quarta-feira, 16 de junho de 2021
Alimentos que fortalecem o cálcio dos dentes
Prefeitura de Araxá fecha parceria com governo de Perdizes para troca de ponte na zona rural
Uma reivindicação antiga de moradores e produtores rurais da região do Rio Tamanduá sairá do papel. A substituição da Ponte Queimada, que fica na divisa entre os municípios de Araxá e Perdizes foi definida na tarde desta segunda-feira (17), durante encontro entre os prefeitos Robson Magela e Roberto Bergamasco, respectivamente.
Também participaram do encontro os secretários de Agricultura e Pecuária, Fárley Pereira de Aquino, e de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Sebastião Donizete de Souza.
“É uma ponte muito importante para o escoamento da produção agropecuária da região, mas que sempre causa algum transtorno. Isso porque a estrutura de madeira é antiga, já foi incendiada e frequentemente precisa passar por manutenção. A partir dessa avaliação, o prefeito Bergamasco e eu chegamos à conclusão que a melhor alternativa é a substituição dessa ponte por uma de concreto”, afirma Robson.
Fárley reitera que essa demanda faz parte do Plano de Governo do prefeito Robson. “Desde o início da gestão, o prefeito pediu prioridade na melhoria das condições das estradas vicinais do município. Atualmente, essa ponte preocupa os usuários. O tablado e passarelas estão deteriorados pelo tempo e quem passa por aqui teme a possibilidade de acidentes. Essa obra, de concreto e estrutura metálica, vai garantir mais segurança para os motoristas”, destaca.
A equipe também esteve na ponte da entrada da estrada que liga Araxá ao Distrito de São José da Antinha, outra demanda dos moradores dessa região da zona rural.
“É uma ponte de concreto muito estreita e que tem grande circulação de caminhões e carretas de grande porte que transportam produtos agrícolas. Em uma avaliação prévia, nossa sugestão é o alargamento dessa ponte. Ainda essa semana uma equipe técnica estará no local para avaliar toda a estrutura e verificar a viabilidade da obra”, diz Donizete.
Após regularização de documentos, Casa do Caminho receberá mais de R$ 1,2 milhão
A Prefeitura de Araxá realizará o
pagamento de mais R$ 1,2 milhão ao Hospital Casa do Caminho referente aos
serviços prestados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) de janeiro a abril
de 2021. A quitação total só será possível após reunião do Comitê de Avaliação
de Qualidade dos municípios que compõem a Microrregião de Araxá, que será
realizada nesta terça-feira (15). A expectativa é que todo o recurso seja transferido
após aprovação da equipe técnica. O Comitê de Avaliação é formado por
representantes da Atenção Primária, Atenção Especializada, Vigilância
Sanitária, Gerência de Regulação, Gerência de Auditoria e Gerência de Controle
e Avaliação. A equipe tem como objetivo promover a melhoria da qualidade dos
serviços prestados de atenção à saúde para população, verificando a adequação,
legalidade e a efetividade desses serviços, contribuindo para o aperfeiçoamento
do SUS e para a satisfação do usuário. O Hospital Casa do Caminho tem a receber
R$ 492.093,99 referentes aos serviços prestados pelo SUS nos três primeiros
meses do ano. O recurso só não foi pago anteriormente devido à falta de
apresentação de documentos por parte da entidade. Já no mês de abril, o hospital realizou R$
734.231,23 em serviços médico-hospitalares. O ajuste de contas só foi
finalizado na última quinta-feira, 10 de junho. Sem a finalização dos
procedimentos de conferência de documentação comprobatória dos procedimentos
realizados, o município fica impedido de transferir o recurso. No final da
tarde desta segunda-feira (14), a Prefeitura de Araxá conseguiu realizar o
pagamento de parte do serviço prestado em abril. Foi realizado o depósito de R$
222.124,36. Os outros R$ 512.106,87 serão pagos na manhã desta terça-feira
(15), totalizando R$ 734.231,23. Já os R$ 492.093,99 serão pagos após aprovação
do Comitê de Avaliação de Qualidade.
Como a leitura da fisionomia ajuda a melhorar a autoestima
O rosto é como uma autobiografia, a proporção, forma, traços e até as linhas de expressão, que incomodam tanto, apontam características importantes para o autoconhecimento. A maquiadora Karina Saib utiliza a técnica clássica chinesa da “leitura da fisionomia”, para ensinar as mulheres como enaltecer seus pontos fortes com a maquiagem, com isso restabelecer a autoconfiança e elevar a autoestima.
Para identificar as habilidades, comportamento, temperamento e personalidade, é necessário analisar os olhos, orelhas, nariz, bochecha, boca e o queixo. Também regiões específicas do rosto, o lado direito, que apresenta a intimidade e o esquerdo a socialização. A parte superior que vai do couro cabeludo às sobrancelhas, que simboliza o intelecto, a mediana, das sobrancelhas ao nariz, que corresponde ao lado emocional e o inferior, do nariz ao queixo, que representa as necessidades, comunicação e a intuição.
“Com a leitura da fisionomia temos a chance de nos conhecermos de verdade, quem somos na essência. O rosto é como um mapa, temos mensagens gravadas do nosso passado, presente e como projetaremos o futuro. Esse estudo traz a segurança que tanto buscamos em nós mesmos, é surpreendente o que podemos descobrir”, diz Karina.
Para quem deseja mudar o visual por completo e dar também uma repaginada no cabelo, no salão boutique da maquiadora, localizado no Itaim Bibi, em parceria com o cabelereiro e visagista Eddy Lopes, a cliente pode optar pelo “Essensity Beauty”, uma consultoria exclusiva de transformação.
Para saber mais, acesse o Instagram: @studiokarinasaib
Como ser neurocientista? Saiba o que é preciso para obter essa formação
A neurociência é um ramo da ciência que estuda, entre outras coisas, o funcionamento do sistema nervoso. Uma área repleta de mistérios e informações que fazem desta ciência a mais complexa e desperta a curiosidade de muitas pessoas. Mas você já se perguntou como ser um neurocientista?
Hoje em dia se ouve falar bastante em neurociência, principalmente devido ao avanço da ciência com grandes descobertas relacionadas ao sistema nervoso humano. A maioria das descobertas estão relacionadas a testes e estudos feitos em animais.
Esta evidência da neurociência está fazendo com que muitas pessoas procurem a pós-graduação, acreditando que é a resposta para o comportamento humano, também, como estratégia de marketing ou para intitular-se neurocientista. Pessoas com formações de licenciatura e bacharelado que, na Europa e nos Estados Unidos, nem poderiam ter permissão para fazer neurociência e que no Brasil é "possível". A legislação brasileira ainda não está bem definida sobre a profissão de neurocientista. Levando em consideração que é uma profissão internacional, as leis internacionais de neurociências só consideram neurocientistas pessoas com formações em:
Biologia;
Biomedicina;
Medicina;
Física;
Psicologia;
Ou seja, graduações que estejam relacionadas com o tipo de estudo. Podendo exercer a neurociência como pós-graduação, mestrado e/ou doutorado. No exterior há graduações em neurociência. Nos Estados Unidos, Canadá e Europa não é permitido fazer pós-graduação ou extensão em neurociência sem formação em graduações que tenha relação com os estudos neurocientíficos. Também é necessário artigos científicos e registro na sociedade de neurociência do país.
O que precisa para ser um neurocientista:
- Projetar e realizar experimentos para entender mais sobre o cérebro e o sistema nervoso
- Estudar e testar amostras de tecido cerebral
- Usar técnicas como imagem de ressonância magnética funcional (fMRI) e magnetoencefalografia (MEG) para observar o cérebro ’em funcionamento’
- Usar modelos teóricos, estatísticos e baseados em computador para analisar dados
- Pesquisar e desenvolver as técnicas e equipamentos usados pela equipe médica em ensaios clínicos
- Pesquisar e desenvolver novos tratamentos para distúrbios neurológicos
- Realizar reuniões com colegas científicos para discutir suas descobertas e ideias para projetos de pesquisa em potencial
- Trabalhar com médicos e outros especialistas em saúde para testar novos medicamentos com pacientes
- Compartilhe sua pesquisa em periódicos revisados por pares
- Usar programação de computador em sua pesquisa
- Realizar revisões regulares da literatura de pesquisas em neurociência
- Assistir e apresentar-se em conferências nacionais ou internacionais.
"Para ser considerado neurocientista, é necessário que a pessoa tenha uma graduação em uma faculdade reconhecida pelo MEC que dê base do conhecimento em neurociência, para cursar uma pós-graduação extensiva em neurociência, sendo relevante ter reconhecimento na Sociedade Brasileira de Neurociência com todas as exigências que eles impõem." Disse Lorrana Gomes, advogada especialista em direitos educacionais.
O PhD, neurocientista, neuropsicólogo Fabiano de Abreu se manifestou sobre a facilidade em cursar neurociência no Brasil.
"Há até mesmo universidades conceituadas admitem pessoas com qualquer formação para cursar a pós-graduação em neurociência. Ser neurocientista é muito mais que isso, é estar em um laboratório, num Centro de Pesquisas, é saber a anatomia e processos neuronais a fundo e, para isso, precisa ter uma graduação de base."