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quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Home office e dores nas costas: estresse, sedentarismo ou má postura?
Especialista parceiro da Care Plus explica as origens de uma das principais queixas de quem adotou o formato de trabalho remoto
Agosto, 2021.
Desde o início da pandemia da Covid-19 no Brasil, em março de 2020,
muitas empresas adotaram
o formato de trabalho remoto, para preservar a saúde de suas equipes,
evitar circulação de pessoas e aglomerações nos ambientes de trabalho.
Muitos se adaptaram ao trabalho em casa e não desejam retornar ao
escritório. Entretanto, uma queixa se tornou comum
entre os indivíduos que estão há um ano e cinco meses trabalhando no
próprio lar: as dores nas costas.
A
origem das dores levanta dúvidas em quem as sente: será estresse após
uma longa reunião via vídeo na mesma posição? Ou, quem sabe,
sedentarismo, já que algumas
pessoas evitam sair de casa para praticar exercícios ao ar livre ou em
academias? E a má postura, com cadeiras inadequadas ou mesas altas ou
baixas demais? As dores nas costas continuam sendo a principal inimiga
de quem trabalha sentado ou na mesma posição
por longas jornadas, principalmente se não utilizam o aparato de
trabalho correto. O Cirurgião de Coluna Rafael Sugino, especialista
parceiro da Care Plus, operadora de saúde premium, responde às
principais dúvidas das pessoas que sofrem com esse desconforto
e explica maneiras de minimizar as dores e corrigir as falhas.
Dores nas costas trabalhando em casa
Segundo
Rafael, problemas na coluna são influenciados pelo tripé composto da
estrutura do organismo (genética), de como a pessoa faz a manutenção da
coluna (prevenção)
e de como ela faz uso do corpo (esforço). “A genética se refere à
combinação dos genes do pai e da mãe e determina a resistência e as
características da coluna do indivíduo. A manutenção do corpo é feita
pelo fortalecimento de musculatura específica, atividade
física na forma de exercícios e vida ativa. O uso da coluna se refere à
demanda à qual o organismo é submetido”, explica Sugino.
Durante
a pandemia, com o isolamento social, muitas pessoas passaram a ter
hábitos alimentares menos saudáveis, como diminuição de atividades e
exercícios físicos
no dia a dia, ganho de peso e longas horas em posições inadequadas, com
equipamentos menos preparados para a jornada de trabalho. “O resultado
desses fatores de risco para a coluna pode ser o aparecimento de novas
dores ou a piora de dores que já existiam”,
complementa o profissional.
Trabalhar
com posturas extremas que colocam a coluna vertebral em posições de
sobrecarga (como sentado no chão, na cama ou no sofá) acabam por
submeter o organismo
a estresses atípicos ou inadequados, o que pode resultar em novas
lesões, ou enfraquecer a estrutura da coluna e acelerar o seu desgaste.
A cadeira ideal
Sugino
explica que alguns pontos importantes devem ser considerados para a
escolha correta da cadeira e do assento para o trabalho e, assim, não
prejudicar a coluna.
“O primeiro ponto de atenção é escolher uma cadeira com assento de
espuma compatível com o peso da pessoa que irá utilizá-la. A altura do
indivíduo e o comprimento da coxa devem estar alinhados com o assento:
este deve contemplar a região das nádegas até próximo
ao joelho dobrado, e ter a largura compatível com as pernas e nádegas. O
tamanho do apoio das costas deve ser considerado e acomodar bem a
região lombar, assim como a região torácica.
Ter
um apoio para cotovelos e braços também ajuda no suporte dos membros, o
que tira a tensão na região dos ombros e consequentemente pode gerar um
alívio de dores
na coluna cervical e região dorsal. O ajuste de altura da cadeira deve
permitir que o indivíduo fique com os pés totalmente apoiados no chão,
com os joelhos e os quadris dobrados em aproximadamente 90 graus”,
salienta Sugino.
O
fator de conforto que a cadeira oferece também deve ser prioridade. Por
isso, é importante experimentar a cadeira antes de comprá-la. E se a
compra for via internet,
atentar-se às avaliações de quem já comprou e buscar lojas de
confiança.
Estresse pode piorar as dores?
Segundo
o ortopedista, o estresse atua como fator não físico nas dores de forma
geral. “Normalmente, ambos os fatores físicos (artrose, degeneração,
inflamações)
e não físicos (estresse e ansiedade) atuam como coparticipantes das
dores nas costas. Em cada caso, é importante entender o grau de
participação de cada fator no quadro de sofrimento do indivíduo e buscar
tratamento com profissionais especializados”, finaliza
Sugino.
Adequação à legislação ambiental pode estender vida útil do Aterro Sanitário em pelo menos 10 anos
O início das operações da empresa terceirizada
responsável pela gestão do Aterro Sanitário de Araxá, aliado à revisão do Plano
Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, traz a expectativa do aumento
da sobrevida do espaço em pelo menos mais 10 anos.
De acordo com o chefe do Departamento de Meio
Ambiente do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá
(IPDSA), Vinícius Santos Martins, a empresa FFX Engenharia que assumiu a
operação do aterro está responsável por fazer toda a adaptação do espaço em
relação à legislação ambiental.
Isso inclui adequação ao Termo de Ajustamento
de Conduta (TAC) firmado pelo Município junto ao Ministério Público do Meio
Ambiente em 2019, mas que não vinha sendo cumprido pelas administrações
anteriores.
“Ao todo, são 26 itens do TAC que serão cumpridos.
Entre eles, reativar a balança, melhorar as condições de higiene, cercar o
local para evitar a entrada de pessoas e animais, melhorar o sistema de
drenagem de gás, fazer o monitoramento geotécnico da área, além de ampliar o
espaço”, explica.
O aterro da cidade, situado na BR-146 (rodovia
Araxá/Patos de Minas, há cerca de 6 quilômetros do trevo com a BR-262) foi
inaugurado em 2008 com a proposta de tratar todo o resíduo gerado em Araxá e
outras cidades menores da região de forma ecologicamente correta.
Entretanto, o uso indevido do local, acabou fazendo
com que o espaço se transformasse em um verdadeiro lixão, sem o tratamento
adequado dos gases e chorume gerados pelo acúmulo dos resíduos. A situação
custou caro para o Município, uma vez que o não cumprimento do TAC gerou uma
multa que hoje já soma quase R$ 3 milhões aos cofres públicos.
Paralelamente, o Município iniciou a revisão do
Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. A proposta é fortalecer
as associações e a cooperativa de catadores de recicláveis no município através
de convênios e promover campanhas educativas para incentivar a população a dar
o destino correto de seus resíduos.
“O aterro é local para receber somente rejeito, ou
seja, apenas cerca de 30% do volume total de resíduos que vai para lá. O
restante, cerca de 70% do material pode ser reaproveitado, seja por meio da
reciclagem, compostagem ou reuso”, informa Vinícius.
Cronograma Serviços Urbanos - 26 de agosto em Araxá
- R. José Andrade Freitas - Boa Vista
- R. João Marcelino - Aeroporto
- R. Maria de Lourdes de Almeida - Max Neumann
- Av. Antônio Alvarenga de Resende - Max Neumann 2
- R. Carmelita Feliciano dos Santos - Max Neumann
LIMPEZA E CAPINA: QUINTA, 26 DE AGOSTO
- Cemitério das Paineiras
- Guilhermina Vieira Chaer
- Armando Santos (matinha)
- Urciano Lemos
- Sagrada Família
- Boa Vista
- Santo Antônio
- Distrito Industrial
Brasil é o 3º país que mais consome cerveja no mundo
Pesquisa releva o consumo de cerveja pelo Brasil e no Mundo |
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O Brasil é o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, ficando atrás somente da China dos Estados Unidos. É o que releva um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br que reuniu dados de pesquisas do Credit Suisse e Statista. O brasileiro consome em média seis litros de cerveja por mês. E o gasto médio por semana foi de R$46. No mês totaliza R$184, o que representa 16% do custo do salário mínimo nacional. Além disso, 9% dos pesquisados gastam acima de R$101 por semana.
Cervejas preferidas pelos brasileiros A Skol é cerveja mais vendida no Brasil. Seguido pela Brahma e Antarctica, respectivamente. As três marcas mais vendidas são da Ambev. Na quarta posição fica a Schin, e a Itaipava em quinta posição. Heineken também está entre as mais preferidas, porém segundo avaliação do Credit Suisse, a diferença entre as cervejas preferidas e mais consumidas, pode ser explicada por falta de estoque e preços elevados, dois problemas recentemente citados pelos donos de bares. O principal fator para escolha de uma marca em detrimento da outra, foi o sabor. O preço e o tipo da cerveja, também entra em consideração, porém em segunda e terceira posição respectivamente. A embalagem de preferência com 47% das opções dos entrevistados é cerveja em garrafa de vidro. Cerveja em lata foi a segunda opção, com 39% da preferência.
Cenário de consumo de cerveja pelo mundo A China é o país que mais consome cerveja, com 27% do consumo mundial. Os Estados Unidos ficam em segundo, com 13%. E o Brasil está na terceira posição, com 7% do consumo mundial No cenário mundial, a cerveja mais vendida é a Snow com 5,5% de participação de mercado. A segunda é a Tsingtao, ambas da China. Bud Light e Budweiser, ambas dos Estados Unidos, ficam na terceira e quarta posição. Na quinta posição aparece a Skol, do Brasil, com 2,1% de participação de mercado.
Confira o infográfico completo abaixo: |
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