quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Merenda escolar da rede municipal de Araxá terá redução de açúcar

 


Os alunos das escolas municipais de Araxá recebem uma merenda com cardápio variado, elaborado por uma nutricionista da Secretaria Municipal de Educação e a produção dos alimentos é acompanhada por sete técnicas em nutrição. 

A nutricionista Ivna Nolli informa que recentemente participou de um encontro estadual, em Teófilo Otoni, organizado pelo Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane). No evento, foi informado que as escolas não poderão mais oferecer produtos que contenham açúcar para as crianças e terão que reforçar a oferta de frutas, verduras, folhas verde escuro, legumes amarelos e carne. 

Ela ressalta que o açúcar deixará de ser adquirido para as escolas, que farão um trabalho de educação nutricional com as crianças, pais e merendeiras. 

Ivna comenta que a avaliação da merenda escolar oferecida na rede municipal de Araxá é muito positiva. Ela diz que a cidade cumpre as exigências e ainda oferece carne (suína, bovina ou frango) todos os dias. “Já servimos frutas duas vezes por semana e vamos triplicar o fornecimento de frutas, reduzindo gradativamente a oferta de achocolatado, gelatina e produtos industrializados. O restante, já atendemos. A alimentação é variada com carne, verduras, frutas e legumes”, ressalta. 

Sobre a produção das refeições, a nutricionista explica que antes da volta às aulas foi realizado um treinamento com as cantineiras apresentando todos os protocolos de prevenção à Covid-19, do recebimento ao preparo dos alimentos.

 “Ninguém pode entrar na cozinha para entregar mercadorias, tudo é deixado no refeitório. As cantineiras higienizam todos os produtos antes de guardar. Elas trocam de roupa e sapato na escola, e ficam com esses pertences durante o período em que permanecem na unidade escolar. Lavam a mão toda hora, fazem uso frequente de álcool em gel e devem servir a comida usando luvas. Os protocolos também atingem os alunos”, diz. 

Ela acrescenta que as crianças ficam sentadas, mantendo o distanciamento e as professoras servem os pratos. Se o aluno for repetir comida, o prato e o talher são substituídos. “Seguindo esses protocolos conseguimos ter um retorno das aulas tranquilo, não tivemos nenhuma intercorrência, o funcionamento das escolas não interferiu nos números da contaminação em Araxá. Estamos no caminho certo, produzindo uma merenda escolar saudável e segura para os nossos alunos”, conclui Ivna.


CBMM INFORMA:

 


Produtos mineiros são destaques da Mostra de Artesanato do Senado

 



Evento, que nesta edição homenageia a região Sudeste, é uma iniciativa para promover e valorizar a economia criativa dos estados brasileiros, com apoio do Sebrae 


A abertura da Mostra de Artesanato da Região Sudeste, que acontece no Senado Federal, nesta desta terça-feira (28), destacou o potencial dos artesãos brasileiros como empreendedores criativos que contribuem para a preservação da identidade cultural brasileira e também geram emprego e renda. O evento faz parte do Ciclo “A internacionalização do Turismo Gastronômico e Economia Criativa como indutores do desenvolvimento regional”, promovido pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), em parceria com a Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais (Abase) e as unidades regionais do Sebrae nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. 


As peças expostas no Senado Federal tiveram a curadoria do Sebrae nos estados. A produção artesanal do Rio de Janeiro, por exemplo, apresenta peças em cerâmica da artesã Euzi de Souza Licasalio (norte fluminense); macramês, de Yuki Satou (norte fluminense); tigelas decorativas em madeira, de Thomaz Brasil (região serrana); cachos de jequitibá, da artesã Mônica Carvalho (região metropolitana); oratórios feitos com osso de peixe, de Vera Lúcia Nascimento (região de Costa Verde), entre outras. A mostra do estado do Rio Janeiro foi organizada pelo Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) e pela Economia Criativa do Sebrae do Rio.


Durante a cerimônia, o diretor técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, ressaltou a importância da economia criativa brasileira para o país. “Hoje não tem nada que revele com tanta precisão, verdade e legitimidade a expressão de um povo como o nosso artesanato, o nosso turismo e nossa gastronomia”, declarou. Ele também aproveitou o momento para destacar o trabalho que foi feito nas unidades regionais do Sebrae para mobilizar as microrregiões na iniciativa. “A força do Sebrae está nessa capacidade de se conectar com as várias realidades do país e trazer rapidamente respostas às políticas nacionais”, declarou. 

 

A senadora Kátia Abreu, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), também destacou a relevância da economia criativa para o Brasil. Ela defendeu a política externa como um importante vetor para desenvolvimento das regiões brasileiras, focadas nas potencialidades específicas de regiões carentes. “O Brasil talvez a nação em desenvolvimento com o maior potencial para se beneficiar das oportunidades que surgem da criatividade e da diversidade cultural das comunidades, da biodiversidade e belezas naturais”, declarou. 


A abertura do evento também contou com a presença do diretor superintendente do Sebrae São Paulo, Wilson Poit. Ele destacou o papel do Sebrae na preparação dos empreendedores. “O Sebrae dá esse sinal que mais do que dar o peixe, é preciso ensinar a pescar, a sair da pobreza e ter mais dignidade. E essa exposição é o retrato do que os empreendedores e empreendedoras são capazes de fazer pela economia criativa”, pontuou. 


O diretor superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha, por sua vez, falou como o artesanato tem sido uma atividade geradora de emprego para os brasileiros, principalmente em regiões mais carentes de Minas Gerais, como o Vale do Jequitinhonha. “O Sebrae tem atuado muito fortemente nessas comunidades por entender que o artesanato não é mais apenas uma alternativa de renda, mas é simplesmente a principal fonte de renda de muitas famílias”, comentou.

Os desafios de encarar a perda auditiva na terceira idade

 

  É fundamental ouvir bem para levar uma vida saudável na velhice




Nestes tempos difíceis em que vivemos, é preciso, acima de tudo, cultivarmos a alegria do convívio com familiares e amigos, e estarmos conectados ao mundo. Para quem chegou aos 60 anos, os desafios são ainda maiores: aceitar as limitações que a idade impõe e saber envelhecer. Para isso, é fundamental manter uma boa audição. Só assim é possível participar das conversas, curtir uma boa música e assistir a um programa na TV. A surdez é uma das mais cruéis dificuldades que afetam o dia a dia do idoso porque pode afastá-lo da vida em sociedade.

Com o passar do tempo, as células auditivas se degeneram devido ao desgaste natural do corpo. Mas não é só. Hábitos ruins que cultivamos ao longo da vida, como o contato frequente com sons altos e ambientes barulhentos, podem agravar o processo de perda auditiva, que é contínuo. Quanto mais essas células são perdidas, maior é a dificuldade auditiva. E pessoas que não escutam bem podem ter problemas de relacionamento, preferindo o isolamento, que pode levá-las à depressão e até à demência.

"Ainda percebemos uma forte resistência dos idosos em admitir a perda auditiva. Muitos relutam durante vários anos. Com isso, o convívio em família fica mais difícil. E entre casais, é um fardo pesado para o marido ou a esposa ter de conviver com alguém que finge simplesmente que a dificuldade de ouvir não existe. Por isso, é importante tentar convencer esses idosos a buscar tratamento. E para tal, o tratamento é a adaptação de aparelhos auditivos, que traz melhorias significativas na comunicação e na qualidade de vida", afirma a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia na Telex Soluções Auditivas.

O processo de perda auditiva é diferente em cada indivíduo. Depende de vários fatores, inclusive genéticos. No entanto, depois dos 65 anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um médico otorrinolaringologista aos primeiros sinais de dificuldade para ouvir.

"O uso diário do aparelho auditivo e o apoio da família são essenciais para que o idoso reduza a dependência e resgate a autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já ficou grave. A perda de audição é lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, se não for tratada, atinge um estágio mais avançado", explica a fonoaudióloga da Telex.

Cabe ao médico otorrinolaringologista examinar o paciente e ao fonoaudiólogo avaliar a audição e indicar qual tipo e modelo de aparelho auditivo é o mais indicado para cada caso.

"Cuidar da saúde auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo. E na área auditiva, a tecnologia cada vez mais avançada é uma grande aliada. Os modernos aparelhos auditivos digitais, bem pequenos, otimizam a audição, sem constrangimentos, e facilitam, inclusive, a interação com o mundo virtual, por meio de conexão sem fios com laptops, celulares e outros eletrônicos", conclui a especialista.

Sintomas que podem indicar os primeiros indícios de perda auditiva:

- Assistir à TV em volume mais alto do que as outras pessoas da casa, pedindo constantemente para aumentar o som;

- Não ouvir quando é chamado por uma pessoa que não está à sua frente ou que se encontra em outro cômodo;

- Comunicar-se com dificuldade quando está em grupo ou em uma reunião;

- Pedir com freqüência que as pessoas repitam o que disseram;

- Ouvir as pessoas falando como se elas estivessem sussurrando;

- Ficar embaraçado ao não entender o que outro diz pelo telefone;

- Dificuldade em comunicar-se em ambientes ruidosos, como no carro, no ônibus ou em uma festa;

- Fazer uso de leitura labial durante uma conversa;

- Família e amigos comentam que você não está ouvindo bem;

- Se concentrar muito para entender o que as pessoas falam.


Mais informações:

Assessoria de imprensa da Telex Soluções Auditivas

Ex-Libris Comunicação Integrada

Cristina Freitas (21) 99431-0001 - cristina@libris.com.br

UNIARAXÁ INFORMA:

 

UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


“Desenvolver autoestima é mais importante do que decorar a tabuada”, afirmam diretores da Teia Multicultural

 


Neuropsicopedagoga e mestre em pedagogia Georgya Corrêa e o empresário e diretor administrativo Lucas de Briquez, sócios da Teia Multicultural, explicam como a autoconfiança auxilia o ser humano na busca pela conquista de seus objetivos, seja durante a vida escolar ou posteriormente


Estudos recentes revelam que o desenvolvimento da autoestima está intrinsecamente ligado ao ambiente escolar e às experiências vividas no mesmo. A necessidade de potencializar as habilidades individuais, os dons, as múltiplas inteligências e a percepção clara de que cada pessoa tem seus pontos fortes é tão importante (ou mais) quanto desenvolver conhecimentos específicos sobre as diferentes áreas do conhecimento (matemática, geografia, língua portuguesa, etc.). 


Para o diretor executivo do Asas Educação e diretor administrativo e sócio da Teia Multicultural, Lucas de Briquez, os dois objetivos estão diretamente ligados. “No ensino tradicional, na educação padrão que as gerações passadas receberam e que infelizmente a grande maioria das crianças recebe até hoje, o grande motivador do processo de aprendizagem é o medo. Medo de não ir bem na prova, medo de reprovar, medo de não ser aceito e admirado pelos seus entes queridos”, conta. “Valorizamos o desenvolvimento da autoestima, para que reconheçam seus pontos fortes e também reconheçam suas dificuldades, para aprenderem a lidar com essas características afim de aprimorarem-se como seres humanos”.


O especialista em educação explica ainda que a autoestima atua como uma “camada protetora” para o aluno que, consequentemente, terá resultados significativos durante o percurso escolar, que se estendem para a fase adulta. “Se compreendermos que não somos excelentes em todas as áreas, e que está tudo bem sermos assim, podemos encarar melhor nossos desafios, entender nossas escolhas e nos fortalecermos quando estivermos diante de grandes decisões, como a escolha de uma carreira, por exemplo”, completa.


Já a neuropsicopedagoga e mestre em educação Georgya Corrêa explica o motivo de desenvolver determinadas habilidades emocionais e sociais, ainda na escola. 


“Porque é na escola que deve acontecer o desenvolvimento integral do estudante, ou seja, a educação por inteiro: mental (cognitivo), físico e emocional. O educador precisa ajudar o estudante a fortalecer esse desenvolvimento. Ou seja, supondo que o aluno seja bom em desenhar, a partir disso,  nas disciplinas que envolvam desenho, ele poderá aprimorar essa habilidade, utilizar sua potencialidade, suas possibilidades de atuação, e, consequentemente, se sentir mais confiante”, esclarece.


Por fim, ela afirma que o reconhecimento da inabilidade deixa de ser um problema se a autoestima estiver fortalecida. “Desenvolver autoestima é mais importante do que decorar a tabuada, pois é conhecendo e reconhecendo suas capacidades que poderá lidar inclusive com suas dificuldades e ter tranquilidade para perceber a necessidade de se dedicar com mais afinco a um determinado conteúdo escolar que não tenha essa facilidade, sem com isso ter um prejuízo emocional"  finaliza.

Polícia Militar realiza Blitz Educativa de Trânsito em Tapira

 



No último dia 28 de setembro de 2021, a Polícia Militar de Tapira deu continuidade à Campanha educativa de Trânsito juntamente com as crianças e docentes da Creche Municipal. Foram desenvolvidas várias atividades lúdicas relacionadas ao trânsito - blitz educativa, orientações quanto ao uso da cadeirinha, uso indevido de aparelho celular, obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e o significado das cores do semáforo. As crianças estavam caracterizadas e participaram ativamente da blitz entregando dicas de segurança aos condutores.