sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Araxá vacina crianças de 11 anos sem comorbidades e de 5 a 11 anos com comorbidades ou deficiência permanente neste sábado, das 8h às 12h, na Unisa

 


A Prefeitura de Araxá inicia a aplicação da 1ª dose da vacina contra a Covid-19 para crianças de 11 anos sem comorbidades. A vacinação acontece na Unisa, das 8h às 12h, neste sábado (22). O cronograma também contempla a imunização de crianças de 5 a 11 anos com comorbidades ou deficiência permanente.

Para receber o imunizante contra a Covid-19, a criança não pode ter recebido qualquer tipo de vacina nos últimos 15 dias.

Documentos necessários

No momento da vacinação é necessário levar a cópia (xerox) da Carteira de Identidade e CPF, da Certidão de Nascimento, do Cartão de Vacina e do Cartão do SUS (se tiver).

Para crianças com comorbidades, deve ser apresentado também um atestado ou relatório médico (se não for recente, apresentar receita da medicação utilizada) que comprove a condição clínica da criança ou receita do medicamento de uso contínuo com, no máximo, 3 meses.

O responsável por acompanhar a criança no ato da vacinação na aplicação deverá apresentar um documento original de identificação com foto.

Lista de comorbidades

Para crianças com comorbidades, a 1ª dose da vacina contra a Covid-19 será é aplicada mediante a apresentação de atestado ou relatório médico (se não for recente, apresentar receita da medicação utilizada) que comprove as seguintes comorbidades:

- Diabetes mellitus
- Pneumopatias crônicas graves
- Hipertensão Arterial Resistente (HAR)
- Hipertensão arterial estágio 3
- Hipertensão arterial estágios 1 e 2 como lesão em órgão-alvo
- Insuficiência cardíaca (IC)
- Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar
- Cardiopatia hipertensa
- Síndromes coronarianas
- Valvopatias
- Miocardiopatias e Pericardiopatias
- Doenças da Aorta, do Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
- Arritmias cardíacas
- Cardiopatias congênita no adulto
- Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados
- Doenças neurológicas crônicas
- Doença renal crônica
- Imunocomprometidos
- Hemoglobinopatias graves
- Obesidade mórbida
- Síndrome de down
- Cirrose hepática

Pais ou responsáveis

Os pais ou responsáveis devem estar presentes manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência, a vacinação deverá ser autorizada ao acompanhante por um termo por escrito. O modelo para impressão está disponível no link "Protocolos Covid-19" > "Termo de Autorização de Acompanhante - Vacinação Infantil Contra a Covid-19 do site oficial ( www.araxa.mg.gov.br ).

Cronograma

Unisa


Crianças de 11 anos sem comorbidades
Dia e horário: 22 de janeiro (sábado) - 8h às 12h

Documentos necessários: cópia (xerox) da Carteira de Identidade e CPF, da Certidão de Nascimento, o Cartão de Vacina e do Cartão do SUS (se tiver).

O responsável por acompanhar a criança no ato da vacinação na aplicação deverá apresentar um documento original de identificação com foto.

Crianças entre 5 e 11 anos com comorbidades ou deficiência permanente
Dia e horário: 22 de janeiro (sábado) - 8h às 12h

Documentos necessários: cópia (xerox) da Carteira de Identidade e CPF, da Certidão de Nascimento, o Cartão de Vacina e do Cartão do SUS (se tiver). Apresentar ainda um atestado ou relatório médico (se não for recente, apresentar receita da medicação utilizada) que comprove a condição clínica da criança ou receita do medicamento de uso contínuo com, no máximo, 3 meses.

O responsável por acompanhar a criança no ato da vacinação na aplicação deverá apresentar um documento original de identificação com foto.

 


CBMM INFORMA:

 


Prorrogadas até dia 23 as inscrições para o Programa de Estágio CBMM 2022


Estudo associa que dormir entre 22h e 23h diminui o risco de doenças cardíacas

 


Pesquisadores relacionaram que desregular o ritmo circadiano pode elevar o risco de doenças cardiovasculares.

De acordo com um estudo científico britânico, dormir entre às 22 e 23 horas está associado com uma melhor saúde do coração devido a uma sincronização do sono com nosso relógio biológico. A pesquisa foi realizada por cientistas do UK Biobank, um banco de dados com informações de saúde detalhadas de pessoas do Reino Unido e publicado no ESC (Sociedade Europeia de Cardiologia).

Aproximadamente 88 mil voluntários participaram da pesquisa e tiveram seus dados de sono monitorados por um dispositivo semelhante a um relógio de pulso por 7 dias. Em seguida, os cientistas acompanharam as informações de saúde cardiovascular dos participantes durante seis anos.
 
Os resultados apontaram que mais de 3 mil adultos desenvolveram doenças cardiovasculares, sendo que a maioria dessas pessoas foram para cama mais cedo ou mais tarde do que o "ideal" das 22h às 23h. Entretanto, os pesquisadores destacam que o estudo só mostra uma associação e não comprova causa e efeito. Sendo assim, é necessário que sejam realizados mais estudos para que se conclua que o horário em que se dorme seja realmente um fator de risco para doenças cardiovasculares.

A importância do sono para a saúde como um todo é algo cientificamente comprovado - e que uma noite mal dormida pode prejudicar a saúde do coração: “é durante o sono que o organismo exerce as principais funções restauradoras do corpo. Por isso é tão importante dormir entre 7 e 9 horas por dia”, alerta Roberto Yano, médico cardiologista e especialista em marca-passo.

“Lembrando sempre que a privação do sono é apenas mais um fator de risco para doenças cardiovasculares. Os cuidados com o coração vão desde uma boa alimentação, prática regular de exercício físico, evitar o estresse, além é claro de controlar os principais fatores de risco para às doenças cardíacas como a hipertensão, o diabetes, o tabagismo, a dislipidemia, a obesidade, explica o Dr. Roberto Yano”.



Dr. Roberto Yano é médico cardiologista e especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e Associação Médica Brasileira (AMB). 

Hoje suas redes sociais contam com um número expressivo de seguidores, #amigosdocoracao. São mais de 1 milhão de seguidores bem engajados entre Facebook, Youtube e Instagram.

O seu intuito é divulgar informações valiosas aos seus seguidores sempre visando os preceitos do código de ética médico.

Melatonina: os prós e contras da liberação do hormônio

 



Com a liberação pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do uso da melatonina para a formulação de suplemento alimentar, o hormônio ganhou destaque, mas gerou preocupação, já que a venda sem receita médica pode resultar em uma série de problemas.

 

O lado bom da melatonina

Segundo a Dra. Claudia Chang, pós doutora em endocrinologia e metabologia pela USP e Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); a melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal (uma pequena estrutura do sistema nervoso central) e responsável pelo nosso ritmo circadiano que, além de regular o estado de vigília e sono, controla temperatura corporal, equilíbrio das células, níveis hormonais, entre outras funções.

 

“Quando não há luz, por exemplo, a retina envia informações para uma região do cérebro, o hipotálamo, que manda uma mensagem até o epitálamo, fazendo com que a glândula pineal libere melatonina, promovendo o sono na ausência de luz. Daí a relação da melatonina com o sono”.

 

De acordo com pesquisas da National Sleep Foundation (NSF), pelo menos 40 milhões de pessoas sofrem com mais de 70 tipos de distúrbios do sono, e 60% dos adultos relatam ter problemas de sono algumas noites por semana ou mais. A maioria das pessoas não é diagnosticada e tratada. Além disso, mais de 40% dos adultos experimentam sonolência diurna severa o suficiente para interferir em suas atividades diárias.

 

“A privação do sono afeta a produção de novas células neuronais, gerando uma série de déficits cognitivos, como fadiga, diminuição dos reflexos, sonolência, envelhecimento precoce, queda da imunidade, dificuldade de concentração, problemas de memória e até transtornos psiquiátricos. Por isso, dormir é uma necessidade tão natural quanto comer. O momento do descanso é essencial para repor as energias, ajudar o organismo a se recompor do estresse do dia, além de auxiliar no sistema imunológico”, pontua o Dr. Adiel Rios, Mestre em Psiquiatria pela UNIFESP, pesquisador no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

 

Onde mora o perigo

Segundo a endocrinologista Claudia Chang, ainda que haja critérios no uso da melatonina como suplementação (ter mais de 19 anos, consumir até 0,21 mg por dia, não ser gestante ou lactante e ter acompanhamento médico em casos de doenças), a liberação do hormônio pode ser perigosa.

 

De acordo com a própria ANVISA, apesar de necessária ao organismo, a substância tem contraindicações – "há riscos associados à utilização da melatonina que não podem ser ignorados: o consumo de medicamentos contendo a substância pode causar inchaço da pele, boca ou língua, perda de consciência, depressão, irritabilidade, nervosismo, ansiedade, aumento da pressão arterial e função anormal do fígado, entre outros problemas”.   

 

“Embora não haja consenso científico sobre seus supostos benefícios, a melatonina se popularizou, por meio das farmácias de manipulação, como uma substância milagrosa não só para o sono, mas com promessas para tratar emagrecimento, diabetes, enxaqueca e até mesmo câncer e doença de Alzheimer”, conta Claudia Chang.

 

O dermatologista Dr. Renato Pazzini, Membro do Corpo Clínico dos Hospitais Albert Einstein e Oswaldo Cruz, reitera. “Muitas pessoas acreditam que a melatonina soluciona problemas decorrentes do envelhecimento, como a flacidez da pele. De fato, o hormônio facilita o transporte de aminoácidos para o interior das células, proporcionando melhores condições para que sintetizem diferentes proteínas, entre elas, o colágeno. No entanto, sua atuação é indireta. O uso da melatonina, por si só, não tem efeito rejuvenescedor se não houver outros tratamentos concomitantes e, principalmente, acompanhamento médico”, frisa Pazzini.

 

A maior preocupação dos especialistas é a liberação do hormônio no Brasil sem necessidade de receita médica, motivando a “automedicação” (ainda que se trate de uma suplementação). Dados do Conselho Federal de Medicina indicam que 77% dos brasileiros fazem o uso de substâncias sem qualquer orientação médica.

 

Entre os riscos da automedicação, a intoxicação é a mais perigosa. De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, cerca de 30 mil casos de internação são registrados por ano no Brasil por decorrência de intoxicação. Outro risco da automedicação é o fato de que, se uma substância é ministrada na quantidade inapropriada, ou ainda, se combinada a outra, ela pode mascarar sintomas de uma doença mais grave.

 

“Mesmo que a melatonina tenha baixa incidência de efeitos colaterais (dor de cabeça, sono fragmentado, aumento da incidência de pesadelo, tontura, náuseas, sensação de estar dopado, sonolência durante o dia e elevação dos níveis do hormônio prolactina), quando estes ocorrem, a causa habitualmente é a utilização de doses elevadas (acima de 3 mg) ou pela presença de substâncias ocultas na fórmula. Por isso, mesmo sem a obrigatoriedade de receita médica, é fundamental buscar orientação especializada antes de fazer uso de suplementação da melatonina”, finaliza o psiquiatra Adiel Rios.

UNIARAXÁ INFORMA:

 


LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 


Mitomania: como lidar com crianças que mentem o tempo todo

 


O neurocientista Dr. Fabiano de Abreu comenta sobre a alteração comportamental e suas características


Mentir é uma ação desenvolvida com o processo evolutivo do ser humano. De acordo com o neurocientista, PhD e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu, ao mentirmos, deixamos claro que além da realidade em que vivemos, existe um outro mundo inacessível em cada um de nós. “Normalmente, mentimos quando há necessidade de alcançar algum objetivo. Ativando assim, o modo de sobrevivência, por medo de sofrer punições ou enfrentar consequências”, explica o especialista.


Porém, mentir de forma exagerada traz prejuízos ao cérebro, ao criar uma espécie de ciclo vicioso por conta da liberação do neurotransmissor dopamina. “Essa compulsividade altera a forma do cérebro trabalhar e, se isso acontecer na infância, a criança pode simplesmente não conseguir mais dizer a verdade e se tornar um adulto estrategista e frio, desencadeando desde cedo problemas como a depressão, a ansiedade e a negatividade perante a própria vida”, alerta o neurocientista.


Para Fabiano de Abreu, as crianças estão mais aptas a mentir por conta da fase de desenvolvimento cognitivo. “Com a sensação de prazer que algumas mentiras podem trazer, as crianças podem acabar desenvolvendo uma mania, gerando uma desregulação neuronal e criando distúrbios mentais”, pontua.


A mitomania pode ser tratada com uma intervenção clínica denominada Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), que tem como objetivo trabalhar sobre a negatividade interiorizada pelo paciente e o desenvolvimento do pré-frontal oriunda da cognição. “Os estímulos  exteriores  são  vistos  como  fatores  negativistas  e  segregacionistas pelas  crianças  que  têm  uma  compulsividade  em  mentir,  ou  seja,  as  sinapses  são modificadas perante a realidade interiorizada pelas pessoas que já possuem um distúrbio neuronal”, detalha o especialista.


Segundo análises de especialistas, ao verificar a reação do cérebro humano na hora

de mentir, existe uma alteração no córtex pré-frontal em conjunto com o giro do cíngulo anterior, onde a pessoa tenta inibir transparecer suas emoções para não sofrer punições. Com a prática constante da mitomania, a criança pode começar a criar estratégias de forma compulsiva para ludibriar as pessoas. “Em caso de mentira e a percepção dela, os pais deverão conversar com as crianças, mostrando que tal ato não deve ser repetido, sem criar algum tipo de receio traumático”, aconselha.

 

Link para o estudo: 

https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/42471/pdf

 

Sobre o Dr. Fabiano de Abreu

 

Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues é PhD em Neurociências, Mestre em Psicanálise, Doutor e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências com formações também em neuropsicologia, licenciatura em biologia e em história, tecnólogo em antropologia, pós graduado em Programação Neurolinguística, Neuroplasticidade, Inteligência Artificial, Neurociência aplicada à Aprendizagem, Psicologia Existencial Humanista e Fenomenológica, MBA, autorrealização, propósito e sentido, Filosofia, Jornalismo, Programação em Python e formação profissional em Nutrição Clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, diretor da MF Press Global, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo, nos Estados Unidos. Membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society (TNS), associações e sociedade de pessoas de alto QI, esta última TNS, a mais restrita do mundo; especialista em estudos sobre comportamento humano e inteligência com mais de 100 estudos publicados.

Cientista explica a relação entre alterações do sono e aumento da queda capilar

 


Jackeline Alecrim, cientista expert em queda capilar e distúrbios do couro  cabeludo, explica como alterações no sono  interferem na saúde do cabelo 


Dormir bem é também uma das atividades mais importantes para a manutenção da saúde corporal, inclusive dos fios. Durante o sono há a restauração do organismo em diversos aspectos fisiológicos e metabólicos. Por isso, é necessário ter atenção à qualidade do sono, para manter o bom funcionamento de sistemas que controlam o ciclo capilar, que é complexo e demanda uma grande quantidade de energia para manter o equilíbrio de reposição de fios e crescimento capilar.


Jackeline Alecrim, cientista expert em queda capilar e distúrbios do couro cabeludo, explica que existem alterações decorrentes de fatores como estresse, alimentação, exposição à luz branca e até mesmo mudanças de fuso horário ou irregularidade de uma rotina de sono adequada que podem afetar a saúde dos cabelos. “Existe uma relação já comprovada entre a saúde dos fios e o sono. Viagens, por exemplo, podem alterar o ciclo do sono. Desse modo, o cabelo também acaba sofrendo alterações”, explica a cientista.


Um outro ponto a ser considerado é que uma baixa qualidade de sono afeta além da imunidade e da secreção hormonal, o estado físico dos indivíduos. “O estresse além de poder causar a queda dos fios, pode ainda, acelerar a perda definitiva do cabelo, através de alterações progressivas causadas nos folículos pilosos ao longo do tempo. Então, se uma pessoa está em uma viagem e o fuso-horário mudou drasticamente, ou ela não está dormindo bem por outra razão, é possível que o nível de estresse aumente, afetando a produção da melatonina, que também tem relação com a saúde capilar”, pontua Jackeline Alecrim.


A melatonina é o hormônio responsável pelo ciclo sono-vigília e participa de diversos outros processos. É também responsável pelo efeito antioxidante, que pode evitar danos a diversas células. “Ou seja, uma baixa produção de melatonina, por quaisquer motivos, pode levar ao envelhecimento precoce, o que pode refletir inclusive no cabelo, em forma de aumento da queda capilar”, aponta a cientista. 


Para evitar sofrer com queda capilar durante as viagens, ou em situações de estresse, Jackeline recomenda que é importante zelar por um bom padrão de sono. “O cuidado maior deve ser dado a manter bons hábitos antes de dormir, evitar distrações, não realizar refeições muito pesadas e evitar alimentos estimulantes ao menos quatro horas antes de dormir, como é o caso do café e do refrigerante. Também deve-se evitar exposição prolongada a telas e a luz branca, que comprometem o alcance de um sono profundo e restaurador. Meditação e terapias com óleos essenciais podem ser excelentes escolhas para alcançar uma noite relaxante e um padrão de sono adequado”, aconselha. Além disso, pode-se considerar a suplementação com melatonina oral para auxiliar no tratamento de jet-lags ou outros problemas.


Sobre Jackeline Alecrim


Jackeline Alecrim é pesquisadora e desenvolvedora de formulações científicas para queda capilar, distúrbios do couro cabeludo, alopecias e danos no fio; cientista e especialista em cosmetologia avançada; fundadora da empresa de cosméticos Magic Science Brasil, que é destaque nacional e internacional pela eficácia clínica de seus produtos. Jackeline também faz sucesso com dicas de saúde capilar nas redes sociais, contando com mais de 90 mil seguidores no instagram.