quinta-feira, 14 de outubro de 2021

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Projeto propõe a contratação de plano de saúde para servidores públicos de Araxá

 


Valorização, segurança, bem-estar e foco no desempenho da função em servir a população da melhor maneira possível. O prefeito Robson Magela protocolou um projeto de lei que solicita autorização para contratação do plano de saúde para servidores públicos municipais de Araxá.

A proposta beneficiará funcionários concursados, contratados e comissionados da Administração Pública Direta e Indireta e a adesão será opcional de cada pessoa. O município custeará 50% (cinquenta por cento) do valor do plano de saúde básico a ser contratado, sendo que o restante será quitado mediante desconto em folha do servidor beneficiário.

De acordo com o prefeito, o projeto é mais uma conquista dos servidores municipais e faz parte do plano de valorização e reconhecimento da categoria. “Juntamente com esse importante projeto, também protocolamos a proposta de aumento no valor do vale-alimentação em 66% a partir de 2022. Esses dois benefícios já pretendíamos ter implantado desde o início deste ano, mas tivemos que aguardar devido à pandemia da Covid-19. Agora, as propostas começam a sair do papel e contamos com os vereadores para aprovação”, destaca Robson.

Plano de Saúde

De acordo com o projeto, que será analisado pelos vereadores, o plano de saúde será contratado através de processo licitatório público, obedecendo-se as normativas da Lei de Licitações Públicas e Contratos Administrativos. A empresa que administrar o plano deverá estar em conformidade com o que preceitua a lei federal que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde e estar de acordo com as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

A prestadora de serviços de plano de saúde poderá ofertar serviços complementares aos servidores, bem como a adesão de dependentes, entendidos como cônjuges, companheiros, ascendentes ou descendentes, ficando, neste caso, a cargo do servidor beneficiado em sua integralidade.


Prefeitura de Araxá prepara programação de ensino que será transmitida em TV aberta

 



Avanço nas ferramentas de educação, uso de plataforma multimídia e apoio da tecnologia deverão permanecer e complementar a aprendizagem após o fim do isolamento social. E de olho nessa tendência, a Secretaria Municipal de Educação prossegue no processo de implementação da Plataforma Araxá Educa, um ambiente virtual de aprendizagem para desenvolvimento das atividades escolares de modo remoto. A licitação está em curso para a contratação de emissora de TV aberta local que vai veicular as videoaulas da plataforma. O resultado sai neste dia 22 e, conforme a secretária Zulma Moreira, a equipe pedagógica já iniciou as gravações do conteúdo.

"A programação da plataforma é similar ao conteúdo das aulas presenciais. O professor que grava as aulas é acompanhado pela equipe pedagógica do projeto para fazer justamente essa ligação entre o conteúdo que será passado nas aulas presenciais e o que será transmitido através do Araxá Educa ", explica a secretária.

Oito professores foram contratados para reforçar a equipe da plataforma e, de acordo com Zulma, são profissionais com habilidades específicas para planejamento de aulas transmitidas por meio virtual. No total, contando com professores, equipe pedagógica e equipe técnica de gravação, são cerca de 30 profissionais envolvidos no projeto.

Para Zulma, o ensino acabou sofrendo as consequências da pandemia. “Certamente teremos um ambiente virtual de forma permanente. A gente teve prova de que quanto mais recursos multidisciplinares e multimídias você usa no ensino, mais os jovens assimilam o aprendizado. E esse é nosso objetivo, de oferecer um ambiente contemporâneo e alinhado ao perfil das crianças e jovens de hoje”, conclui a secretária.


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Videolaparoscopia e cirurgia robótica: quais são as vantagens em relação ao método tradicional?

 


Os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos têm se tornado cada vez mais comuns na medicina. Isso porque a recuperação do paciente após a cirurgia é mais rápida e, com isso, as pessoas usufruem de algumas facilidades que não são encontradas no período pós-operatório de procedimentos internacionais.

Segundo o Dr. Alexandre Silva e Silva, especialista em cirurgia minimamente invasiva e em cirurgia robótica, os procedimentos mínimamente invasivos podem ser definidos como aqueles que, com o mesmo propósito dos tradicionais, são menos agressivos aos tecidos do corpo.

“As vantagens das técnicas minimamente invasivas, como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica sobre as técnicas chamadas tradicionais, ou cirurgia aberta, são inúmeras e cientificamente comprovadas. O fato de não ser necessária a abertura da parede abdominal através de uma grande incisão torna a agressividade do processo cirúrgico muito menos”, aponta o especialista.

Silva e Silva explica que, após uma cirurgia aberta, o paciente pode sentir desconforto e fragilidade, especialmente por terem a impressão de que o corte pode abrir a qualquer momento e expor os órgãos abdominais.

O médico aponta que essa sensação não ocorre em pacientes submetidos a procedimentos minimamente invasivos, uma vez que as pequenas incisões de apenas cinco milímetros não causam a impressão.

“Uma cirurgia aberta, na maioria das vezes, apresenta uma quantidade de sangramento maior do que o de uma cirurgia minimamente invasiva. Esse sangramento, por si só, impacta na dor no pós-operatório, pois o sangue funciona como um irritativo quando em contato com a camada de revestimento da cavidade abdominal”, explica o médico.

A menor incidência de dor no período pós-operatório é uma das principais vantagens dos procedimentos minimamente invasivos, mas, também, levam a outros benefícios.

“Com menos dores no pós-operatório, os pacientes apresentam uma melhor recuperação, conseguindo movimentar-se precocemente, caminhar já nas primeiras 24 horas após o procedimento sem grandes dificuldades, o que promove o retorno da movimentação e função intestinal e diminuindo a distensão do abdome”, comenta o especialista.

A menor incidência de dores leva a uma recuperação mais rápida e, com isso, o paciente recebe alta mais rapidamente. O retorno ao conforto do lar é outro aspecto positivo, uma vez que reduz significativamente o risco de contrair infecções hospitalares.

“Tudo isso permite que esses pacientes possam retornar rapidamente à sua rotina de atividades diárias, profissionais e esportivas, promovendo um benefício social e uma melhor qualidade de vida, que além da cura, é o nosso maior objetivo”, finaliza o médico Silva e Silva.

Dr. Alexandre Silva e Silva é especialista em cirurgia minimamente invasiva e em cirurgia robótica. Médico referência em videolaparoscopia e em cirurgia robótica, o profissional é um dos únicos a realizar os procedimentos em todo o Brasil.