dando visibilidade ao tema temos a oportunidade de advogar em favor dos pacientes”, explica Antoine Daher, presidente da Casa Hunter e da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras, a Febrararas.
Entre as ações organizadas pela Casa Hunter estão jogos virtuais desenvolvidos para mostrar o dia a dia de um paciente com MPS Tipo II, que de maneira lúdica, trazem informações sobre a doença.
Na “Jornada do Paciente”, o jogador é imerso na história de uma família que busca um diagnóstico para o filho doente. Já os games no estilo "Escape", os participantes são desafiados a resolver enigmas e encontrar as pistas necessárias para chegar ao diagnóstico do paciente. Os games estão disponíveis nos links https://app.infogo.com.br/264f97 e https://app.infogo.com.br/306a50.
Além disso, durante a MPS Week serão realizados dois webinários com objetivo de auxiliar pacientes, cuidadores e familiares a lidarem com a nova realidade pós-diagnóstico e compartilhar as principais pesquisas em desenvolvimento sobre a MPS no Brasil, ambos no canal da Casa Hunter no YouTube.
No dia 12, a partir de 18h30, especialistas vão se reunir para discutir os principais desafios impostos pela MPS. O webinário “Guia de Manejo - O que vem depois do diagnóstico?” contará com a participação da Dra. Carolina Fischinger (Geneticista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre); Miguel Duarte Ferreira (Diretor Executivo e Sócio Fundador da LatM - Life Sciences Consultants); Antoine Daher (Presidente da Casa Hunter e da Febrararas); e a moderadora Ariadne Guimarães Dias (Relações Institucionais da Casa Hunter).
Já no dia 14, também às 18h30, será realizado o webinário “Pesquisas Clínicas no Brasil - Conheça os estudos em desenvolvimento para MPS” para discutir os estudos que estão em desenvolvimento sobre as MPS no Brasil e quais são as expectativas para o tratamento das doenças.
Essa mesa redonda receberá o Dr. Roberto Giugliani (Médico Geneticista da UFRGS e Consultor da OMS); Dra. Ana Maria Martins (Geneticista e Coordenadora do Centro de Referência em Erros Inatos do Metabolismo); Claudiosvam Martins Alves de Sousa (Coordenador de Pesquisa Clínica de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa); Dr. Jorge Venâncio (Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa); Antoine Daher (Presidente da Casa Hunter e da Febrararas) e a moderadora Regina Sider (Diretora Científica da Intrials Clinical Research).
Por fim, no dia 15, ainda às 18h30, a Dra. Dafne Horovitz (Coordenadora Clínica do Departamento de Genética Médica e Serviço de Referência em Doenças Raras da Fiocruz), fará uma palestra sobre a MPS, também no canal do YouTube.
Uma outra ação para a divulgação da patologia é a divulgação da campanha de conscientização da MPS nos pontos de ônibus da cidade de São Paulo, em parceria com a "Otima", empresa de mobiliário urbano que cedeu gratuitamente os espaços.
A MPS Week conta com o patrocínio das empresas JCR do Brasil, Takeda, Biomarin, Regenxbio, Sigilon Therapeutics e Ultragenyx. O evento tem ainda o apoio da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras, a Febrararas.
Sobre a Casa Hunter - A Casa Hunter é uma instituição focada no apoio aos pacientes com doenças raras e seus familiares. Homens, mulheres e crianças lutam por direitos básicos, como o diagnóstico preciso e o acesso a tratamento. Nesta luta que atinge, só no Brasil, 13 milhões de pessoas, a instituição fundada em 2013 presta todo tipo de apoio - acesso a especialistas, aparelhos e exames para os que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Há dois anos, a Casa Hunter foi eleita para o NGO Branch, o braço das Nações Unidas para as organizações do Terceiro Setor. Saiba mais: https://casahunter.org.br/