quinta-feira, 24 de junho de 2021

Vitiligo: a informação é o melhor remédio

 


25 de junho é o Dia da Conscientização do Vitiligo, doença que atinge entre 1% e 2% da população mundial. No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ela afeta cerca de 1 milhão de pessoas. Apesar de ser uma patologia benigna, não infecciosa, que se caracteriza por áreas de pele e pelos com redução de pigmento, o mais desafiador para o portador de vitiligo é conviver com o preconceito. 

Atualmente, várias teorias tratam da causa do vitiligo, desde desordens autoimunes até condições genéticas e aumento do stress oxidativo e dos radicais livres, que causam uma redução dos melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele e aos pelos) nos locais afetados. As lesões têm pouco ou nenhum pigmento, podem ter tamanho variado e acometer pequenas áreas ou até a totalidade da pele, afetando também os pelos e cabelos, que ficam brancos. Como a pele com menos melanina é mais sensível à radiação solar, em alguns casos os pacientes relatam maior sensibilidade e dor na área afetada, que se torna mais susceptível a queimaduras solares, requerendo um maior cuidado e proteção solar.  

Estudos mostram que é provável que haja um componente genético no vitiligo, pois entre 20% a 30% dos portadores têm ao menos um parente de primeiro grau com a doença, que pode começar a aparecer em qualquer fase da vida. 

Sabe-se também que fatores emocionais podem estar entre os motivos que desencadeiam ou agravam a condição – um ponto importantíssimo a ser considerado em tempos de pandemia, no qual grande parte das pessoas está sofrendo com estresse e ansiedade, ou seja, é um momento de atenção para todos os portadores de vitiligo, caso surjam novas manchas pelo corpo. 

De acordo com a SBD, muitas doenças de pele estão relacionadas a questões emocionais. Por isso, neste momento de pandemia, é fundamental avaliar o paciente de forma completa. Muitos pacientes que apresentavam quadros estáveis de doenças de pele voltaram ao consultório com agravamento de sintomas, como reaparecimento de manchas de vitiligo, aumento da queda de cabelos, dermatites atópicas, dermatite seborreica, entre outros. 

É um momento único para, além de prover o tratamento adequado aos pacientes, usarmos nosso alcance para levarmos informações importantes e corretas à população. Todos devem saber sobre o vitiligo e suas particularidades. Somente assim ajudaremos realmente os seus portadores e combateremos o preconceito. Afinal de contas, o vitiligo não é uma doença contagiosa e todos precisam ter esse conhecimento.  

Em caso de dúvidas, procure um dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e tire todas as suas dúvidas sobre a doença ou qualquer outra condição da sua pele, cabelos e unhas. 

 * Ana Maria Bertelli é dermatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro – Unisa.

Lei traz avanços para pacientes de doenças raras

 


Carlos Eduardo Gouvêa*

 

O Teste do Pezinho é um dos primeiros exames a que um bebê é submetido e tem uma finalidade muito nobre: detectar um possível Erro Inato do Metabolismo (EIM) ou uma enfermidade – muitas vezes fatal - de origem genética.

 

Se realizado nas primeiras 48 horas do nascimento, a título de triagem em todos os bebês nascidos vivos, ele permite detectar muitas doenças que impedem o normal funcionamento das vias metabólicas, por deixarem de metabolizar (processar) diversos aminoácidos ou ácidos graxos. Ao se acumularem no organismo, exatamente por não terem sido processados no momento certo, muitos destes aminoácidos (que são as menores partículas que formam as proteínas) passam a exercer um efeito neurotóxico que pode levar a criança a ter convulsões, retardo mental e até mesmo levar a óbito nos casos mais severos.

 

Até recentemente, o Teste do Pezinho oferecido pelo SUS através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) abrangia apenas seis enfermidades diferentes, podendo ser também na versão “Expandida ou Ampliada”, que chega a mais de 50 doenças, já disponível em algumas regiões e na rede de Saúde Suplementar – e que vai mudar muito com o advento da Lei 14.154/2021. Fato é que o teste precoce e preciso pode mesmo mudar uma vida, ao proporcionar a chance de ter a informação que permitirá o acesso à terapia medicamentosa ou nutricional.

 

Atualmente, todas as aminoacidopatias, praticamente, podem ser detectadas de forma precoce por estes testes. No caso do SUS, a única que consta do PNTN é a fenilcetonúria, por ser mais prevalente em nosso país (em torno de 1:15.000), e refere-se a uma incapacidade de metabolizar a fenilalanina,  aminoácido essencial, que passa a se acumular, impedindo inclusive a sua transformação em tirosina, também necessária para o desenvolvimento humano.

 

Outras aminoacidopatias podem também ser detectadas precocemente graças a tecnologias já disponíveis como aquelas fornecidas por espectrômetros de massa por tandem, que podem verificar mais de 50 doenças com uma única amostra de sangue do recém-nascido, em papel filtro, colhido após 48 horas e antes de 5 dias de vida, no caso do teste expandido.

 

Assim, graças ao avanço da tecnologia diagnóstica, pode-se detectar de maneira precoce, em processos de triagem neonatal, várias doenças que possuem protocolos e diretrizes de tratamento. Mas, na ausência desse processo, mesmo um diagnóstico tardio pode, eventualmente, atenuar algumas das sequelas já presentes.

 

A Lei 14.154/2021

 

Votada em tempo recorde e promulgada em 26/5/2021, a Lei 14.154/2021 contou com uma relatoria técnica que se aproximou de todos os atores (associações de pacientes, sociedades médicas, Ministério da Saúde) para discutir o que seria factível implementar-se. A mudança ocorreu no Art. 10º da Lei 8069/90 (Estatuto da Criança e Adolescente) que teve o acréscimo de 4 parágrafos importantes onde há  previsão de implementação de novos testes de rastreamento de doenças de recém-nascidos de acordo com a progressão em cinco fases.

 

Foi possível assim, prever-se a entrada de enfermidades como galactosemia, todas as aminoacidopatias, doenças lisossômicas e até mesmo AME – atrofia muscular espinhal, mas de forma gradativa, com tempo suficiente para se preparar a estrutura do PNTN e seus Serviços de Referência.

 

A lista de doenças não é terminativa e poderá ser sempre ampliada através de revisões periódicas baseadas em evidências científicas, além de se levar em conta os benefícios do diagnóstico e do tratamento precoce, priorizando-se as de maior prevalência. Tratamento aprovado e incorporado serão também fatores determinantes. 

 

Cumpre agora talvez a parte mais difícil: fazer a implementação da nova legislação aproveitando-se para mitigar os problemas e desafios atualmente enfrentados pelo PNTN. Na realidade, acaba sendo uma grande oportunidade para revisão e “refundação” deste importante Programa, que acabou de completar 20 anos de idade...

 

Revisão dos processos, otimização de recursos existentes e que poderiam ser compartilhados entre os diferentes estados, além de usar, de forma inteligente, a Tecnologia da Informação para compartilhar dados e gerar indicadores de desempenho, são apenas algumas das sugestões de ações iniciais.  Por fim, equipes multiprofissionais capacitadas para o suporte familiar, assim como assistência em termos terapêuticos e nutricionais para toda a vida destes pacientes.

 

Temos uma grande oportunidade de deixarmos um legado valoroso para as novas gerações. Seguramente não será apenas a promulgação desta nova Lei, mas sim o que faremos todos juntos a partir dela! Mãos à obra!

 

 

(*) Carlos Eduardo Gouvêa, advogado e administrador público, é presidente executivo da CBDL, diretor da CMW Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM)

CBMM INFORMA:

 


LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg

Óvnis: o que se sabe sobre relatório inédito do Pentágono

 




Um aguardado relatório do governo dos Estados Unidos sobre óvnis (objetos voadores não identificados) deve ser finalmente publicado no fim deste mês.

    O documento será divulgado após um pedido do Congresso americano e a revelação de uma série de textos escritos por militares que relatam "veículos movendo-se de forma errática no céu".

    A liberação dessas informações também está alinhada com uma mudança cultural, com representantes militares e políticos passando do ceticismo para a curiosidade sobre esses supostos objetos voadores.

    Vale notar, no entanto, que são poucas as evidências conclusivas que confirmam qualquer "visita intergalática". Resta saber agora se o novo relatório mudará alguma coisa.

    Porta-vozes do governo e do meio militar americano alegam que, caso essa tecnologia não seja alienígena, ela pode muito bem pertencer a adversários geopolíticos, como Rússia ou China.

    O que se sabe sobre o relatório?

    Em agosto de 2020, o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, criou a Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados com o objetivo de examinar o aparecimento de aeronaves desconhecidas.

    Basicamente, o trabalho do grupo consistia em "detectar, analisar e catalogar" esses eventos, bem como "obter uma visão" da "natureza e origens" dos óvnis, afirmou o Pentágono.

    Uma versão confidencial do relatório feito pela força-tarefa foi fornecida a membros do Congresso no início deste mês.

    Porta-vozes que não quiseram se identificar disseram a veículos de imprensa dos Estados Unidos que o relatório não encontrou nenhuma evidência de atividade alienígena, mas também não descartou essa possibilidade.

    A força-tarefa também teria estabelecido que os supostos óvnis observados não advinham de uma tecnologia militar secreta de origem americana.

    As autoridades examinaram mais de 120 incidentes e observações relatados nas últimas duas décadas, incluindo três vídeos que o Pentágono liberou no ano passado com "fenômenos aéreos inexplicáveis".

    Embora nenhuma revelação bombástica seja esperada, a existência de um relatório do governo sobre uma questão tão ridicularizada nas últimas décadas mostra como os óvnis se espalharam do reino da cultura pop e da ficção científica para o mundo da segurança nacional dos Estados Unidos.

    Por que esse tema ganhou importância?

    A pressão pública para que os Estados Unidos liberem o que sabem sobre alienígenas vem crescendo há décadas, enquanto grupos civis coordenados por supostos ufólogos (especialistas em óvnis) argumentam que evidências sobre o assunto foram "escondidas" pelo governo.

    O Pentágono vem coletando dados de forma discreta desde 2007, como parte do pouco conhecido "Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais".

    O dinheiro para o programa veio a pedido do senador Harry Reid, do Partido Democrata. Ele representa o Estado de Nevada, onde se localiza a famosa Área 51 — a base militar onde os teóricos da conspiração acreditam que os restos coletados de um acidente alienígena na cidade de Roswell foram estudados desde 1947.





    Ex-funcionários de alto escalão e até ex-presidentes recentemente deram declarações sobre o tema.

    John Podesta, gerente de campanha de Hillary Clinton e ex-chefe de gabinete no governo de Bill Clinton (1993-2001), há muito um seguidor das teorias de óvnis, prometeu durante a campanha presidencial de 2016 que seriam divulgados relatórios confidenciais do governo, caso Hillary fosse eleita.

    Em uma entrevista no ano passado, o então presidente Donald Trump disse que não revelaria — nem mesmo para sua família — o que havia aprendido sobre alienígenas.

    "Não vou falar com você sobre o que sei sobre isso, mas é muito interessante", afirmou à época.

    O ex-presidente Barack Obama foi mais objetivo em maio, quando disse ao apresentador de TV James Corden: "Quando assumi o cargo, perguntei: existe um laboratório em algum lugar onde estamos mantendo os espécimes alienígenas e as naves espaciais? Eles pesquisaram um pouco e a resposta foi não."

    "O que é verdade, e estou falando sério aqui, é que existem filmagens e registros de objetos nos céus que não sabemos exatamente o que são", continuou Obama.

    "Não podemos explicar como eles se moveram, sua trajetória... Então acho que as pessoas ainda levam a sério tentar investigar e descobrir o que é isso."

    O esforço para divulgar o que se sabe oficialmente sobre os óvnis também encontrou apoiadores no Congresso, tanto entre republicanos quanto entre democratas: eles argumentam que o relatório acabará com estigmas entre militares, que podem se sentir inibidos em relatar possíveis encontros com objetos não identificados para seus superiores.

    Qual a evidência disponível até agora?

    Militares e funcionários da área de inteligência dos Estados Unidos detalharam os avistamentos estranhos, com alguns dos relatos mais confiáveis ​​vindos de pilotos que observaram pessoalmente óvnis próximos de equipamentos e instalações de treinamento militar.

    Em março, o ex-diretor de inteligência nacional de Trump, John Ratcliffe — que anteriormente supervisionou todas as 18 agências de inteligência dos Estados Unidos — resumiu o fenômeno dizendo à emissora Fox News: "Francamente, acontecem muito mais avistamentos do que aqueles que foram divulgados".

    "Estamos falando de objetos que foram vistos por pilotos da Marinha ou da Força Aérea, ou captados por imagens de satélite, que francamente são difíceis de explicar."

    Em um episódio do programa 60 Minutes, que foi ao ar mês passado na emissora CBS, dois ex-pilotos da Marinha discutiram ter visto um objeto no Oceano Pacífico que parecia refletir seus movimentos.

    Um piloto o descreveu como um "pequeno objeto branco com aparência de Tic-Tac", referindo-se às famosas balinhas brancas.

    "E era exatamente o que parecia, exceto que estava viajando muito rápido e de forma muito errática. Não podíamos antecipar para que lado ele iria virar ou como manobraria da maneira que estava, ou o sistema de propulsão", conta a ex-pilota da Marinha, Alex Dietrich, à BBC News.

    "Não tinha nenhum rastro de fumaça ou propulsão aparente. Não tinha nenhuma superfície de controle de voo para manobrar da maneira que estava acontecendo."

    Como outros países lidam com possíveis óvnis?

    O ex-senador Reid defendeu os US$ 22 milhões (R$ 180 milhões) que obteve para o programa do Pentágono, dizendo que outros países também estavam estudando o assunto.

    "Sabemos que a China está fazendo isso", disse ele ao canal de TV e rádio Nevada Newsmakers em 2019.

    "Sabemos que a Rússia, que é liderada por alguém que passou pela KGB (antiga agência de inteligência do país), está fazendo isso também, então é melhor dar uma olhada."

    Uma pesquisa feita pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos "mostrou que não duas, quatro, seis ou 20 pessoas, mas centenas e centenas de indivíduos viram essas coisas no céu, às vezes várias ao mesmo tempo", argumentou.



    Em dezembro passado, o ex-chefe da Diretoria Espacial do Ministério da Defesa de Israel disse a um jornal local que Trump estava "prestes a revelar" a existência de um tratado intergaláctico, mas recuou por medo de incitar uma "histeria em massa".

    "Há um acordo entre o governo dos Estados Unidos e os alienígenas", disse Haim Eshed ao jornal Yediot Aharonot. "Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui."

    A declaração não foi confirmada — nem por homens, nem por marcianos.

    FONTE:BBC NEWA BRASIL

    'Haters' do futebol: como clubes e técnicos podem se proteger ? Especialista responde

     


    A violência, antes praticada nas arquibancadas, ganhou espaço nas redes sociais, o qual ofensas e ameaças são constantemente direcionados; o advogado Sergio Vieira orienta treinadores e jogadores


    País do futebol: Brasil. Mas no atual contexto pandêmico, impossibilitados de irem aos estádios, os torcedores estão vibrando com as vitórias de seus times em casa, acompanhando cada lance pela internet que, posteriormente, se torna um local de debate para os comentaristas de plantão.


    O que deveria ser em dose de brincadeira, pode se tornar em discussões sem fim no universo online, onde ofensas e ameaças tomam o lugar das piadas. Torna-se ainda problemático, quando treinadores e jogadores de futebol são atacados em suas próprias redes sociais.


    "Temos que quebrar a ideia de que 'a internet é uma terra sem lei', muito pelo contrário, estar nas redes sociais também exige boa conduta dos usuários", assim disse o advogado Sergio Rodrigo Russo Vieira, especialista em crimes virtuais e sócio-diretor do escritório Nelson Wilians Advogados, em Manaus. "O jogo se pauta em 90 minutos, então temos que combater as atitudes violentas dos torcedores nas redes", completa.


    Um dos casos mais recentes que aconteceu no mundo do futebol, foi a revelação do técnico Lisca, do América Futebol Clube (MG). O treinador disse em uma entrevista coletiva que tanto ele, quanto a família, estavam recebendo ameaças de torcedores rivais e que, para preservar a integridade física das filhas e esposa, tirou elas de Minas.


    "Infelizmente, nem os clubes estão a salvo dos ataques cibernéticos, principalmente, por serem pessoas públicas. Mas oriento que limitem os comentários das redes e bloqueiem quem estiver incomodando", aconselha o advogado. "Virtualmente também é possível registrar um boletim de ocorrência. Se caso a ameaça for específica, é possível encaminhar um processo para o Ministério Público", completa.


    O advogado também ressalta que os clubistas estão amparados pelo Artigo 147, do Código Penal, o qual a detenção para o crime de ameaça varia de um a seis meses, ou multa. Além disso, ainda está em trâmite o Projeto de Lei n° 3683, de 2020, que visa elevar as penas e sanções para crimes praticados na internet.


    Sobre o advogado


    Sergio Rodrigo Russo Vieira tem 37 anos (São Paulo em junho de 1983). Formado em Direito em 2006 na Universidade Salvador, assumiu o cargo de Sócio Diretor do escritório Nelson Wilians Advogados em Manaus, que é atualmente é o maior escritório do país e conta com filiais em todos os Estados da Federação, empregando cerca de 2.000 colaboradores e com 450.000 processos ativos em sua base.


    Principais realizações:


    *MBA em Gestão e Negócios ministrado pelo CIESA.


    *Conselheiro Federal Suplente OAB Seccional AM pelo triênio 2019/2021.


    *Membro da Comissão Nacional de Sociedade de Advogados junto ao Conselho Federal da OAB pelo triênio 2019/2021.


    *Presidente da Comissão de Sociedades de Advogados Seccional AM pelo triênio 2019/2021

    UNIARAXÁ INFOIRMA:

     


    LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


    OCORRÊNCIAS POLICIAIS DE ARAXÁ NAS ÚLTIMAS 24 HORAS:

     


    POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTOR POR TRÁFICO DE DROGAS EM ARAXÁ/MG

     

    No dia 23 de junho de 2021, por volta das 19 horas, durante operação NARCO BRASIL - PREVENÇÃO: ESSE É O PLANO, alusiva às atividades da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, a Polícia Militar patrulhava pelo bairro Vila Rica em Araxá, em local alvo de denúncias acerca do tráfico de drogas, momento em que uma mulher, ao avistar a viatura policial, tentou evadir. A mulher de 33 anos foi abordada na porta de um imóvel, onde também foi abordado um autor de 43 anos, que tentava se desfazer de um invólucro pelo vaso sanitário. Tal invólucro foi arrecadado e constatado se tratar de uma pedra grande de substância semelhante ao crack (se fracionada renderia pelo menos quinze do tamanho usualmente comercializado). Com o apoio da ROCCA do 37º BPM, foi aplicada a cadela "Blush" no imóvel, sendo localizado um invólucro contendo dez pedras de substância semelhante ao crack, além de uma parafusadeira, diversas ferramentas e 03 aparelhos celulares, materiais estes sem comprovação de origem.  Diante dos fatos, o suspeito foi preso em flagrante delito por tráfico de drogas e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Araxá juntamente com o material apreendido.

     

    POLÍCIA MILITAR APREENDE ADOLESCENTE COM DROGAS EM ARAXÁ/MG

     

    No dia 24 de junho de 2021, por volta das 02 horas, durante operação NARCO BRASIL - PREVENÇÃO: ESSE É O PLANO, alusiva às atividades da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, a Polícia Militar foi informada pela Central de Videomonitoramento sobre um indivíduo que estaria próximo ao Terminal Rodoviário de Araxá em atitude suspeita. Imediatamente a Polícia Militar deslocou até o citado local onde abordou o adolescente de 17 anos, sendo localizada em sua posse certa quantia em dinheiro e aproximadamente 35 pedras de substância semelhante ao crack. Diante dos fatos, o adolescente foi apreendido e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Araxá juntamente com o material arrecadado.

     

    POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTOR DE AMEAÇA EM ARAXÁ/MG

     

    No dia 23 de junho de 2021, por volta das 18 horas, a Polícia Militar foi acionada a comparecer no bairro Jardim Natália em Araxá para atendimento de ocorrência de violência doméstica, em que o autor, insatisfeito com o término do relacionamento, estaria ameaçando a vítima, inclusive utilizando uma arma de fogo para tal. De imediato, a Polícia Militar deslocou até a residência do autor de 62 anos onde este foi abordado e preso, sendo localizada uma arma airsoft, tipo pistola. O autor foi conduzido preso à Delegacia de Polícia Civil juntamente com o material apreendido.

     

    ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 37ºBPM