terça-feira, 24 de agosto de 2021

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


CBMM investe em startup britânica para acelerar negócios em baterias elétricas

 

Companhia adquiriu 13% da Echion Technologies, uma spin-off da Universidade de Cambridge, no Reino Unido

 



A CBMM, líder global em produtos de Nióbio, liderou a primeira rodada de investimentos na Echion Technologies, empresa britânica que desenvolve materiais avançados para baterias de íons de lítio. O aporte, realizado em conjunto com o fundo de investimento BGF, somou R$ 72 milhões de reais, e é mais uma iniciativa da companhia para consolidar sua liderança no desenvolvimento de tecnologias aplicadas para materiais de baterias com óxido de nióbio, o que deve revolucionar o setor de mobilidade elétrica em todo o mundo.

 

“Este investimento faz parte da nossa estratégia de acelerar tecnologias inovadoras. Pretendemos avançar ainda mais em direção à mobilidade sustentável, oferecendo baterias de carregamento ultrarrápido, que possuam maior estabilidade e vida útil. Estamos otimistas e acreditamos que esses novos produtos já estarão disponíveis no próximo ano”, explica Rodrigo Amado, Gerente de Estratégia e Novos Negócios da CBMM.

 

Juntas, CBMM e Echion pretendem desenvolver produtos com uma combinação única de capacidade de carregamento rápido, economia e alta densidade de energia, características essenciais para a transição energética mundial, ou seja, em sinergia com as tendências de descarbonização e de fomento à eletrificação.

 

Com esse investimento, a empresa britânica ampliará a produção desses novos materiais, que já foram avaliados e aprovados pelos principais fornecedores de células de baterias do mundo, aumentando sua capacidade de atendimento à crescente demanda para testes pré-produção. Os recursos também serão destinados ao fortalecimento do suporte ao cliente, para as operações comerciais e de P&D. “Estamos muito empolgados para iniciar a próxima etapa em nossa jornada e levar os produtos com óxido de nióbio ao mercado. Esperamos criar valor para nossos parceiros e contribuir para tornar as baterias de carregamento ultrarrápido uma realidade”, comenta Jean de La Verpilliere, CEO da Echion.

 

A CBMM acredita que o mercado de baterias elétricas se desenvolva significativamente nos próximos anos. Atualmente, a companhia conta com mais de 40 projetos com universidades, centros de pesquisa e empresas de todo o mundo, visando a aplicação de novas tecnologias com nióbio para este segmento. “Apenas este ano, vamos investir R$ 60 milhões em nosso Programa de Baterias, um aumento de cerca de 60% sobre os R$ 37 milhões aportados em 2020. Queremos elevar o protagonismo do nióbio neste setor”, destaca Amado.

 

Além disso, a CBMM investiu R$ 14 milhões em uma nova planta-piloto para o desenvolvimento de tecnologias de nióbio para baterias elétricas. O novo espaço será inaugurado ainda este ano e fará parte do complexo industrial da companhia, localizado no município de Araxá, em Minas Gerais.

 

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno.

 

www.cbmm.com

 

Sobre Echion Technologies

A Echion é líder mundial no desenvolvimento de materiais avançados de bateria de íon-lítio, cujos produtos permitem que os fabricantes de células forneçam ao mercado células de energia econômicas, de carregamento rápido, alta densidade de energia e longa vida para uma ampla gama de setores, incluindo automotivo, transporte, eletrônicos de consumo premium e aplicativos de armazenamento em rede. A Echion oferece ainda opções de personalização, síntese de materiais e know-how de integração de células para diferentes mercados de usuários finais.

 

www.enterprise.cam.ac.uk

 

 

Sobre BGF

O BGF foi criado em 2011 e investiu mais de £ 2,5 bilhões em mais de 400 empresas, tornando-se o investidor de capital de crescimento mais ativo no Reino Unido.  BGF é uma parceira acionária minoritária e não controladora com uma visão paciente sobre os investimentos, com base em objetivos de longo prazo compartilhados com as equipes de gestão que apoia. A BGF investe em negócios em crescimento no Reino Unido e na Irlanda por meio de sua rede de 16 escritórios. Em 2018, o Canadá lançou seu equivalente - o Canadian Business Growth Fund - e em 2020, a Austrália fez o mesmo, ambos com base na abordagem e no modelo de financiamento do BGF.

 

www.bgf.co.uk


A governadores, Zema pede diálogo direto em vez de cartas a Poderes

 


O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse aos demais chefes de Executivos estaduais, acreditar em debates diretos em vez de cartas para "rebater" representantes de outros Poderes. Líderes de 25 dos 27 estados se reuniram nesta segunda-feira (23/8). Alguns estiveram presencialmente no encontro, ocorrido em Brasília (DF); outros participaram virtualmente.

"Temos muitos problemas para resolver em Minas e no Brasil. Os políticos precisam focar no que é mais importante, como o combate à pandemia, a aplicação de mais vacinas e a geração de empregos", afirmou Zema.

Os governadores debateram a conjuntura nacional e resolveram buscar formas de ampliar diálogos com a União e o Supremo Tribunal Federal (STF). O Fórum Nacional que reúne os chefes dos Executivos regionais vai pedir reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), chefes de outros Poderes e os comandantes das Forças Armadas.

A conferência ocorreu três dias após Bolsonaro (sem partido) enviar ao Senado Federal pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, componente da Suprema Corte.

A pauta do encontro desta segunta foi dividida em três eixos: 1) Conjuntura Atual e Defesa da Democracia; 2) Riscos ao Pacto Federativo: Desequilíbrios Fiscais para Estados e Municípios, e Caminhos Alternativos de Receita em Discussão no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal; 3) Governança Climática.


O coordenador do Fórum e governador do Piauí, Wellington Dias (PT), defendeu a criação de um "Pacto pela Democracia". "O Brasil precisa criar um ambiente de diálogo onde possamos ter todas as condições de segurança, principalmente para atração de investimentos e nada melhor do que o diálogo respeitando as posições, a democracia depende disso", ressaltou.

A ideia, segundo Dias, é utilizar os mesmos moldes do "Pacto pela Vida", proposto pelos gestores durante a pandemia. "Paralelo a isso, também a apresentação de medidas que possam garantir as condições de saída segura para esta crise. De um lado, dar uma condição de serenidade na política e do outro lado a gente colocar na prioridade esse Pacto pela Vida, mas com a preocupação do social e o econômico".

Para a defesa da democracia, os gestores discordaram sobre as primeiras atitudes a serem tomadas. Alguns defenderam carta ou nota pública rebatendo ações e cobrando mudanças do chefe do Palácio do Planalto, enquanto outros sugeriram a reunião com Bolsonaro.

O chefe do Executivo de São Paulo, João Doria (PSDB), cobrou dos governadores uma reação conjunta às ameaças contra a democracia feitas pelo chefe do executivo federal.

"Entendo que é dever dos governadores formularem uma carta em defesa da democracia e da vida. Não nos cabe silenciar", sustentou.


Zema tem histórico de não assinar cartas


Na semana passada, Romeu Zema não subscreveu ofício elaborado por quatorze governadores e direcionado ao STF. O manifesto exaltava o papel da corte e não cita nominalmente Bolsonaro, que além dos ataques a Moraes, tem feito diversas declarações contra Luis Roberto Barroso, que também ocupa a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

À "TV Band Minas", o governador justificou a decisão pelo fato de não estar interessado no que chamou de "intrigas palacianas". A ausência da assinatura gerou reações: o presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PV), chegou a falar em "omissão".

Em março, Zema também não havia assinado carta que pedia, ao governo federal, que a busca por vacinas contra o coronavírus fosse acelerada.


UNIARAXÁ INFORMA:

 

UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Coluna do Luis Borges

 



O bom e o mau uso das pesquisas eleitorais

por Convidado  19 de agosto de 2021  Convidado

*por Malco Camargos

Desde as eleições americanas de 1936, quando George Horace GALLUP (1901-1984), fundador do Gallup previu a vitória de Franklin Roosevelt sobre Alf Landon nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, as pesquisas eleitorais se disseminaram por todo o mundo. No Brasil, já em 1942 o IBOPE era inaugurado e iniciava o trabalho de realização de pesquisas.

De lá para cá o mercado brasileiro se pulverizou e se especializou e supera os dois bilhões de faturamento anual. Contudo muito ainda se desconhece sobre essa atividade.

Pesquisas são instrumentos de escuta da sociedade, que podem ser realizados por meio de computadores, smartphones, telefones e face a face. Em todos esses meios de coleta se registram informações que retratam um determinado momento. E aí começa o mau uso da pesquisa.

As informações coletadas até permitem analisar tendências mas não são determinações de futuro. Entre a coleta dos dados e o fato a que ele se refere pode haver alterações, que mudam todo o resultado. Diga-se de passagem, é bom que haja alterações pois pesquisa é um instrumento estratégico que atores relevantes usam para interferir e mudar a tendência dos fatos.

Está aí o primeiro e o mais comum dos maus usos que se fazem das pesquisas – analisar o resultado como se ele fosse determinante da apuração das eleições e comparar o resultado apontado pela pesquisa com o resultado das urnas para aferir a qualidade de um levantamento.

Outro erro muito comum é achar que a pesquisa pode ludibriar os eleitores quando aponta um resultado diferente da realidade. É comum no mercado político, em meios às equipes estratégicas das campanhas, a tentativa de buscar um resultado mais favorável ao seu candidato, ampliando seus números ou diminuindo a força dos seus oponentes. Essa fraude nos números dificilmente impacta nos eleitores que, alheios à força de um candidato ou outro, votam muito mais a partir de critérios de confiança ou proximidade do que para maximizar a chance de um candidato ou outro ser eleito.

Os bons profissionais de campanha e os políticos éticos e responsáveis usam a pesquisa não como fim, mas como meio. Ao ler as entrelinhas dos resultados, ao fazer a segmentação das opiniões e comportamentos, eles orientam suas ações, propostas e discursos para públicos específicos e, com isso, conseguem aproximar sua imagem do que os eleitores esperam da atuação de um político ou candidato.

As pesquisas ajudam a informar a campanha que, com seu uso, trabalha a gestão da informação gerando uma imagem mais próxima da expectativa do cidadão. Neste artifício dois são os caminhos para quem faz o bom e o mau uso da informação. No lado negativo, a construção artificial de uma imagem pode ser rapidamente abandonada mostrando no exercício do poder uma figura diferente daquela apresentada durante uma campanha e, neste caso, encurtando a carreira de um político. Agora, já do lado positivo, políticos que aprendem a fazer uso da pesquisa diuturnamente aproximam cada vez mais sua imagem e seus atos em relação ao que os cidadãos esperam e conseguem uma carreira mais próspera na área.

*Malco Camargos é Doutor em Ciência Política, diretor do Instituto Ver Pesquisa e Estratégia e professor da PUC Minas. 

Polícia Militar de Araxá realiza Operação de Apoio Humanitário ao Enfrentamento à Covid-19 e doa cestas básicas

 



A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) está apoiando a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE) e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), na realização da OPERAÇÃO DE APOIO HUMANITÁRIO AO ENFRENTAMENTO DA COVID-19 – REDISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS, visando o suporte no recebimento, armazenamento e redistribuição de 90.750 cestas básicas, doadas pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ao Governo de Minas Gerais, para auxílio às famílias em situação de vulnerabilidade nos 853 municípios do Estado durante a pandemia do Coronavírus (COVID-19), e atendidas por decreto de situação de emergência.

No dia 23 de agosto de 2021 o 37º Batalhão de Polícia Militar realizou a entrega de 100 cestas básicas à Casa do Pequeno Jardineiro em Araxá/MG, as quais irão beneficiar os assistidos da instituição. O Programa “Casa do Pequeno Jardineiro” é um centro de educação ambiental e formação para o trabalho, preparando adolescentes para a vida e o exercício da cidadania, voltado para a proteção social de adolescentes e jovens através de oficinas de educação ambiental e jardinagem, atividades lúdicas e interativas, objetivando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

 

Os demais 11 municípios da área de abrangência do 37º Batalhão estão realizando o transporte das demais cestas básicas, sendo 100 unidades para cada município, que também serão entregues à famílias em situação de vulnerabilidade social. A Polícia Militar reforça seu compromisso com o bem-estar do povo mineiro!


CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM