segunda-feira, 7 de junho de 2021
Empresas serão multadas por fios soltos em postes de Araxá
Acabar com o abandono de fios soltos em postes,
prevenir acidentes e aplicar multa em casos de descumprimento, esse é o
objetivo do Projeto de Lei da Prefeitura de Araxá, aprovado pela Câmara Municipal
nesta terça-feira (2).
A futura legislação, que será sancionada pelo
prefeito Robson Magela nesta semana, estabelece que a empresa concessionária do
serviço de distribuição de energia elétrica fica obrigada a realizar o
alinhamento de todas as fiações e equipamentos instalados em seus postes, bem
como manutenção e retirada de fios em desuso.
A proposta visa a correção de irregularidades para
reduzir riscos de acidentes, diminuir a poluição visual nas ruas, garantir mais
segurança à população, além de assegurar a organização do espaço urbano. O
prazo para adequação e implementação total do que determina essa lei será de 6
meses.
A existência de fios e cabos soltos inutilizados é
altamente prejudicial e perigoso, gerando grandes riscos de acidentes
envolvendo veículos e pedestres. “É um direito do cidadão viver em um ambiente
seguro e é exatamente isso que queremos garantir a toda população. Agora, nós
iremos fiscalizar e penalizar as distribuidoras de energia que não cumprirem
com a manutenção”, destaca o prefeito Robson Magela.
Será de total responsabilidade da distribuidora de
energia elétrica repassar notificações em casos de irregularidades às empresas
que utilizam os postes como suporte de seus cabeamentos acerca da necessidade
de regularização, sob pena de multa.
Com a nova lei, o Executivo realizará a
fiscalização e quando houver algum tipo de problema de fios ou cabos soltos, as
concessionárias serão notificadas e terão até 10 dias para resolver a questão.
O não cumprimento sujeitará o infrator à penalidade de multa de 20 UFPA (cada
unidade equivale a R$ 53,87, ou seja, a punição é de R$ 1.077,40) por cada
notificação que deixar de ser regularizada, cobrada em dobro no caso de
reincidência.
Unileste e Uninorte de Araxá passam por reforma geral
A Unileste, no bairro Santo Antônio, e Uninorte, no bairro
Urciano Lemos, estão passando por reforma para melhoria estrutural. As obras
vão garantir mais qualidade no atendimento aos moradores da região dos setores
Leste e Norte, respectivamente, além de adequar a estrutura dos prédios aos
padrões de acessibilidade.
O serviço contempla a troca completa do telhado,
pintura, reforma hidráulica e elétrica, troca de pisos e revestimentos, além da
construção de rampa de acessibilidade.
As duas obras estão orçadas em R$ 1,9 milhão (R$
849.883,00 para a Unileste e R$ 1.088.760,00 para a Uninorte) e são custeadas
por recursos próprios do município. A previsão é que as duas unidades sejam
entregues em outubro.
Atendimentos remanejados da Unileste
- Clínica-geral: rua José Tadeu Silva, bairro
Santo Antônio;
- Saúde mental: rua Argenita, 520, bairro Santo
Antônio (ao lado do Caps Maria Pirola);
- Fisioterapia: Unicentro, avenida Dâmaso
Drummond, 275.
Atendimentos remanejados da Uninorte
- Av. Washington Barcelos, 1.300, bairro Urciano
Lemos.
"São reformas já aguardadas há bastante
tempo pela população dessas duas regiões. Essas unidades precisam de adequações
que já haviam sido pedidas em anos anteriores pelo Ministério Público (MP).
Estamos fazendo a reforma das duas unidades ao mesmo tempo, tendo em vista o
prazo estipulado pelo MP para que essas adequações sejam feitas",
esclarece o prefeito Robson Magela.
Dia Mundial do Meio Ambiente: tecnologia inédita permite o monitoramento da poluição por plásticos nas águas
- Projeto Eyes on Plastic, financiado pela Agência Espacial Europeia (ESA), une sensoriamento remoto ao desenvolvimento de software para rastrear poluição aquática
- Poluição dos oceanos é um dos maiores desafios ambientais da atualidade e pode ter se intensificado com a pandemia
Recuperar ecossistemas é a mensagem principal deste Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), evento anual da Organização das Nações Unidas (ONU). A poluição dos oceanos é um dos maiores desafios ambientais da atualidade e pode ter se intensificado com a pandemia. Só no Brasil, a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) registrou um aumento de quase 30% na coleta de materiais recicláveis durante esse período.
Para atuar na recuperação dos ecossistemas aquáticos, está sendo desenvolvido o projeto Eyes on Plastic, financiado pela Agência Espacial Europeia (ESA) e desenvolvido em parceria entre o Lactec, centro de referência em inovação e pesquisas tecnológicas; a empresa alemã Eomap, especializada em sensoriamento remoto para serviços ambientais e o instituto Fraunhofer-Gesellschaft, líder em computação visual na Europa.
A tecnologia em desenvolvimento, que inova no uso de inteligência geoespacial, fará uso de câmeras e imagens de satélites, alimentadas em um software cujos algoritmos vão calcular onde estão as partículas poluentes, em que quantidade e para onde vão com a movimentação das correntes de água.
O software vai utilizar uma tecnologia que permite monitorar a quantidade, localização e distribuição de poluentes plásticos em ambientes aquáticos. De acordo com a gerente da área de Meio Ambiente do Lactec, Rosana Gibertoni, o combate a esse problema é urgente. “Pesquisas científicas apontam que mais de 200 milhões de toneladas de plástico estariam flutuando apenas no Oceano Atlântico, mas ainda são poucos os estudos que exploram e atuam sobre o assunto. Isso dificulta que governos e corporações possam propor alternativas ou legislações eficazes para conter a poluição e restaurar a saúde dos oceanos”, afirma.
Tecnologia a favor da Baía de Guanabara
O local escolhido pelas empresas para o projeto foi a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. A baía é uma das áreas mais poluídas por microplásticos do planeta, conforme apontou uma pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Os microplásticos são resultantes da fragmentação de plásticos maiores, como os de embalagens descartadas na água, ou então presentes em produtos cosméticos usados pelos banhistas.
A primeira etapa do projeto ocorre em junho. Com base nas ideias de economia circular, a equipe do Lactec vai realizar um estudo de viabilidade econômica da possibilidade da venda dos produtos de monitoramento das plumas de plásticos para as instituições locais, além de possíveis projetos sociais envolvendo a comunidade local.
Segundo Rosana Gibertoni, a iniciativa promete avanços na produção de dados sobre o problema. “O uso desses sensores possibilita acompanhar a evolução da situação com o tempo e produzir avaliações ambientais com precisão e efetividade ímpares, assim como aconteceu no monitoramento em Mariana, Minas Gerais”.
As duas empresas já trabalharam em conjunto antes, investigando os danos ambientais decorrentes do rompimento da barragem de rejeitos de minério na cidade de Mariana (MG) em 2015. Os resultados compõem o Diagnóstico Socioambiental do Rio Doce, que fornece subsídio ao Ministério Público Federal (MPF) para definir os termos para as ações civis públicas em andamento no âmbito do caso.
Para o CEO da Eomap, Thomas Heege, a parceria no desenvolvimento deste novo projeto pode preencher uma grande lacuna no desenvolvimento de soluções para este tipo de dano ambiental: “Contar com abordagens eficientes de monitoramento da contaminação de plásticos nas águas é um desafio para todas as tecnologias de medição hoje em dia. A minha esperança é que possamos contribuir com ambos os lados deste quebra-cabeça; os sistemas de sensores adequados e o impulsionamento de novas diretrizes economicamente viáveis para mapear e reduzir a pegada ecológica da humanidade”, conclui.
Dia Mundial do Meio Ambiente
Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, a Organização das Nações Unidas (ONU) inaugura a Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas, para apoiar a ampliação de ações de recuperação de ambientes terrestres, costeiros e marinhos.
A data é um evento anual da ONU para promover a consciência sobre a necessidade de proteger o planeta e preservar a natureza. Desde que foi instituída, em 1974, tornou-se uma ocasião para discutir a preservação ambiental em mais de 100 países.
Sobre o Lactec - é uma empresa privada que atua fortemente no mercado de inovação, abrangendo todas as áreas da pesquisa, ciência, meio ambiente e tecnologia para atender com alto desempenho às demandas fundamentais dos diversos setores produtivos da economia brasileira. Com três áreas de negócios principais, atua em todo o ciclo de inovação, desde P&D, ensaios e análises qualificadas até a execução de processos complexos para o setor de infraestrutura.
Sobre a Eomap - com suas raízes na pesquisa, a Eomap é uma empresa privada, fundada a partir do Centro Aeroespacial Alemão, que atualmente lidera, em nível mundial, os serviços de mapeamento e monitoramento digital para ambientes aquáticos, usando análise de imagens de satélite. Entre os projetos realizados pela Eomap, está o primeiro mapeamento de alta resolução dos parâmetros de qualidade da água do mundo, desenvolvido para a Unesco. As soluções da Eomap são baseadas em software proprietário, que inclui algoritmos precisos baseados em física, que geram valor a partir de dados de diversos satélites que orbitam a Terra.
Estudos revelam que o impacto da rinossinusite crônica no sono pode causar baixa produtividade no trabalho e tristeza
A rinossinusite crônica é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, presente em 2% a 4% da população adulta, e é classificada em dois grupos: sem pólipos nasais e com pólipos nasais1,2. Apesar de muitas vezes ser conhecida como uma doença pouco grave ou até confundida com sinusite episódica ou gripe, o impacto na qualidade de vida pode ser grande, principalmente nos pacientes que desenvolvem os pólipos nasais. Estudos revelam que os pacientes com rinossinusite crônica podem ter sono ruim, ronco e má respiração, alterações de humor, incluindo tristeza e cansaço, além de baixa produtividade no trabalho e nas atividades de rotina1,2,3.
Caracterizada pela inflamação das vias aéreas superiores, nariz e seios paranasais, os principais sintomas da rinossinusite crônica com pólipo nasal são redução ou perda de olfato e paladar, além de nariz entupido ou congestionado e secreção nasal. Alguns pacientes também relatam dor ou sensação de pressão na face1,2.
A doença é uma das enfermidades causadas pela inflamação tipo 2, uma resposta exagerada do sistema imunológico do paciente – geneticamente predisposto - contra elementos irritantes ou alérgenos, como micróbios poluição e fumaça de cigarro1,2,3. Por isso, muitos pacientes com rinossinusite crônica com pólipo nasal apresentam também outras enfermidades relacionadas a esse mesmo processo inflamatório1,2 Aproximadamente 50% também têm asma, o que pode levar a um risco aumentado de crises da doença7,8.. De 15% a 50% dos pacientes com pólipos nasais apresentam também dermatite atópica7,8.
O tratamento para rinossinusite crônica com pólipos nasais é realizado de acordo com a gravidade da doença. Para os casos mais leves, indicam-se corticoides intranasais, que podem não fornecer o controle adequado da inflamação em quadros mais graves1. Em quadros moderados, há a opção de se utilizar ciclos curtos de corticoides via oral, que não são recomendados para uso a longo prazo em função de seus efeitos colaterais11. Nos casos mais graves, é realizada uma cirurgia de remoção dos pólipos1. No entanto, até 40% de todos os pacientes apresentam recorrência dos pólipos dentro de 6 meses após a intervenção11.
Para os casos graves de adultos que falharam a tratamentos prévios, ou que são intolerantes ou possuem contraindicação a corticosteroides sistêmicos e/ou cirurgia, há uma nova opção de terapia aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde o ano passado: o Dupixent® (dupilumabe), medicamento biológico da Sanofi Genzyme.
Sobre a Sanofi Genzyme
A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e doenças raras do sangue.
Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).
Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.
Sobre a Sanofi
A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.
Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.
Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.