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No dia em que completou 30 meses à frente do Governo de Minas, o governador Romeu Zema cumpriu uma série de agendas de trabalho pelo interior do estado nesta quinta-feira (1/7) e destacou os resultados de uma das principais bandeiras de sua gestão: desenvolvimento econômico e geração de empregos. Nos primeiros dois anos e meio de seu mandato, o governo, via Agência de Promoção de Investimentos e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), bateu recordes na atração de investimentos privados ao estado – R$ 129 bilhões – e expectativa de geração de cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos.
Nesta quinta-feira, Zema esteve em Lavras, no Sul de Minas, Perdões e Campo Belo, na região Centro-Oeste do estado, para encontros com prefeitos da região e representantes do setor produtivo O governador falou sobre os principais projetos desenvolvidos pelo seu governo, o trabalho para simplificar o ambiente de negócios e tornar o Estado mais atrativo para novos investimentos. Ele também ouviu dos gestores e empresários as demandas e dificuldades dos municípios e da região.
“Nestas viagens, me reúno com prefeitos para escutar os gestores que estão lidando diretamente com a população e conhecem os problemas . Também tenho reuniões com o setor produtivo, que sempre foi um setor muito esquecido pelo Estado. Gostaria de reforçar que nesta nossa gestão, que completa hoje 30 meses, já atraímos para Minas Gerais mais de R$ 129 bilhões em investimentos privados. A grande prioridade do meu governo é criar empregos. Nós avançamos em todos os indicadores sociais, como na saúde, educação e segurança, mas nada disso é suficiente se o mineiro não tiver emprego”, destacou o governador.
Aproximação
Em Perdões, no Centro-Oeste, Zema se reuniu com representantes da indústria, do comércio, serviços e do agronegócio. Os empresários destacaram a iniciativa do governador de percorrer todo o estado para escutar quem investe, gera emprego e renda. “O senhor está saindo do conforto da capital para conhecer as nossas dificuldades e oportunidades”, destacou o presidente do Sindicato Rural de Perdões, Danilo Vilela.
Já o empresário Aderlei Jose Freire enalteceu a atitude de Romeu Zema de reunir os empreendedores com o objetivo de identificar o que pode ser melhorado em Minas Gerais. “É um privilégio estar ao lado do governador para dialogar. Ao escutar o setor produtivo Zema demonstra humildade e sabedoria”, afirmou.
Demandas municipais
Em Lavras, no Sul de Minas, e Campo Belo, no Centro-Oeste, o governador também se reuniu com prefeitos das microrregiões para ouvir as demandas e apresentar os programas e projetos desenvolvidos.
A prefeita de Lavras, Jussara Menicucci, ressaltou a parceria do Governo do Estado com os municípios. Segundo ela, a manutenção dos repasses constitucionais em dia, além do pagamento dos atrasados – herdados do governo passado, tem permitido aos municípios avançar nas políticas públicas. Ela também falou da importância de atrair investimentos para a região.
“O governador está fazendo um trabalho digno de elogios, vindo a campo, onde precisa da presença do governador. Para nós, prefeitos, principalmente, ter o governador amparando é muito importante. Estamos buscando investimentos, Lavras tem como proposta retomar o desenvolvimento, gerar empregos. Quando Lavras gera emprego gera desenvolvimento para a região”, afirmou a prefeita.
O prefeito de Campo Belo, Alisson de Assis Carvalho, também valorizou a manutenção dos repasses aos municípios e colocou a cidade à disposição para o desenvolvimento de novos projetos.
“Queremos parabenizar o governador pelo excelente trabalho realizado, principalmente para nós, prefeitos do segundo mandato. A gente sabe como o senhor pegou o Estado e o está deixando para nós”, afirmou o prefeito.
Nos três municípios, o governador esteve acompanhado de deputados federais, estaduais e do secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti. Em Lavras, Perdões e Campo Belo, o governador também realizou caminhadas pelas cidades para a distribuição de máscaras e conscientização para a prevenção ao coronavírus.
Atenção com pacientes asmáticos e cautela com interação de fármacos devem ser redobradas |
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São Paulo, junho de 2021 - Junho é conhecido como o mês da asma e também marca o inverno, época em que pacientes asmáticos precisam redobrar a atenção com a saúde. Segundo informações do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no Brasil, existem aproximadamente 20 milhões de portadores de asma, ocorrendo em média cerca de 350.000 internações por ano. A asma é causada por uma inflamação crônica nas vias aéreas ou brônquios e os principais sintomas são falta de ar, dor no peito, dificuldade para respirar e tosse. “Ela costuma agravar mais no inverno devido a queda da umidade do ar. Além disso utilizamos casacos, cobertores e edredons que se mantêm guardados durante um bom tempo no armário, o que nos faz ter contato com ácaros, vírus, fungos, bactérias e podem gerar alergia e agravar a doença”, explica Ana Cláudia R. Hadid, gerente do núcleo farmacêutico da Poupafarma. “O principal objetivo do tratamento de asma é o alívio dos sintomas agudos como tosse, falta de ar e a oxigenação adequada. Os medicamentos para alívio de crises são os broncodilatadores, pois tem efeito rápido, provocando relaxamento dos músculos dos brônquios, melhorando a passagem do ar. Atuam no momento da crise, mas não tratam a doença, pois tem pouco efeito na inflamação crônica da asma”, explica Ana. Com a finalidade de orientar os pacientes quanto ao manejo e administração dos medicamentos, a farmacêutica explica sobre alguns cuidados que os asmáticos precisam ter. As interações medicamentosas são eventos clínicos em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. Os medicamentos para asma devem ser administrados apenas com prescrição médica, pois o médico fará a avaliação do paciente e decidirá qual o melhor tratamento para cada caso. Pais de crianças asmáticas e pacientes devem ficar atentos aos horários dos medicamentos e a inalação da bombinha nos momentos de crise. “O uso incorreto dos medicamentos para asma pode agravar e até mesmo desencadear uma crise. O paciente deve fazer uso da medicação conforme orientação do prescritor para manter o controle das crises, tendo assim, melhor qualidade de vida”, enfatiza. É muito importante saber como armazenar e descartar os medicamentos de forma segura, mantendo-os em ambientes que não interfiram em suas características físico-químicas e alterações terapêuticas. “Os medicamentos contra asma devem ser mantidos fora do alcance das crianças, armazenados em ambientes longe da luz, limpos e bem embalados, de preferência em suas caixas”, conclui. Embora a entidade internacional GINA (The Global Initiative for Asthma) tenha divulgado documento em que ressalta que a asma não é fator de risco para COVID-19 é fundamental tomar os cuidados já conhecidos contra o vírus, utilizando máscara, álcool em gel, distanciamento social, evitar aglomeração além de ficar atento ao calendário da vacinação em seu estado. “O ministério da saúde já liberou, sob atestado médico, a vacina para pacientes com pneumopatias, incluindo a asma grave, mas é importante reforçar que não há possibilidade de certificar a doença em pacientes que não estejam em acompanhamento profissional há mais de doze meses”. Sobre a Poupafarma A Poupafarma é uma rede de farmácia de acesso do Estado de São Paulo, com 100 lojas distribuídas em 36 cidades do Estado. Para saber mais acesse: https://poupafarma.com.br/ |
Leticia
Lyle é líder em várias dimensões: empreendedora, cofundadora da Camino
Education e da Cloe, diretora da Camino School e mãe; debate sobre
equidade de gênero precisa fazer parte de todos os âmbitos da vida,
profissional e pessoal
São Paulo, junho de 2021
– O debate sobre equidade de gênero se torna impossível se não discutir
as lacunas que existem no mercado de trabalho em termos de lideranças
femininas. O gap pode ser ainda maior se pensarmos em empreendedorismo
encabeçado por mulheres. A Camino Education está ciente do quão
prioritário é o tema. Não por acaso, tem uma líder à frente de sua
fundação: Leticia Lyle que, além de cofundadora da startup, é diretora
pedagógica da Camino School, escola referência localizada na zona oeste
de São Paulo, mãe de duas crianças e apontada pelo Holon IQ como uma das 200 principais líderes globais de edtechs no mundo.
De acordo com o relatório “Mulheres da Liderança 2020”,
da ONG WILL – Women in Leadership in Latin America, alguns avanços
foram notados, mas ainda há um caminho a ser trilhado. O estudo, que
avaliou 163 entrevistas em mais de 10 países, notou que 30,2% das
respondentes no Brasil acreditam que a nação avançou em igualdade de
direitos – contra 54,5% na América Latina como um todo. Apenas 25% creem
que os locais de trabalho tratam ambos os gêneros com igualdade, ante
40,7% no mundo em geral.
Os
desafios são globais. Um levantamento feito pela Kantar e intitulado
Índice de Diversidade de Gênero (IDG), aplicado em 18 países, constatou
que apenas 10% das maiores empresas na Europa, com ações na Bolsa, têm
postos de lideranças equiparados entre homens e mulheres.
“A
equidade de gênero é um assunto de prioridade máxima e deveria estar no
topo das agendas empresariais. Não basta que os salários e benefícios
sejam iguais: é preciso que haja uma distribuição equânime de cargos,
isto é, só haverá uma repartição justa quando uma mulher se enxergar
ocupando um cargo de gestão em uma determinada companhia”, afirma Lyle.
A
Camino Education, a Cloe e a Camino School têm esses preceitos
introjetados em seu organograma e não apenas conta com lideranças
femininas nos mais variados departamentos como ainda possui um programa
de aceleração de carreiras para suas colaboradoras, ciente de que é
preciso fazer algo proativo para balancear esse desnível histórico.
De acordo com o estudo
“Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e
suas ações afirmativas” – uma iniciativa do Instituto Ethos com o BID,
lançada em 2016 –, a igualdade profissional entre homens e mulheres só
será atingida em 80 anos (a partir da publicação), se tudo continuar
nesse ritmo. “Cada vez mais, precisamos entender que só com medidas
assertivas vamos encurtar essas distâncias”, complementa a diretora
pedagógica.
“Não
restringimos nossas ações aos recursos humanos. Na Camino, trabalhamos
com a metodologia da aprendizagem ativa, que coloca o estudante como
protagonista no processo como um todo. Em sala de aula, educadores têm
esse cuidado em equiparar e equilibrar as participações entre meninos e
meninas”, ressalta.
Perfil – Leticia Lyle
Leticia Lyle é cofundadora e Chief Education Officer da Camino Education e da Cloe e diretora pedagógica da Camino School,
escola referência da Camino. Ela tem vasta experiência no
desenvolvimento e implementação de metodologias de ensino, currículo e
preparação de professores para o século XXI. Foi vencedora do Prêmio Early Career 2017 do Teachers College, da Columbia University,
por seu trabalho com programas de aprendizado Social Emocional para
estudantes de baixa renda no Brasil. Leticia foi Diretora de Currículo,
Avaliação e Formação de Professores da SOMOS Educação e Presidente do
Instituto SOMOS, elaborando estratégias para projetos de larga escala
que apoiassem instituições e escolas parceiras em seu desafio de
transformação com qualidade.
Anteriormente, como empreendedora no setor de educação, Leticia fundou a AfterSchool Educação,
uma escola experimental de educação infantil com foco socioemocional,
em São Paulo, e o Instituto Vila Educação, uma organização sem fins
lucrativos responsável pelo desenvolvimento e implementação de um dos
maiores programas de aprendizado sociais e emocionais para escolas
públicas do Brasil, atendendo mais de 250 escolas em todo o país.
Por meio de sua empresa de consultoria, a Mindset Education, Leticia liderou programas em escolas privadas de alta performance em São Paulo, bem como uma formação inovadora de professores rurais em Dareda Kati, na Tanzânia. Como professora, Leticia dirige o curso de pós-graduação em Desenvolvimento Integral de Professores no Instituto Singularidades.
Publicou artigos sobre Afeto e Cognição, além de diversas peças sobre
currículo do século XXI, aprendizado socioemocional e a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) e participou de conferências e entrevistas em
todo o Brasil.
Como voluntária, é embaixadora da Expedição VagaLume,
uma ONG premiada por seu trabalho com educação na Amazônia; mentora do
Instituto Quintessa; e membro do Conselho de Alunos do Teachers College,
da Universidade de Columbia. Ela também recebeu uma bolsa Lemann
Fellowship e participa ativamente da missão da Fundação de transformar a
escola pública no Brasil.
Leticia é mestre em Currículo e Ensino pelo Teachers College,
possui MBA em Produção de Cinema e Televisão Executiva pela Fundação
Getúlio Vargas (FGV-SP), mestrado em Direito pela Fundação Armando
Álvares Penteado (FAAP-SP), graduação em Pedagogia na Universidade
Cidade de São Paulo (UNICID), Comunicações da Fundação Armando Álvares
Penteado e graduou-se em Administração de Empresas pela Universidade de
São Paulo (FEA-USP).
Camino Education – Como um ecossistema educacional que integra educadores, gestores, pais e estudantes, a Camino Education tem a missão de enriquecer a Aprendizagem para milhões de alunos, com a aspiração de transformar aulas tradicionais em experiências de aprendizagem inesquecíveis, de alta qualidade educacional e engajamento significativo dos educadores e dos alunos, por meio da Aprendizagem Ativa. A Cloe, plataforma digital completa de Aprendizagem Ativa desenvolvida pela Camino Education, a Camino School, escola de referência em São Paulo, e o Centro Camino de Aprendizagem Ativa, centro de formação de educadores, compõem esse ecossistema. A Camino Education é a primeira Edtech brasileira a compor a comunidade Global Innovators do World Economic Forum e está entre as 100 Edtechs mais inovadores da América Latina, segundo o ranking 2020 LATAM 100 Edtechs anual.
Veterinária e terapeuta Dra. Melanie Marques mostra como os donos dos animais devem lidar com seus pets neste cenário que afetou toda a sociedade.
As medidas de isolamento social e distanciamento físico impostas pela pandemia não mudaram apenas a realidade da sociedade, como também afetou milhões de animais domésticos que convivem diariamente com seus donos.
“Essa relação de afeto, amor e companhia trouxe uma melhora significativa para ambos”, analisa a veterinária e terapeuta Dra. Melanie Marques. Essa união é perfeita para combater a sensação de solidão e monotonia, “afinal, já é comprovado que quando a pessoa está sozinha sua saúde psíquica é profundamente afetada, podendo até levá-la à depressão”, revela.
Mas, diante de medo de contaminar com o vírus ao sair na rua, inclusive quando for sair para passear com seu pet, muitos donos acabam ficando reclusos em casa, e, consequentemente, os animais ficam sem passeios e brincadeiras, o que pode ser um péssimo sinal: “Os bichinhos ficam acumulando energia e sem o estímulo da natureza, e isso pode ser algo preocupante”.
O resultado disso? Dra. Melanie explica que eles “passam a se entender e a demonstrar comportamentos destrutivos como morder, estragar objetos, os latidos passam a ser excessivos e pasmem, até começam a comer de forma obsessiva”. “Com isso as clínicas veterinárias estão ficando cada vez mais lotadas, enquanto muitos tutores estão buscando consultorias comportamentais para seus pets”, reforça a terapeuta.
Diante deste cenário tão adverso, Dra. Melanie destaca que os animais se tornaram a extensão da família, por isso eles sentem o que os donos estão passando e acabam somatizando isso em seus comportamentos: “Em um momento de insegurança, estresse e sensação de perigo iminente (essa que tem predominado durante a pandemia), os bichinhos acabam percebendo isso e reagem à nossa condição emocional”.
Nesta atmosfera tensa, Dra. Melanie pondera que os animais ficam querendo ser o centro das ações, mas, como isso não acontece, seus hábitos mudam: “Eles passam a desenvolver lambeduras constantes das patas e isso leva a problemas dermatológicos. Eles podem ficar mais agitados, como se fosse um pedido para terem suas necessidades de atividades mantidas”. O extremo também pode acontecer: “Sim, eles podem permanecer apáticos, enfadonhos, alheios à rotina da casa. Isso também deve ser observado”.
Mas, como reverter isso? Para a veterinária e terapeuta, é primordial que “as pessoas se cuidem física e emocionalmente. Que gastem energias e liberem endorfinas para continuarem tendo prazer em viver. E é fundamental ter empatia pelo seu pet, pois ele entende o que está acontecendo, apenas reage”.
E para fazer isso, atitudes simples podem ser tomadas: “Tire uma hora do dia sem celular ou televisão para estar com seu bichinho por inteiro. Se for possível, saia com ele em segurança, nem que seja dentro de condomínio ou em uma rua que não tenha muito movimento. Ao voltar para casa, você pode higienizar as patinhas dele com gotinhas de vinagre e bicarbonato diluídas em água para limpar as patinhas. É importante secar bem para evitar ambiente úmido propício para fungos e bactérias. Portanto, seque bem. Assim, se você dedicar este tempo, tenha certeza de que todo o ambiente em volta ficará mais agradável, inclusive para seu bichinho”, completa Dra. Melanie.