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Aquela velha frase da Nutrição: “você é o que você come!” é uma grande verdade quando falamos de espiritualidade. Assim, quando pensamos em alimentos geralmente damos espaços para aqueles que nos agradam o paladar ou se ele é nutritivo para o corpo, mas de acordo com a espiritualista Juliana Viveiros, acabamos esquecendo que tudo é formado por energia, inclusive os alimentos e que eles possuem influência energética sobre o nosso corpo.
“Para nossa evolução espiritual precisamos cuidar da nossa energia. Não adianta nos dedicarmos somente em práticas como: meditação, orar todos os dias, incensar a casa ou fazer banho de descarrego toda semana, se você não se atentar à energia do que você consome.” – destaca. A maioria das religiões pregam algum tipo de restrição alimentar quando esta em período de “purificação” para uma data de milagres. Por exemplo: jejum de carne vermelha na quaresma, não consumir carne de porco – no caso dos judeus -, não usar álcool em dias de trabalho (espíritas). Mas você sabe o por quê?
A explicação que a especialista dá está na energia que esses alimentos têm, e como eles interferem na percepção que o nosso corpo tem das energias sutis da espiritualidade superior. “Todo alimento tem uma energia própria, por exemplo: um brócolis tem uma energia básica que define a forma, cor e sabor do seu corpo físico. E, assim como nós, a energia do brócolis é influenciada pelo meio ambiente onde ele foi plantado – no caso, se é uma verdura orgânica ou se foi cultivado com pesticidas e adubos químicos, qual a qualidade do solo, a qualidade da água, a época do ano, a exposição ao Sol e à Chuva).” – explica Viveiros.
O mesmo acontece com todos os alimentos que ingerimos. Cada alimento tem uma vibração, e quando consumimos determinados alimentos, absorvemos primeiramente a vibração deles. Segundo Juliana, a energia básica de alguns alimentos pode elevar a nossa vibração, ou intoxicar nosso corpo com energias mais baixas. Por isso quando estamos buscando um caminho de desenvolvimento da espiritualidade, mediunidade, ou da intuição, precisamos nos atentar para o que estamos consumindo. “A energia de cada alimento vai permitir que os chakras do nosso corpo fiquem abertos e em perfeita harmonia com o corpo energético, ou pode causar um processo de entupimento e adoecimento de alguns chakras, com bloqueios energéticos, que podem mais tarde virar doenças.” – ressalta.
Assim, para todos aqueles que querem se desenvolver espiritualmente, é preciso olhar com cuidado e carinho para os alimentos que intoxicam o corpo. Eles são capazes de ser nossas vibrações pesadas, de acordo com a espiritualista, ao ponto de não conseguirmos nos conectar às energias dos anos, guias, mentores espirituais que trabalham para a luz. “Aqueles que possuem mediunidade mais aflorada são indicados a não tomar álcool, por exemplo, pois ele abre o campo energético para ataques de espíritos obsessores, e com certeza não é com anjo ou mentor que vai se comunicar, mas com espíritos comuns que estão perambulando pelo plano espiritual.” – diz Juliana.
Mas então, como consumir alimentos que
ajudam na espiritualidade? A especialista listou alguns alimentos que
são bons para aumentar os dons intuitivos e favorecem seu
desenvolvimento espiritual, e também alguns que devem ser evitados,
especialmente nas 24h antes de realizar um ritual ou trabalho
espiritual. Veja só:
Alimentação para clarividência: brócolis, espinafre, couve, coco, manga, abacaxi.
Evitar: cafeína, álcool e flúor.
Alimentação para os sensitivos e empatas: feijão e leguminosas, semente de girassol, papaia.
Evitar: carnes e gordura
animal, fritura, açúcar refinado, álcool, gordura saturada, cigarros,
químicos em geral, comida apimentada, cafeína, aditivos químicos,
agrotóxicos, transgênicos, laticínios.
Alimentação para intuição: Nozes, sementes de linhaça e de abóbora, feijões, vegetais crucíferos e chia.
Evitar: Cafeína, açúcar refinado, álcool e glúten.
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Emaranhado de fios soltos e cabos caídos pelas ruas estão com os dias contados em Araxá. O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA) e a Procuradoria Geral do Município se reuniram com representantes da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por videoconferência nesta terça-feira (29) para traçar planejamento e resolução desse problema.
Com a recente Lei 7.549/2021 sancionada pelo prefeito Robson Magela, as empresas de internet, TV a cabo e telefonia têm um prazo de 6 meses para fazer o recolhimento de fiação e cabeamentos obsoletos.
De acordo com Aline Gisele Silva, chefe de divisão de fiscalização do IPDSA (Instituto de Planejamento Desenvolvimento e Sustentável de Araxá), a permissão para que uma operadora possa utilizar um poste é validada através de um projeto de cabeamento que especifica quantos e por quais pontos serão passados os cabos.
Entretanto, existem operadoras que atuam de maneira clandestina, com execuções diferentes do projeto original apresentado. Além disso, há ainda casos em que a tecnologia é atualizada e a empresa, em vez de fazer a substituição dos cabos com a nova tecnologia, acaba abandonando a fiação antiga nos postes.
“A Cemig já está fazendo levantamento de todas as redes que têm contrato e também irá contratar uma empresa para fazer georreferenciamento, com relatório fotográfico para identificar essas empresas que estão de maneira irregular”, afirma.
Aline explica que inicialmente essas operadoras serão notificadas e terão esse prazo de 6 meses para que se adequem. Porém, casos mais críticos já estão sendo priorizados.
O superintendente do IPDSA, Ney Dutra, destaca que esse projeto coloca Araxá como pioneira na resolução dessa questão de fios soltos que pode vir a causar transtornos ainda maiores no futuro. “Estamos conscientizando as empresas para que possam estar trazendo essas tecnologias, porém, de forma ordenada”, afirma.