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Com
o aumento da idade, a massa muscular tende a diminuir.
Consequentemente, a força nos músculos também pode cair. Essa condição
chama-se Sarcopenia. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia, em 2017, cerca de 15% dos brasileiros tinham sarcopenia a
partir dos 60 anos de idade. Os dados também mostram que, a partir dos
80 anos, o número triplicou, chegando a 46% da população.
De
acordo com o médico ortopedista Vinícius de Brito Rodrigues, membro da
Sociedade Brasileira do Quadril, a perda de massa magra faz parte do
processo de envelhecimento do corpo humano e pode começar a partir dos
30 anos de idade, com a diminuição de 1% a 2% ao ano. Entretanto, é
possível que essa perda seja acelerada por doenças como diabetes,
câncer, desnutrição, inflamações, alterações hormonais, medicamentos e
infecções. Desta forma, pode haver o aparecimento desta síndrome.
De
acordo com a especialista em sarcopenia, Kelem de Negreiros Cabral,
médica geriatra do Hospital Sírio-Libanês, apesar de ser muito mais
comum em idosos, esta condição também pode afetar outras faixas-etárias.
‘‘A sarcopenia pode atingir pessoas com idades diferentes, não sendo
exclusiva da terceira idade’’, afirma a médica. “Por esse motivo, é
importante sempre estar atento a possibilidade de o indivíduo apresentar
sarcopenia que, se diagnosticada precocemente, pode ser tratada,
evitando uma evolução para formas graves. Portanto o acompanhamento
médico geriátrico regular é muito importante”, complementa a
especialista.
Quadril
Um
dos locais atingidos pela sarcopenia, que acaba contribuindo
diretamente para a redução de movimentos, é a musculatura do quadril.
Segundo Rodrigues, um dos prejuízos que a articulação pode ter por conta
da condição, são as quedas. ‘‘Com a perda de massa magra e o
enfraquecimento muscular da pelve, o paciente pode apresentar dor
articular por alteração biomecânica e sofrer quedas associadas à fratura
do quadril’’, afirma o médico e alerta: ‘‘Isso pode gerar um aumento da
taxa de mortalidade desses indivíduos’’, conclui.
De
acordo com o médico, não há cura, mas há como prevenir a sarcopenia.
‘‘A prevenção se dá pela manutenção de prática de atividade física que
leve ao fortalecimento muscular como musculação ou pilates’’, diz o
doutor Vinícius. ‘‘Além disso devemos ter atenção com a nossa qualidade
nutricional’’, completa.
Para a doutora Kelem, o importante é sempre ficar atento aos sinais. ‘‘O primeiro passo é um diagnóstico médico adequado da sarcopenia e de quais são as possíveis origens para o problema’’, diz. ‘‘A partir daí é iniciado um plano de cuidado terapêutico individualizado”, afirma.
Em vinte dias, quando iniciaram as atuais
medidas restritivas para conter o avanço da Covid-19 em Araxá, a média móvel do
número de casos caiu consideravelmente.
Na semana que antecedeu os Decretos 314 e 333,
entre os dias 22 e 28 de maio, o município havia registrado 14 óbitos pela
doença e 761 novos casos de Covid-19, o que significa uma média de 108 novos
casos por dia.
Desse período até agora, Araxá registrou recorde
no número de novos casos em 24 horas, com 229 infectados no boletim do dia 1º
de junho. Já no último boletim, foram contabilizados 36 novos casos. Houve
também recorde no número de óbitos, com 7 vítimas registradas no boletim do dia
7 de junho.
Conforme os dados desta semana (até o dia 17), a
média de novos casos registrados caiu para 51 por dia, ou seja, mais da metade
quando comparado à semana que antecedeu o decreto. Já a média de registro
diários de óbitos caiu 60%.
Para o prefeito Robson Magela, as medidas
adotadas e a intensificação do trabalho de fiscalização da equipe da Prefeitura
de Araxá foram imprescindíveis para a queda dos números.
“Desde a última quarta-feira (9) temos visto a
diminuição no número de novos casos. Isso mostra o quanto foi importante
agirmos na hora certa para evitar o avanço da doença no município",
afirma.
O decreto, em vigor desde o dia 29 de maio, teve
como principais medidas o toque de recolher diariamente a partir das 21h até
5h, a proibição de qualquer tipo de reunião presencial com mais de 9 pessoas e
a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em qualquer estabelecimento.
Projeto da Associação Comercial de
Araxá conta com mais de 200 cursos para o desenvolvimento de diversos setores
da comunidade araxaense
A UNIACIA -
Universidade Corporativa Acia, apoiada pela CBMM, com o objetivo de promover a
educação no ambiente corporativo e na comunidade araxaense, disponibilizou uma
plataforma com mais de 200 cursos para os colaboradores do Centro de
Desenvolvimento Humano (CDH) da CBMM, e prevê a ampliação do projeto para
parceiros, organizações e toda comunidade.
Os cursos são
voltados a diversas áreas como administração, finanças, gestão, liderança,
línguas, vendas, marketing, educação infantil e outros. Todos eles contam com
conteúdo prático e interativo, além de serem de fácil acesso e oferecerem certificado
aos participantes. A ação é parte do processo de valorização e capacitação
promovido pela CBMM, por meio de parcerias que valorizem a comunidade e
garantam desenvolvimento social e econômico para a região, promovendo
oportunidades de negócio e educação.
“Estou muito realizada com a implantação da
UNIACIA para um time de educadores, pois sabemos da missão e talento destes
profissionais em multiplicar todo conhecimento adquirido. Tenho certeza que o
CDH será destaque neste programa”, afirmou Kátia Leonel – Coordenadora da
UNIACIA.
Para o time de
colaboradores do CDH foram elaboradoras trilhas de conhecimento que contemplam,
além de cursos de gestão e temas comportamentais, assuntos mais específicos com
correlação direta às atividades dos profissionais. Entre os temas estão, por
exemplo: “Desenvolvimento Infantil”; “Educação psicomotora”; “Escola e família
– estratégias para uma parceria eficaz”. As trilhas foram desenvolvidas pela
Analista de Treinamento e membro da comissão de patrocínios da CBMM, Vanessa
Silva, em conjunto com Daniella Maia, diretora do CDH.
Mayara Rosa,
estagiária do CDH, elogiou a iniciativa. “Estou adorando participar dos cursos
da plataforma UNIACIA, ainda mais em pandemia, adquirir conhecimentos sem sair
de casa, com cursos atuais, relacionados ao momento atípico, está sendo de
grande valia e muito proveitoso, contribuindo tanto para minha capacitação
profissional, quanto para a saúde mental e aprendizado de uma nova realidade.
Os cursos são bem estruturados, objetivos, dinâmicos e em tempo compatível com
nossa rotina. Com certeza está sendo muito agradável e atendendo as minhas
expectativas. Agradeço e parabenizo a iniciativa de todos os envolvidos”, diz.
Para Vanessa Silva, a parceria é uma forma de
contribuir também para o desenvolvimento de Araxá e região. “A CBMM
acredita que promover a educação é a melhor forma de garantir um
desenvolvimento sólido e consistente para toda a nossa sociedade. Araxá não é
uma exceção. Como nossa casa, queremos garantir que nossos parceiros, equipe e
a sociedade se desenvolvam, busquem oportunidades e contribuam com o
crescimento da região”, destaca.
Mais informações
sobre o projeto estão disponíveis no site: https://www.aciaraxa.com.br/uniacia-aciaraxa
UNIACIA
O projeto
inovador no âmbito das Associações Comerciais foi desenvolvido em parceria com
o Instituto Educacional Woli, e apoio da CBMM.
Lançado em
fevereiro de 2018, a UNIACIA já passou a marca de mais de 40 mil acessos e
cumpre seu objetivo de oferecer aos empresários e colaboradores associados à
Acia, uma ferramenta de ensino online de qualidade.
Sobre a CBMM
Líder mundial na
produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400
clientes, em 40 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na
China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece
produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial
e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno.