quarta-feira, 30 de junho de 2021

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Tosse e dor de garganta podem persistir como sintomas pós-Covid-19

 


 Inflamação nas vias áereas causadas pelo novo coronavírus faz com que o organismo reaja com a tosse, em alguns casos mais agressiva e prolongada

Alguns dos sintomas da Covid-19 se assemelham aos do resfriado e da gripe. A tosse é um deles. Ainda que nem todos os infectados apresentem sintomas mais graves, em alguns casos, ela persiste mesmo depois da recuperação. Se for muito intensa e continuar por muito tempo, é preciso procurar um especialista para o tratamento correto.

O Paraná soma hoje 1,17 milhão de casos confirmados do novo coronavírus. São mais de 29 mil mortes, e 822 mil recuperados.

O novo coronavírus precisa de uma célula humana para se replicar. A proteína spike encontrada no vírus faz com que o sistema imunológico desenvolva uma defesa, que em algumas pessoas pode desencadear uma cascata de reações inflamatórias desproporcionais, seguida por uma tempestade de citocina. Essas inflamações são mais graves na parte respiratória. A tosse costuma ser uma das reações do organismo ao problema.

"A tosse pós-Covid-19 é muito comum. Geralmente ela diminui em até seis semanas", explica o dr. David João Neto, pneumologista do Hospital IPO. "Porém, como se trata de um processo inflamatório diferente em cada paciente, a tosse da Covid faz uma reação de pequenas vias aéreas, e costuma ser bem resistente ao tratamento com medicação comum", informa.

Por isso, se o problema persistir após seis semanas, é preciso procurar um otorrinolaringologista ou um pneumologista. Segundo o dr. David João, a tosse gerada pela Covid-19 atinge pequenas vias aéreas e costuma ser resistente ao tratamento com medicação comum. Nesses casos, é importante fazer uma espirometria - exame que mede a quantidade e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões. Muitas vezes, é preciso utilizar corticoides inalados ou broncodilatador para tratar o sintoma. "Quando a tosse incomoda demais, impedindo a pessoa até de comer ou dormir, é preciso usar substâncias como a codeína", acrescenta.

Como mecanismo de defesa, a tosse expele o ar com uma força muito grande. Se ela persiste por muito tempo, pode causar trauma na mucosa da faringe e da laringe. Mucosa que provavelmente já foi ferida pela ação do vírus. Um trauma como esses pode gerar também dor de garganta e aumentar o incômodo do paciente recuperado de Covid-19 cujos sintomas permaneceram após a doença.

A persistência e a intensidade da tosse costumam depender do histórico do paciente. O especialista lembra que pessoas que já contam com uma sensibilidade maior para tosse, seja por mudança de temperatura ou em casos de cheiros mais fortes, podem sofrer mais com o problema.

"É muito importante reforçar a continuidade do uso de máscara, de manutenção do distanciamento e do uso do álcool gel", salienta o peumologista. "Mas a gente tem visto as pessoas muito acuadas, deprimidas, deixando de fazer coisas importantes como cuidar da própria saúde, em alguns casos, de problemas ainda mais sérios que a Covid-19. É preciso ter responsabilidade e fazer as coisas corretamente para continuar a vida", acrescenta.     

ESPIRITUALIDADE E ALIMENTAÇÃO – COMO O QUE COMEMOS INFLUENCIA NOSSA VIDA?

 




Aquela velha frase da Nutrição: “você é o que você come!” é uma grande verdade quando falamos de espiritualidade. Assim, quando pensamos em alimentos geralmente damos espaços para aqueles que nos agradam o paladar ou se ele é nutritivo para o corpo, mas de acordo com a espiritualista Juliana Viveiros, acabamos esquecendo que tudo é formado por energia, inclusive os alimentos e que eles possuem influência energética sobre o nosso corpo.

 

“Para nossa evolução espiritual precisamos cuidar da nossa energia. Não adianta nos dedicarmos somente em práticas como: meditação, orar todos os dias, incensar a casa ou fazer banho de descarrego toda semana, se você não se atentar à energia do que você consome.” – destaca.  A maioria das religiões pregam algum tipo de restrição alimentar quando esta em período de “purificação” para uma data de milagres. Por exemplo: jejum de carne vermelha na quaresma, não consumir carne de porco – no caso dos judeus -, não usar álcool em dias de trabalho (espíritas). Mas você sabe o por quê?

A explicação que a especialista dá está na energia que esses alimentos têm, e como eles interferem na percepção que o nosso corpo tem das energias sutis da espiritualidade superior. “Todo alimento tem uma energia própria, por exemplo: um brócolis tem uma energia básica que define a forma, cor e sabor do seu corpo físico. E, assim como nós, a energia do brócolis é influenciada pelo meio ambiente onde ele foi plantado – no caso, se é uma verdura orgânica ou se foi cultivado com pesticidas e adubos químicos, qual a qualidade do solo, a qualidade da água, a época do ano, a exposição ao Sol e à Chuva).” – explica Viveiros.

O mesmo acontece com todos os alimentos que ingerimos. Cada alimento tem uma vibração, e quando consumimos determinados alimentos, absorvemos primeiramente a vibração deles. Segundo Juliana, a energia básica de alguns alimentos pode elevar a nossa vibração, ou intoxicar nosso corpo com energias mais baixas. Por isso quando estamos buscando um caminho de desenvolvimento da espiritualidade, mediunidade, ou da intuição, precisamos nos atentar para o que estamos consumindo. “A energia de cada alimento vai permitir que os chakras do nosso corpo fiquem abertos e em perfeita harmonia com o corpo energético, ou pode causar um processo de entupimento e adoecimento de alguns chakras, com bloqueios energéticos, que podem mais tarde virar doenças.” – ressalta.

Assim, para todos aqueles que querem se desenvolver espiritualmente, é preciso olhar com cuidado e carinho para os alimentos que intoxicam o corpo. Eles são capazes de ser nossas vibrações pesadas, de acordo com a espiritualista, ao ponto de não conseguirmos nos conectar às energias dos anos, guias, mentores espirituais que trabalham para a luz. “Aqueles que possuem mediunidade mais aflorada são indicados a não tomar álcool, por exemplo, pois ele abre o campo energético para ataques de espíritos obsessores, e com certeza não é com anjo ou mentor que vai se comunicar, mas com espíritos comuns que estão perambulando pelo plano espiritual.” – diz Juliana.


Mas então, como consumir alimentos que ajudam na espiritualidade? A especialista listou alguns alimentos que são bons para aumentar os dons intuitivos e favorecem seu desenvolvimento espiritual, e também alguns que devem ser evitados, especialmente nas 24h antes de realizar um ritual ou trabalho espiritual. Veja só:

Alimentação para clarividência: brócolis, espinafre, couve, coco, manga, abacaxi.
Evitar: cafeína, álcool e flúor.

Alimentação para os sensitivos e empatas: feijão e leguminosas, semente de girassol, papaia.


Evitar: carnes e gordura animal, fritura, açúcar refinado, álcool, gordura saturada, cigarros, químicos em geral, comida apimentada, cafeína, aditivos químicos, agrotóxicos, transgênicos, laticínios.

 

Alimentação para intuição: Nozes, sementes de linhaça e de abóbora, feijões, vegetais crucíferos e chia.

 

Evitar: Cafeína, açúcar refinado, álcool e glúten.

 

Propriedades espirituais de algumas Ervas (chás) Comuns:

  • Camomila: relaxa, abre o chakra do coração, tornando-o mais receptivo;
  • Hortelã: limpa e equilibra o chakra do Plexo Solar, aumenta a criatividade,
    motivação e inspiração
  • Alecrim: limpa pensamentos negativos, melhora a concentração, abre o
    chakra do terceiro olho.

 

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Diariamente, 8 crianças morrem e 288 são internadas por causas acidentais no Brasil

 


Acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos de idade no Brasil. Análise dos dados mais recentes do Datasus, do Ministério da Saúde, indica que 3.165 meninos e meninas morreram, em 2019, e outras 105 mil crianças foram hospitalizadas, em 2020, por causas acidentais. Em comparação aos anos anteriores, houve redução de 4,6% nos óbitos e 7% nas      internações.

 

 “A queda nos números de acidentes é algo importante, mas todos os dias, 8 crianças morrem e outras 288 são hospitalizadas por causas acidentais no Brasil. É um grande impacto na vida de tantas famílias, levando-se em conta, principalmente, que a maioria dos acidentes poderiam ser evitados com medidas de proteção e maior prevenção”, destaca Erika Tonelli, coordenadora geral do Instituto Bem Cuidar, braço de conhecimento da Aldeias Infantis SOS Brasil e responsável pela continuidade do legado da ONG Criança Segura.


Para a Aldeias Infantis SOS Brasil, que atua desde 1967 no cuidado de crianças, jovens e adolescentes esta incorporação do legado intelectual da Criança Segura é uma oportunidade para ampliarmos a atuação. “Somos uma organização que trabalha com a promoção do direito de viver em família, com a garantia de um cuidado de qualidade e com o desenvolvimento de entornos seguros e protetores para crianças, adolescentes e jovens e a redução de acidentes é um aspecto fundamental deste contexto”, completa Erika.

 

Acidentes na pandemia

 

Entre janeiro e dezembro de 2020, 105.060 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas em decorrência de acidentes, sendo que as maiores vítimas foram meninos e meninas de 5 a 9 anos (35,6%), seguida dos de 10 a 14 anos (32,8%), 1 a 4 anos (26,6%) e menor de 1 ano (5%).

 

Entre as principais causas de internação estão a queda (44%), queimadura (19%) e trânsito (10%) – todas apresentaram diminuição quando comparadas a 2019. No entanto, casos de intoxicação,      afogamento e sufocação cresceram 8%, 7% e 6%, respectivamente.

 

Para a coordenadora geral do Instituto Bem Cuidar, não ter ocorrido um aumento no número de internações especialmente em meio à pandemia de COVID-19 é uma conquista importante, uma vez que existia o risco de aumento de acidentes domésticos em razão da maior presença das crianças dentro de casa e do perigo do álcool líquido 70%, liberado para venda com a revogação da RDC nº46.

 

“O alerta dado por organizações que trabalham pela segurança e proteção das crianças no Brasil pode ter contribuído para a adoção de medidas de prevenção por pais e responsáveis. Por outro lado, também não descartamos que os acidentes em ambientes externos tenham diminuído com o isolamento social, como no caso da queda, que reduziu 12%, ou que a ida ao hospital em casos mais leves tenha sido evitada pelo medo de contaminação da COVID-19”, avalia Erika. Ela reforça que os números positivos não devem ser justificativa para diminuir a atenção com as crianças, principalmente em relação aos acidentes que registraram alta; e, pelo contrário, a proteção e a prevenção devem ser prioridades. 



Internações e Óbitos por acidentes de crianças de 0 a 14 anos

Sobre a Aldeias Infantis SOS Brasil

A Aldeias Infantis SOS Brasil (SOS Children’s Villages International) é uma organização humanitária, sem fins lucrativos, não governamental e independente, que luta pelo direito das crianças, jovens e adolescentes a viverem em família. No mundo, é a maior organização de atendimento direto à criança. A Aldeias Infantis SOS Brasil atua junto a meninos, meninas que perderam o cuidado parental ou estão em risco de perdê-lo, além de dar resposta a situações de emergência, com cuidado, proteção e carinho. Fundada na Áustria, em 1949, está presente em 137 países. No Brasil, atua há 54 anos e mantém mais de 70 projetos, em 31 localidades de Norte ao Sul do país. Ao trabalhar junto com famílias em risco de se separar e fornecer cuidados alternativos para crianças e jovens que perderam o cuidado de suas famílias, a Aldeias Infantis SOS Brasil luta para que nenhuma criança tenha que crescer sozinha. Para saber mais: www.aldeiasinfantis.org.br 

Prefeitura se reúne com a Cemig e traça estratégia para solucionar fios soltos em postes de Araxá

 


Emaranhado de fios soltos e cabos caídos pelas ruas estão com os dias contados em Araxá. O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA) e a Procuradoria Geral do Município se reuniram com representantes da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por videoconferência nesta terça-feira (29) para traçar planejamento e resolução desse problema. 

Com a recente Lei 7.549/2021 sancionada pelo prefeito Robson Magela, as empresas de internet, TV a cabo e telefonia têm um prazo de 6 meses para fazer o recolhimento de fiação e cabeamentos obsoletos. 

De acordo com Aline Gisele Silva, chefe de divisão de fiscalização do IPDSA (Instituto de Planejamento Desenvolvimento e Sustentável de Araxá), a permissão para que uma operadora possa utilizar um poste é validada através de um projeto de cabeamento que especifica quantos e por quais pontos serão passados os cabos. 

Entretanto, existem operadoras que atuam de maneira clandestina, com execuções diferentes do projeto original apresentado. Além disso, há ainda casos em que a tecnologia é atualizada e a empresa, em vez de fazer a substituição dos cabos com a nova tecnologia, acaba abandonando a fiação antiga nos postes. 

“A Cemig já está fazendo levantamento de todas as redes que têm contrato e também irá contratar uma empresa para fazer georreferenciamento, com relatório fotográfico para identificar essas empresas que estão de maneira irregular”, afirma. 

Aline explica que inicialmente essas operadoras serão notificadas e terão esse prazo de 6 meses para que se adequem. Porém, casos mais críticos já estão sendo priorizados.

O superintendente do IPDSA, Ney Dutra, destaca que esse projeto coloca Araxá como pioneira na resolução dessa questão de fios soltos que pode vir a causar transtornos ainda maiores no futuro. “Estamos conscientizando as empresas para que possam estar trazendo essas tecnologias, porém, de forma ordenada”, afirma.

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg