segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Governo de Minas inicia processo de reconhecimento da Cozinha Mineira como patrimônio cultural

 


Comum entre todos os mineiros é ter um parente na família que se destaca pelo talento na culinária, seja em um doce típico ou utilizando um tempero especial. Para proteger esses sabores da tradicional cozinha mineira, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) e o Instituto Periférico, iniciaram na última sexta-feira (3/12), no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, o processo de reconhecimento da cozinha mineira como patrimônio cultural de Minas Gerais

 

A expectativa é finalizar, até o fim do próximo ano, todo o processo de registro e também o Inventário da Cozinha Mineira, composto por um dossiê e por ações de salvaguarda e proteção da gastronomia de Minas. Serão realizados estudos e levantamentos de toda a cadeia produtiva e afetiva da cultura alimentar mineira e também com relação ao conhecimento já sistematizado sobre o tema.

Além da entrega do dossiê, o inventário prevê a entrega de publicações que ajudarão a promover a história, a diversidade e os protagonistas dos sabores e dos saberes da comida mineira. Dentro os materiais estão previstos videodocumentários, livretos, filmetes promocionais, um site e um repositório digital na internet, incluindo também ações de capacitação como seminários e oficinas virtuais, para agentes culturais e turísticos, e palestras em escolas públicas.

Durante a solenidade, o secretário de estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, adiantou que enviará um ofício ao governo federal para também pedir que a Cozinha Mineira seja registrada como patrimônio cultural nacional. “Aos mineiros e as mineiras, estar na cozinha é o centro da nossa casa, que é onde recebemos as pessoas, as visitas. É um lugar de afeto, de receber, intangível, mas agora com o inventário será possível entendermos com melhor profundidade os biomas, as regiões, os jeitos de ser e de fazer, os sabores, os saberes, desse imenso país chamado pátria Minas”, afirmou.

O presidente do Iepha, Felipe Pires, explicou que a partir do registro da cozinha mineira será possível criar políticas públicas e realizar ações até como a captação de recursos pelo ICMS Cultural. “É um trabalho multidisciplinar, que envolvem antropólogos, sociólogos, geógrafos, economistas, historiadores e outros especialistas, conforme demanda. Vamos registrar a cozinha mineira ainda em 2022, mas ainda não de tudo o que chamamos de Comida Mineira. Vai criar uma série de recortes, por ingredientes e técnicas, que vão definir o que deve ser protegido”, detalhou.

A proposta de reconhecimento da cozinha mineira como patrimônio cultural integra o Plano Estadual de Desenvolvimento da Cozinha Mineira, importante instrumento para a articulação de políticas públicas e parcerias envolvendo gastronomia, cultura, turismo e desenvolvimento econômico, lançado em fevereiro deste ano pelo Governo de Minas. O caminho a ser trilhado segue exemplos de países como França, México, e o conjunto de sete países europeus banhados pelo Mar Mediterrâneo, que projetaram suas gastronomias no cenário internacional seguindo esta trajetória.

Dossiê da Cozinha Mineira

O dossiê será produzido em três fases simultâneas e complementares. Dois documentos técnicos vão fornecer subsídios para a construção da proposta de reconhecimento. O primeiro documento apresentará a metodologia de trabalho e a fundamentação teórica sobre o conceito de cozinha mineira, primordial para a inclusão dos bens a serem estudados.

O segundo apresentará a proposta e os mecanismos de participação e validação da sociedade no processo de reconhecimento e salvaguarda da cozinha mineira. O projeto prevê a formação de um comitê composto por pesquisadores, especialistas, grupos e instituições setoriais da cultura alimentar, e por comunidades e/ou indivíduos detentores de práticas e saberes ligados à cozinha.

Os estudos conceituais e as recomendações técnicas vão orientar as pesquisas interdisciplinares, empíricas e documentais sobre o conjunto de bens culturais que constituem a cultura alimentar tradicional de Minas Gerais. Nesta etapa, o inventário vai levantar e analisar os registros de bens realizados pelos municípios do estado, promover encontros com os públicos de interesse e produzir o mapeamento territorial e afetivo do universo que compreende as dimensões da culinária regional.

A iniciativa tem o patrocínio da Gerdau, da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Governo Federal, e parceria da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), firmada através de acordo de cooperação técnica entre o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) e o Instituto Periférico.

A diretora-presidente do Instituto Periférico, Gabriela Santoro, diz que serão realizadas duas linhas de pesquisa, a primeira de caracterização histórica e antropológica e a segunda do levantamento imaterial de bens alimentares em Minas. “O inventário reconhece o que já é de conhecimento tácito em Minas, da identidade do povo mineiro, que é a cozinha. Então isso abrirá portas para novas pesquisas, políticas públicas e outras iniciativas relacionadas”, afirmou.

Queijos

Na solenidade, também foi realizada a revalidação pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) dos “Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal”, como Patrimônio Cultural do Brasil, inscrito no Livro dos Saberes do Iphan.

Além da região do Serro, que já era registrado, foram expandidas paras as regiões do Triângulo, Salitre, Cerrado, Vertentes, Araxá e Canastra;

O projeto “Queijo Artesanal, saberes e sabores mineiros”, em fase final de tramitação na Lei Federal de Incentivo à Cultura, recebeu o patrocínio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), de Araxá, uma das seis regiões que serão visitadas para o levantamento de aspectos históricos, culturais, turísticos e técnicos sobre os modos de fazer do queijo.


A Desinformação das Palavras

 


*Por Igor Macedo de Lucena 


Hoje, no mundo, e principalmente no Brasil, a desinformação promovida nas redes sociais se tornou um grave problema e muitas vezes uma ameaça para a democracia e as economias nacionais.


Entretanto, gostaria de me ater a outro tipo de desinformação, algo que muitas vezes nem mesmo é percebido pelos agentes que as transmitem, mas que muitas vezes confundem a cabeça das pessoas que passam a julgar políticos, artistas, e muitas vezes pessoas comuns com adjetivos e características que nada têm a ver com suas reais atitudes e personalidades.


A primeira palavra que gostaria de apresentar aqui é “terrorismo”, que vem sendo usada muitas vezes por agentes de direita para criticar membros da esquerda por conta de ações de manifestações, sejam elas violentas (o que é reprovável) ou não. Entretanto, o que efetivamente é o terrorismo? Na definição correta de terrorismo, são atos “promovidos por grupos paramilitares que, pelo uso ilegal de violência e intimidação, especialmente contra civis, buscam objetivos políticos, como a derrubada de governos e a transformação de regimes políticos.” Neste caso, não é possível afirmar, como ocorreu no passado, que existam hoje grupos armados que queiram transformar o regime político brasileiro. 


Outra palavra que é comumente utilizada por membros da esquerda contra políticos de direita é o termo “genocida”, que muitas vezes se confunde com “incompetência” ou “inaptidão”. Todavia, o que de fato é genocídio? De acordo com o tribunal penal internacional, a definição correta é que “genocídio é causar a morte deliberada de um considerável número de pessoas de uma determinada nação ou grupo étnico com o objetivo de destruir essa nação ou grupo social.” Ora, não há sequer o mínimo indício de que isso possa ter acontecido no Brasil. Não se pode comparar nada que ocorreu em nosso país com as atrocidades da Bósnia ou em Ruanda, por exemplo.


Talvez a palavra mais controversa, e que é comumente usada de maneira errônea em nosso país, é o racismo. De fato, o que se define como racismo? O racismo é o “preconceito, a discriminação ou o antagonismo dirigido contra uma pessoa ou pessoas com base em filiação a um determinado grupo racial ou étnico, geralmente minoria ou marginalizado.” Essa talvez seja a palavra usada, principalmente nas redes sociais, de maneira mais errada e que vem sendo utilizada para ‘atacar’ pessoas que muitas vezes apenas têm opinião diferente da maioria, mas que nem de perto estão sendo preconceituosas, e por causa disso sofrem o tal do “cancelamento” nas redes sociais, que muitas vezes custam empregos e reputações.


Existem basicamente duas razões pelas quais estamos vendo esse tipo de situação ocorrer: a primeira é por pura ignorância; ou seja, por falta de conhecimento básico ou de informações sobre o significado das palavras e como, quando e onde elas devem ser utilizadas. Muitas vezes os termos soam “pesados” ou “mais legais” quando se deseja acusar alguém de algo que o acusador acha que ela é. A segunda é puramente por “mau caratismo”; ou seja, quando você, sabendo o real significado das palavras, quer atribuir a um desafeto uma característica que ele efetivamente não tem, mesmo por mais cruel e radical que ele possa parecer. 


Infelizmente esses tipos de atitude estão mais que presentes, estão latentes nos debates políticos, econômicos e sociais no Brasil e em muitos países do mundo. Contudo, na prática, isso atrapalha o bom debate, deixa de lado as discussões sérias, torna as partes opostas inimigas e não apenas opositoras. Esse tipo de desinformação é nocivo ao desenvolvimento de qualquer sociedade séria que tenha compromisso com as verdades e com os problemas de uma nação. O que enxergamos aqui é, de fato, o uso de populistas, seja de esquerda ou de direita, para tentar deslegitimar aqueles que não concordam com suas atitudes e opiniões. Isso que é, de fato, uma tragédia.


*Igor Macedo de Lucena é economista e empresário, Doutorando em Relações Internacionais na Universidade de Lisboa, membro da Chatham House – The Royal Institute of International Affairs e da Associação Portuguesa de Ciência Política.

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 

Mulheres empreendedoras fazem sucesso criando marca de gin produzido com cana-de-açúcar

 


A engenheira agrônoma Flávia Amorim, a coach e palestrante Jeane Resende e a empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, lançaram o Gin Trevo Raro em novembro de 2021

O hábito de sentar em um bar com os amigos ou amigas e saborear uma cerveja foi durante muito tempo considerado uma atividade comum apenas no universo masculino, já que algumas pessoas acreditavam que o espaço não era adequado para elas. Mas, com o tempo, isso foi mudando, e hoje, de acordo com uma pesquisa da MindMiners, 57% das mulheres brasileiras consomem bebidas alcoólicas. E mais do que consumidoras, hoje elas querem ser donas de suas próprias marcas de bebidas.

“Hoje em dia existem diversas marcas de destilados que foram criadas por mulheres, algo que antigamente não era visto com frequência”, explica Leandro Dias, empreendedor e criador do curso Lucrando com Bebidas, que ensina como ter a própria marca de destilados sem precisar gastar muito nem ter uma destilaria. De cada 100 alunos do curso, 30 são mulheres, e a tendência é que esse número cresça cada vez mais, já que elas estão cada vez mais se destacando no setor com ideias ousadas e criativas.

Gin com cana de açúcarA engenheira agrônoma Flávia Amorim, a coach e palestrante Jeane Resende e a empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, lançaram o Gin Trevo Raro em novembro de 2021

O hábito de sentar em um bar com os amigos ou amigas e saborear uma cerveja foi durante muito tempo considerado uma atividade comum apenas no universo masculino, já que algumas pessoas acreditavam que o espaço não era adequado para elas. Mas, com o tempo, isso foi mudando, e hoje, de acordo com uma pesquisa da MindMiners, 57% das mulheres brasileiras consomem bebidas alcoólicas. E mais do que consumidoras, hoje elas querem ser donas de suas próprias marcas de bebidas.

“Hoje em dia existem diversas marcas de destilados que foram criadas por mulheres, algo que antigamente não era visto com frequência”, explica Leandro Dias, empreendedor e criador do curso Lucrando com Bebidas, que ensina como ter a própria marca de destilados sem precisar gastar muito nem ter uma destilaria. De cada 100 alunos do curso, 30 são mulheres, e a tendência é que esse número cresça cada vez mais, já que elas estão cada vez mais se destacando no setor com ideias ousadas e criativas.

Gin com cana de açúcar

A engenheira agrônoma Flávia Amorim e a empresária, coach e palestrante Jeane Resende moravam no interior de Minas Gerais, em Presidente Olégario, e eram amigas inseparáveis. Já a

 empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, é sobrinha de Jeane, e apesar de ser mais nova do que as duas, ela sempre dava um jeito de participar das rodas de bate papo das amigas. O tempo passou e Jeane e Thaís, que são paulistas, foram morar em Brasília, e Flávia continuou em Minas.

“Com a pandemia, nós sempre fazíamos vídeo chamadas para descontrair, colocar o papo em dia e beber”, explica Flávia. As reuniões eram sempre feitas com 10 amigas, e em um desses encontros virtuais, surgiu a ideia de criar uma cachaça que fosse a cara delas. Depois de um tempo, apenas cinco amigas estavam interessadas em levar o projeto para frente e passado um certo período, as únicas que estavam dispostas em tirar a cachaça do papel eram a Flávia, a Jeane e a Thaís.

“Decidimos então estudar mais sobre o setor e procurar por cursos online que ensinassem como criar uma marca de destilado do zero de forma prática e sem gastar muito”, ressalta Flávia. Foi então que elas encontraram em outubro de 2020 um curso com o sugestivo nome Lucrando com Bebidas e decidiram iniciar os estudos. A princípio, a ideia era criar uma cachaça, porém, depois do curso, elas resolveram apostar no Gin, pois descobriram que o destilado está em alta no país.

“Apesar de mudarmos nossa ideia inicial que era criar uma cachaça, nós não queríamos deixar de lado o DNA brasileiro, então decidimos criar o Gin com a mesma matéria prima da cachaça: a cana de açúcar”, diz Flávia. Geralmente os gins são produzidos com milho, mas as três amigas queriam um produto diferenciado no mercado e que fosse sofisticado e ao mesmo tempo tivesse a essência do Brasil. Sendo assim, em novembro de 2021, surgiu o Gin Trevo Raro.

“Toda a produção da bebida é terceirizada, desde a embalagem até o próprio gin, que é produzido em um alambique em Itaverava (MG), então nós não tivemos que nos preocupar em comprar um alambique ou algo nesse sentido, pois hoje em dia é muito mais prático criar uma marca de bebida”, afirma Flávia. Por conta da praticidade, as amigas e sócias não precisaram abrir mão de seus respectivos trabalhos, ou seja, elas conseguem conciliar a nova rotina de empresárias do ramo de bebidas com suas outras profissões.

Inicialmente, a garrafa de 700ml pode ser adquirida no site oficial da marca por R$129,90, mas a ideia é ampliar a distribuição nos próximos meses. “Estamos muito empolgadas com esse projeto, que

 começou com uma simples brincadeira e hoje se tornou um projeto que nos enche de orgulho, já que é uma bebida feita por três mulheres que amam desafios e com uma receita que é a cara do nosso país. Nossa expectativa é lançar outros produtos com a marca”, finaliza Flávia. 

Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) – um programa de pesquisa global sobre empreendedorismo - atualmente existem, no Brasil, mais de 24 milhões de mulheres empreendedoras. O número expressivo é o resultado de muita luta e persistência que começou há muito tempo e dura até hoje. Mas se foi uma tarefa árdua conquistar espaço no mundo dos negócios que, até então, era um setor predominantemente masculino, hoje elas também precisam enfrentar barreiras e preconceitos dependendo do setor que decidem investir, como é o caso do segmento de bebidas.

O empresário Leandro Dias reforça os dados da pesquisa. “Ações de sucesso como estas de Flavia, Jeane e Thais, com certeza vão abrir ainda mais as portas do mundo da bebida destilada para a mulher empreendedora”, afirma o empresário.


Sono desregulado pode causar compulsão alimentar

 


Psicólogo André Barbosa explica os malefícios que a má qualidade de sono pode trazer à saúde


Dormir é, para muitos, uma atividade prazerosa e fácil de ser realizada. Porém, para boa parte da população, cerca de 73 milhões de pessoas, de acordo com a Associação Brasileira do Sono, a insônia é uma companheira constante que dificulta e atrapalha o descanso durante a noite.


Uma noite mal dormida pode causar sintomas como irritabilidade, dores de cabeça, dificuldade de aprendizado, problemas gastrointestinais e baixa de imunidade, por exemplo. Porém, de acordo com o psicólogo André Barbosa, não descansar bem pode desencadear outros problemas que, se não tratados adequadamente, podem trazer riscos à saúde física e mental, como a compulsão alimentar. “As pessoas que estão com compulsão alimentar saem em busca da dieta perfeita e os nutricionistas não conseguem compreender porque não há resultados em pacientes que estão com compulsão vinculada a desregulação do sono”, relata o especialista.


André Barbosa explica ainda, que a associação entre o sono e a alimentação desregulados se dá por conta do aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse, que ocorre ao não dormir de maneira adequada. “Quanto maior a quantidade de sono desregulado, maior a quantidade de cortisol. É como se o sistema primitivo cerebral estivesse emitindo um alerta de perigo”, detalha o psicólogo.


De acordo com ele, essa superprodução de cortisol faz com que o cérebro peça mais alimentos para aumentar o consumo calórico e ter mais energia para produzir o hormônio do estresse. “Enquanto o nutricionista não perceber isso, o paciente não vai se adaptar a nenhuma dieta”, afirma André Barbosa.


André Barbosa é autor de 6 livros com variados temas referentes à mente humana. Entre eles, está a obra “Qualidade do sono” contendo mais de 50 técnicas para ajudar a dormir melhor, pois, de acordo com o escritor, “Sem sono, não há qualidade de vida”.


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Sobre o Dr. André Barbosa


O psicólogo e escritor Dr. André Barbosa é formado em psicologia pela Universidade de Fortaleza (Unifor), especializado em terapia cognitivo-comportamental pela UniChristus, graduado em Administração e Marketing pela Estácio e em Business Communication pela Universidade de Cambridge no Reino Unido.

Também é autor de 6 livros sobre depressão, comportamento, qualidade do sono e desafios emocionais, ciúmes e transtorno de personalidade boderline. Já foi colunista no Jornal Tribuna do Ceará. Além disso, é professor do curso de Formação em Terapia Cognitivo-Comportamental da IEMB e professor de inteligência emoional da MEGE.


Nas Redes Socias, André Barbosa é dono dos perfis @opsicologo, com mais de 290 mil seguidores, e @freudofficial, com mais de 760 mil.


CBMM INFORMA:

 



Agro mais forte

 


A nova diretoria do Sistema FAEMG/SENAR/INAES/SINDICATOS já está em contato direto com o Governador Romeu Zema e com a secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, para tratar dos interesses dos produtores rurais mineiros.

 

O presidente do Sistema FAEMG, Antônio de Salvo reafirmou a importância de uma atuação alinhada aos poderes executivo e legislativo, para uma promoção mais robusta do agronegócio, que é hoje um dos principais pilares do desenvolvimento econômico do estado:

 

“Precisamos que a sociedade entenda nosso compromisso com a sustentabilidade. Produzimos e conservamos, enquanto geramos trabalho e divisas para Minas Gerais. Mas precisamos ter condições para isso. Precisamos de leis mais adequadas, de investimentos em segurança, infraestrutura e telecomunicações, e em tantas várias outras áreas. E precisaremos trabalhar juntos para isso: classe produtora, governo e parlamentares”.