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quarta-feira, 19 de maio de 2021
ACIA consegue na justiça isenção da Taxa de Incêndio para associados
"Na data de 26 de janeiro de 2021, a
Associação Comercial, Industrial de Turismo, Serviços e Agronegócios de Araxá –
ACIA, informou aos seus Associados que em maio de 2019 impetrou o Mandado de
Segurança n.º 5076957-81.2019.8.13.0024, em face do Chefe da Administração
Fazendária da Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, o qual tramita
perante a 1ª Vara de Feitos Tributários do Estado da Comarca de Belo Horizonte,
no qual se discute a legalidade e exigibilidade de pagamento da Taxa de Combate
a Incêndios, instituída pela Lei Estadual 673/1975 e sua cobrança estabelecida
pelo Governo Estadual pela Lei 14.938/03 com o objetivo de remunerar o serviço
potencial de prevenção de incêndios do Corpo de Bombeiros.
Naquela ocasião foi informado que a Liminar
pleiteada pela ACIA havia sido concedida e que por consequência, tal resultado
(mesmo que parcial e provisório) acarretaria nos seguintes reflexos para os
Associados:
1) Abstenção do Estado de cobrar a referida Taxa
para o ano de 2021;
2) Abstenção do Estado em inscrever em dívida
ativa, referente aos respectivos créditos tributários, o Associado que não
efetuar o pagamento da referida Taxa;
Hoje trazemos aos Associados mais um resultado positivo desta Ação, o qual
culminou na promulgação da Sentença em 17/05/2021, que por sua vez confirmou os
efeitos da liminar anteriormente concedida e ao final concedeu a segurança pleiteada.
Neste ensejo, por força dos efeitos da Liminar
mantida, todos os associados à ACIA, que encontram-se
adimplentes para com suas obrigações Estatutárias e contributivas, NÃO
precisarão efetuar o pagamento da mencionada Taxa de incêndio neste ano, e
seguintes.
Cabe ainda destacar que a Ação foi distribuída
em 31/05/2019, e neste interim, ultrapassada as fases recursais do processo e a
Sentença não sendo reformada, após seu trânsito em julgado, vale frisar que
aqueles Associados que efetuaram o pagamento da referida Taxa
nos anos 2019 e 2020, poderão judicializar pedido de Restituição de Indébito
dos valores pagos nos respectivos anos, em razão da dita cobrança ser indevida
e ilegal.
Há ainda de se saber que, aqueles associados que
se encontrarem inscritos em dívida ativa, em razão do não recolhimento da
referida taxa, durante os anos de 2019 e 2020, poderão recorrer
administrativamente perante o Órgão Estadual competente, reivindicando a baixa
da referida inscrição. E caso seja necessário, poderão judicializar tal pedido. Em
ambos os casos deverão os Associados interessados, apresentarem a referida
Decisão, que estará disponível a todos, para consulta, na sede da ACIA.
Por fim, àqueles que ainda tiverem dúvidas sobre
a questão, a ACIA se coloca à disposição para esclarecê-las, por meio dos
seguintes contatos telefônicos: (34) 3669-1331 e (34) 9902-3667.
Números da Covid-19 colocam Araxá novamente em alerta
Com o objetivo de conter o alto
índice de contágio da Covid-19 em Araxá, o prefeito Robson Magela determinou
ações conjuntas com as Secretarias de Saúde e de Segurança Pública, com apoio
da Polícia Militar e Polícia Civil.
O anúncio das medidas foi feito
durante coletiva nesta quarta-feira (19), quando também foi apresentado o plano
de ação para reforçar a fiscalização para o cumprimento dos protocolos de
biossegurança nos bares e festas clandestinas .
Nas últimas semanas, o número de
casos voltou a subir. Desde que o município deixou a Onda Roxa, há 38 dias,
foram 1.803 novos registros da doença e 31 óbitos. Somente na última
segunda-feira, (17) foram 136 casos confirmados e três óbitos.
A secretária municipal de Saúde,
Lorena de Pinho Magalhães, relatou que a pasta está mapeando a cidade por
regiões que estão registrando o maior número de casos. “Assim, temos respaldo
para planejar as ações pontuais de controle e combate ao contágio”, diz.
O Executivo também cobrou da
concessionária de transporte público a higienização diária dos veículos. “O
serviço será fiscalizado por agentes da Secretaria Municipal de Segurança
Pública. Também solicitamos que as concessionárias aumentem o número de
veículos em horários de pico”, diz o prefeito Robson Magela.
Vídeos da equipe de governo e outras
autoridades do município também deverão circular nos próximos dias, com apelos
à população para que se conscientizem sobre os riscos da Covid-19.
“Queremos, sim, voltar à normalidade.
Mas tudo deve ser com prudência. Enquanto cada um não fizer a sua parte,
dificilmente sairemos desta situação”, alerta o prefeito.
Saiba como tratar a queda capilar provocada pela Covid-19 Problema é um dos cinco sintomas mais comuns após infecção pelo coronavírus
Segundo estudos realizados em países como Estados Unidos, México, Suécia
pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), a queda
de cabelo vem sendo relatada entre os cinco sintomas mais comuns após a
infecção por Covid-19. Acredita-se que a cada quatro pacientes
que tiveram a doença, pelo menos um apresenta queda capilar, seja em
casos graves, leves ou mesmo assintomáticos.
Observou-se nos diversos estudos sobre o assunto, que na infecção, o
próprio coronavírus contribuiria para a liberação de algumas
substâncias ligadas à inflamação e reduziria a oxigenação nos tecidos
provocando uma inflamação nos folículos pilosos e uma
alteração do ciclo capilar, similar a observada em outras viroses, como
zika e chikungunya .
"O
folículo piloso ("raíz" do cabelo) possui um ciclo de crescimento com
três fases. Fase anágena, que é a fase do crescimento do fio que
dura de dois a sete anos; fase catágena, de repouso e que dura semanas e
fase telógena, que é a fase onde o cabelo cai. Num ciclo capilar
normal o fio que cai é automaticamente substituído por um novo. Com a
febre alta em alguns casos da infecção, alguns medicamentos
utilizados no tratamento da Covid, como os anticoagulantes, somados ao
estresse psicológico e isolamento social contribuiriam para aumento
da fase telógena do ciclo capilar, e consequente, queda excessiva dos
cabelos", avalia Cibele Tamietti, dermatologista da Clínica Leger, especialista em tricologia médica e
membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).
Normalmente, pelo ciclo de crescimento normal do fio, desprendem-se do
couro cabeludo cerca de 100 a 150 fios por dia. Nos casos pós
Covid-19 tem sido observado um aumento de mais de 300 fios por dia, ou
seja, mais fios indo da fase anágena (fase de crescimento) para a
fase telógena (fase de queda) de forma precoce. É como se fios durassem
menos. "Este distúrbio chama-se eflúvio telógeno e os pacientes
observam perda dos fios em tufos volumosos e consequente afinamento dos
cabelos. E muitos pacientes que tiveram doença relatam também uma
sensibilidade aumentada no couro cabeludo", reforça a especialista.
A
infecção cononavírus pode ser também um gatilho para problemas genéticos
relacionados à queda de cabelo, como a alopecia areata e
alopecia androgenética (calvície). Ainda não é possível determinar em
qual sexo a queda é mais intensa, mas geralmente as mulheres,
por apresentarem fios longos, costumam notar a queda com mais facilidade
que os homens, além da queda ter um impacto psicológico maior
entre as mulheres.
Mas, um tratamento precoce e adequado auxilia na diminuição da queda e
na reposição dos fios perdidos. Segundo a médica Cibele
Tamietti, ao notar a queda, o paciente deve buscar acompanhamento
médico com um dermatologista e tricologista, onde inicialmente é
realizado um exame de tricoscopia, (indolor e feito diretamente no couro
cabeludo com um aparelho próprio). Além disto é preciso
investigar se existem deficiências vitamínicas, anemia ou doenças da
tireoide associadas, para iniciar um tratamento, que varia de acordo
com o resultado dos exames e inclui loções, xampus, vitaminas,
nutracêuticos, medicamentos de uso tópico e/ou oral.
A
dermatologista também reforça que, é possível associar tratamentos
feitos no consultório, para auxiliar no crescimento capilar, como
sessões de Intradermoterapia (Mesoterapia), MMP® (Microinfusão de
Medicamentos na Pele), Fotobioestimulação e Fototerapia (LED), Laser
(Low Level Laser Therapy - LLLT), Microagulhamento com drug delivery
(por roller ou robótico), entre outros.
Para Manoela Fassina, dermatologista que também atende na Clínica Leger,
"a perda dos fios - assim
como dor de cabeça, falta de ar e dificuldade de concentração - está
relacionada ao que os pesquisadores chamam de Covid-19 persistente,
quando os sintomas podem durar semanas e até meses, após o paciente ter
contraído o vírus. A queda de cabelo surge num período de até
três meses. É essencial não fazer a automedicação e sim o acompanhamento
com um profissional, pois isso garante a saúde dos fios e
ainda evita o gasto com tratamentos inadequados", ressalta.
Mais informações: http://www.clinicaleger.com.br
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Segundo estudos realizados em países como Estados Unidos, México, Suécia
pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), a queda
de cabelo vem sendo relatada entre os cinco sintomas mais comuns após a
infecção por Covid-19. Acredita-se que a cada quatro pacientes
que tiveram a doença, pelo menos um apresenta queda capilar, seja em
casos graves, leves ou mesmo assintomáticos.
Observou-se nos diversos estudos sobre o assunto, que na infecção, o
próprio coronavírus contribuiria para a liberação de algumas
substâncias ligadas à inflamação e reduziria a oxigenação nos tecidos
provocando uma inflamação nos folículos pilosos e uma
alteração do ciclo capilar, similar a observada em outras viroses, como
zika e chikungunya .
"O
folículo piloso ("raíz" do cabelo) possui um ciclo de crescimento com
três fases. Fase anágena, que é a fase do crescimento do fio que
dura de dois a sete anos; fase catágena, de repouso e que dura semanas e
fase telógena, que é a fase onde o cabelo cai. Num ciclo capilar
normal o fio que cai é automaticamente substituído por um novo. Com a
febre alta em alguns casos da infecção, alguns medicamentos
utilizados no tratamento da Covid, como os anticoagulantes, somados ao
estresse psicológico e isolamento social contribuiriam para aumento
da fase telógena do ciclo capilar, e consequente, queda excessiva dos
cabelos", avalia Cibele Tamietti, dermatologista da Clínica Leger, especialista em tricologia médica e
membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).
Normalmente, pelo ciclo de crescimento normal do fio, desprendem-se do
couro cabeludo cerca de 100 a 150 fios por dia. Nos casos pós
Covid-19 tem sido observado um aumento de mais de 300 fios por dia, ou
seja, mais fios indo da fase anágena (fase de crescimento) para a
fase telógena (fase de queda) de forma precoce. É como se fios durassem
menos. "Este distúrbio chama-se eflúvio telógeno e os pacientes
observam perda dos fios em tufos volumosos e consequente afinamento dos
cabelos. E muitos pacientes que tiveram doença relatam também uma
sensibilidade aumentada no couro cabeludo", reforça a especialista.
A
infecção cononavírus pode ser também um gatilho para problemas genéticos
relacionados à queda de cabelo, como a alopecia areata e
alopecia androgenética (calvície). Ainda não é possível determinar em
qual sexo a queda é mais intensa, mas geralmente as mulheres,
por apresentarem fios longos, costumam notar a queda com mais facilidade
que os homens, além da queda ter um impacto psicológico maior
entre as mulheres.
Mas, um tratamento precoce e adequado auxilia na diminuição da queda e
na reposição dos fios perdidos. Segundo a médica Cibele
Tamietti, ao notar a queda, o paciente deve buscar acompanhamento
médico com um dermatologista e tricologista, onde inicialmente é
realizado um exame de tricoscopia, (indolor e feito diretamente no couro
cabeludo com um aparelho próprio). Além disto é preciso
investigar se existem deficiências vitamínicas, anemia ou doenças da
tireoide associadas, para iniciar um tratamento, que varia de acordo
com o resultado dos exames e inclui loções, xampus, vitaminas,
nutracêuticos, medicamentos de uso tópico e/ou oral.
A
dermatologista também reforça que, é possível associar tratamentos
feitos no consultório, para auxiliar no crescimento capilar, como
sessões de Intradermoterapia (Mesoterapia), MMP® (Microinfusão de
Medicamentos na Pele), Fotobioestimulação e Fototerapia (LED), Laser
(Low Level Laser Therapy - LLLT), Microagulhamento com drug delivery
(por roller ou robótico), entre outros.
Para Manoela Fassina, dermatologista que também atende na Clínica Leger,
"a perda dos fios - assim
como dor de cabeça, falta de ar e dificuldade de concentração - está
relacionada ao que os pesquisadores chamam de Covid-19 persistente,
quando os sintomas podem durar semanas e até meses, após o paciente ter
contraído o vírus. A queda de cabelo surge num período de até
três meses. É essencial não fazer a automedicação e sim o acompanhamento
com um profissional, pois isso garante a saúde dos fios e
ainda evita o gasto com tratamentos inadequados", ressalta.
Mais informações: http://www.clinicaleger.com.br
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CIMTB: etapa Araxá será fundamental para atletas que pretendem disputar a Copa do Mundo
A Union Cycliste Internacionale (UCI) possui algumas regras de
pontuação para a participação de atletas na Copa do Mundo de XCO. Como o Brasil
sediará a abertura do campeonato, o organizador da Copa Internacional Michelin
de Mountain Bike (CIMTB Michelin), Rogério Bernardes, conversou com a
comissária da UCI e da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Regina
Barbieri, para falar sobre essas mudanças e esclarecer outras dúvidas.
Vale a pena lembrar que, para Petrópolis em 2022, vale a
pontuação conquistada no calendário de 2021, portanto, a corrida para atingir
os critérios já estão valendo. “Araxá deve ser o foco para quem planeja largar
na Copa do Mundo no Brasil, em 2022”, avalia Regina. Segundo ela, a prova de
XCO, que será de 30 de julho a 1 de agosto, é a única prova na América Latina
que tem pontuação Hors Class, o que significa que há distribuição de pontos até
o 25º colocado.
“Isso é uma grande vantagem, porque quem fica em 11º ou 15º, por
exemplo, ainda consegue acumular uma pontuação boa”, explica. Ela também avisou
que o Campeonato Brasileiro é uma excelente oportunidade de pontuação,
sobretudo para atletas sub-23. “A UCI mudou a pontuação, e hoje, você pontua
até o 10º colocado no short track do Brasileiro, sendo que, no ano passado era
só até o 5º colocado. Além de ter aumentado a pontuação para 50 pontos para o
primeiro, em comparação com 10 pontos no ano passado”, lembra.
Regina explicou sobre os critérios para todas as categorias que
participarão de Petrópolis 2022, que são a sub-23 e a elite tanto no feminino
quanto no masculino (a categoria Júnior não correrá nessa etapa). Ela lembrou
ainda, que além desses critérios, os atletas devem ser filiados à CBC e aptos a
pontuar no ranking internacional. “É a CBC que cadastra esses atletas, então é
importante lembrar desse detalhe”.
A comissária ainda lembra que essas novas regras são revisadas
anualmente pela entidade, então podem ocorrer mudanças até lá. Fique ligado nos
canais da CIMTB Michelin para se manter atualizado.
Sub-23 feminina
A UCI define que existem três formas de atletas sub-23
participarem das etapas da Copa do Mundo. A primeira é fazer parte de uma
equipe UCI. A segunda é ter, no mínimo, 20 pontos no ranking internacional de
XCO para poderem se inscrever na corrida de Petrópolis. Atualmente são duas
essas atletas, Marcela Lima e Laurien Miranda.
A terceira é ir como integrante da federação nacional. Segundo
Regina, a seleção brasileira pode levar seis atletas normalmente, e como o
Brasil está recebendo o evento, ganha o direito de ter mais seis competidoras
em uma equipe B, somando 12 brasileiras no bolsão de largada pela seleção do
Brasil, além das classificadas por pontos ou via equipe UCI. Caso as atletas
não atinjam os critério da CBC, um número menor de competidoras pode ser
convocado. Para saber quais os critérios para fazer parte da seleção brasileira
de mountain bike em todas as categorias, acesse aqui.
Sub-23 Masculina
A entidade é mais criteriosa para esta categoria. Para alinhar
em Petrópolis no ano que vem, o atleta precisa ter no mínimo 80 pontos no ranking
da UCI. “É uma pontuação alta. Tanto que, atualmente, só um atleta brasileiro
conseguiria largar por esse critério, que é o Gustavo Xavier”, avalia Regina.
Além disso, há a possibilidade de participar pela seleção, que em Petrópolis
também terá direito a 12 atletas, seis principais e mais seis por ser a sede do
evento, como na feminina.
Elite feminina e masculina
O critério é o mesmo para as duas categorias. É necessário ser
federado na CBC, e ter um mínimo de 60 pontos no ranking UCI para competir com
a camisa da equipe, uma pontuação menor que a sub-23. Outra possibilidade é ser
convidado para correr pela seleção. No caso da Elite, não existe a equipe B,
portanto, o Brasil pode ter até seis atletas competindo pela seleção na
categoria mais alta em Petrópolis.
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buscar por “cimtb” no seu player preferido. Também temos nosso Instagram, no
@cimtb, onde postamos novidades sobre a copa e o mundo do ciclismo, além de
dicas, sorteios e imagens incríveis.
CIMTB Michelin 2021
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em
1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e
fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando
pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde
2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de
Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin
aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de
abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi
responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio
2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.
Michelin
Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao
desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e
distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades;
fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens
experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem
à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin
está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe
de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram
190 milhões de pneus em 2017.
Sense Bike
Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009,
com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para
apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de
ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início
da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e
convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador
em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global,
importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação
industrial na cidade do Porto (Portugal).
Boletim Epidemiológico sobre a Covid-19 em Araxá de terça-feira, dia 18 de maio.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que um óbito foi registrado nesta terça-feira. Trata-se de uma mulher de 70 anos