sexta-feira, 25 de março de 2022

Calhambek: conheça o brinquedo que conecta gerações

 



A novidade entra para a série de rodados da Calesita, que é inspirada em modelos automobilísticos que marcaram época

Com o design inspirado em um clássico do automobilismo, o Calhambek é a aposta da Calesita, marca nacional de brinquedos de Santa Catarina, para 2022. O brinquedo chega ao mercado com um apelo nostálgico e afetivo para os pais e até mesmo avós, pois seu visual remete a um modelo que fez bastante sucesso entre as décadas de 60 e 70.

O objetivo da Calesita com o Calhambek é levar a paixão pelos carros clássicos ao mundo dos brinquedos. Dessa forma, conectamos a infância ao mundo da imaginação, o que contribui para o desenvolvimento das crianças”, comenta Nadia Vacinaletti, diretora do Grupo Calesita.

Calhambek é um brinquedo dois em um: para passeio ou pedal. O carrinho traz também cores da época e ainda pode se transformar em um modelo conversível ao remover os protetores laterais. Além disso, conta com cinto de segurança, empurrador com suporte para bolsa, apoio de pé removível e protetores laterais. Para despertar ainda mais o interesse das crianças, as portas se abrem e as luzes acendem ao acionar o som. Está disponível nas cores verde e off white.

Componentes do brinquedo:  
• Faróis superiores que acendem ao acionar o som;
• Portas que abrem;
• Acionamento da versão pedal no câmbio;
• Som de carro antigo;
• Aros protetores laterais fáceis de remover;
• Porta garrafinha;
• Cinto de segurança;
• Maior facilidade ao pedalar, tração por correia;
• Rodas com borracha para não derrapar;
• Direção e rodas guiadas pelo empurrador;
• Empurrador com suporte para bolsa

Além do Calhambek, a Calesita conta com a Kombina e o Fouks, ambos inspirados em carros clássicos, em seu portfólio de rodados.

 

Veja onde encontrar: https://www.calesita.com.br/onde-encontrar

Para mais informações sobre a Calesita Brinquedos, acesse:

Facebook: https://www.facebook.com/calesitabr
Instagram: https://www.instagram.com/calesitabr/ 

Sobre a Calesita Brinquedos
A marca Calesita foi fundada em 1999 por empresários argentinos. Sua origem aconteceu em um parque fabril, em Santa Catarina, com mais de 45 mil m² de área, onde são produzidos cerca de 2 milhões de brinquedos por ano.

Segurança e qualidade são prioridades para a fabricação dos seus brinquedos. A empresa trabalha com um sistema de gestão de qualidade certificado pelo modelo 5 do INMETRO.

A Calesita tem como objetivo criar memórias afetivas nas crianças com brinquedos que entretenham e, ao mesmo tempo, garantam aprendizado e desenvolvimento infantil.

Paixão por carros clássicos chega ao universo dos brinquedos




Os carrinhos Calhambek, Kombina e Fouks são inspirados em modelos automobilísticos que marcaram época e hoje conectam gerações

Com um sentimento nostálgico e design retrô, réplicas de automóveis clássicos em formato de carrinhos infantis relembram os bons tempos. Agora, será possível transmitir todo o amor de pais e avós pelos veículos que marcaram época aos pequenos, conectando ainda mais os laços afetivos entre as gerações.

O grande destaque,  lançamento de 2022, é o Calhambek. O carrinho traz à tona lembranças antigas, pois o seu visual remete a um modelo que fez bastante sucesso entre as décadas de 60 e 70.

Calhambek é um brinquedo dois em um: para passeio ou pedal. O carrinho traz também as cores da época e pode se transformar em um modelo conversível ao remover os protetores laterais. Além disso, conta com cinto de segurança, empurrador com suporte para bolsa, apoio de pé removível e protetores laterais. Para despertar ainda mais o interesse das crianças, as portas se abrem e as luzes acendem ao acionar o som. Está disponível nas cores verde e off white.

Além do Calhambek, a Kombina e o Fouks são inspirados em clássicos que marcaram a mesma época e mexem com o sentimento das gerações antigas até as atuais, impactando, principalmente, os colecionadores.

Kombina e o Fouks também são brinquedos dois em um, com a versão passeio e a versão pedal. A primeira versão é recomendada para a faixa etária acima de 1 ano, enquanto a segunda é voltada a crianças a partir de 2 anos.

Além de divertir os pequenos, os brinquedos estimulam a curiosidade, a descoberta e auxiliam no desenvolvimento de habilidades, como compreensão de causa e efeito e coordenação motora.

Os carrinhos são da marca nacional Calesita Brinquedos, com sede em Pomerode, em Santa Catarina. 

 

Veja onde encontrar: https://www.calesita.com.br/onde-encontrar

Para mais informações sobre a Calesita Brinquedos, acesse:

Facebook: https://www.facebook.com/calesitabr
Instagram: https://www.instagram.com/calesitabr/ 

 

Sobre a Calesita Brinquedos
A marca Calesita foi fundada em 1999 por empresários argentinos. Sua origem aconteceu em um parque fabril, em Santa Catarina, com mais de 45 mil m² de área, onde são produzidos cerca de 2 milhões de brinquedos por ano.

Segurança e qualidade são prioridades para a fabricação dos seus brinquedos. A empresa trabalha com um sistema de gestão de qualidade certificado pelo modelo 5 do INMETRO.

A Calesita tem como objetivo criar memórias afetivas nas crianças com brinquedos que entretenham e, ao mesmo tempo, garantam aprendizado e desenvolvimento infantil.

 

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 


Clubes de assinaturas de livros são os preferidos dos consumidores

 


No último ano, mais de 2 mil clubes de assinatura foram criados no Brasil com destaque para o setor de leitura, aponta Betalabs

A pandemia da covid-19 teve um impacto positivo nas vendas do setor de clubes de assinatura. Estima-se que o mercado ganhou cerca de 2200 novos clubes dentre recém-chegadas empresas e companhias já estabelecidas que passaram a adotar essa modalidade de vendas.

Segundo levantamento da base de clientes da Betalabs, a principal empresa de tecnologia com soluções para clubes de assinatura do Brasil, o segmento de livros segue ocupando a primeira posição na preferência do consumidor, com 25% do total de clubes de assinatura.

Na sequência aparecem as categorias “Bebidas” e “Alimentos”, com 20% e 16%, respectivamente. Completam a lista “Cuidados Pessoais” (12%) e “Pet” (10%) – outras categorias totalizam 17%. Grande parte dos clubes de assinatura está na região Sudeste do país.

A cidade de São Paulo concentra 33% dos clubes, seguido por Rio de Janeiro e Minas Gerais que detêm 11% e 10%, respectivamente. Na sequência, aparecem Rio Grande do Sul (8%), Paraná (9%) e Santa Catarina (5%). Os demais estados totalizam 14% somados.

“O resultado do período reforça a tendência de crescimento oriunda do maior volume de negócios pela internet e pela mudança no comportamento do consumidor, que passou a demandar maior conveniência e a gastar mais com autocuidado, bem-estar e entretenimento”, destaca Luan Gabelini, Sócio- Diretor da Betalabs.

Geração Z: o desafio de iniciar a carreira na pós-pandemia

 


Cerca de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo. Este é o número de jovens da chamada Geração Z, que são os nascidos entre 1995 e 2010. No Brasil, a estimativa é que este número chegue a 23 milhões de pessoas. Parte desse universo está entrando no mercado de trabalho em um novo cenário, quando contatos profissionais são realizados basicamente por e-mail, mensagens e redes sociais. Como se destacar a partir de tais limitações?

Para Mariane Guerra, vice-presidente de RH para a América Latina da ADP, empresa líder global em soluções de gerenciamento de folha de pagamento e gestão de capital humano, o desafio está mais nas empresas se adaptarem a esses profissionais do que o contrário. “Para começo de conversa, eles nasceram quando já havia telefone celular. O mundo deles é um mundo conectado. Isso faz parte de sua formação profissional. A Geração Z pode se relacionar mais facilmente com o local de trabalho digital do que suas antecessoras. Plataformas de comunicação como Teams ou Webex estão integradas ao seu cotidiano. O desafio maior está no uso de laptops (como normalmente se faz em um ambiente de escritório). Para eles, isso pode parecer um pouco antiquado”, analisa.

Alguns recém-formados ingressaram em empresas e nunca foram ao escritório por causa da pandemia. Eles não estão familiarizados com as dicas, rituais, símbolos, fluxos espaciais e até mesmo o significado de quem se senta onde. Como se comportar em reuniões, entrevistas ou apresentações para um público mais amplo é um desafio para esses profissionais.

Uma pesquisa recente, realizada pela ADP Research Institute, em 17 países, de quatro continentes diferentes, mostrou como esta geração está menos resiliente às mudanças. Quando observado o impacto da pandemia no otimismo dos trabalhadores foi na Geração Z onde o efeito foi mais acentuado, passando de 93% para 83%, contra a variação de 92% para 86% dos demais trabalhadores.

Ritmo de trabalho diferenciado
Outro aspecto a ser considerado é o ritmo de tomada de decisões dessa geração. “Trata-se do que o psicólogo Jean Twenge chamou de ‘estratégia de vida lenta’. É uma forma de adaptação cultural. As coisas que um adolescente da Geração Z pode estar fazendo hoje são bem diferentes em termos cronológicos do que as gerações anteriores, como tirar a carteira de motorista ou ter seu primeiro emprego. A geração Z geralmente tende a ter menos responsabilidades fora de casa e, provavelmente, será menos independente economicamente por mais tempo do que outras gerações da mesma idade. Tudo isso foi agravado pela pandemia”, afirma Mariane.

Mas a Geração Z também tem muito a oferecer. Essa sua familiaridade plena com tecnologia é algo a ser valorizada pelas empresas, como aprendizado autodirigido, colaboração on-line em projetos, exposição a uma variedade maior de pessoas e pensamentos, automodelagem contínua e expressão sem censura de valores pessoais.

“A inclusão passa pela curiosidade sobre pessoas diferentes de nós mesmos. Pegamos algumas gírias aqui e ali, assistimos a vídeos do TikTok e estamos dispostos a abrir nossas mentes para a estranheza do desconhecido. Suspendemos nossos estereótipos. Melhor ainda, podemos compartilhar o que aprendemos – essa é uma ótima atividade de construção de equipe”, finaliza a vice-presidente de Recursos Humanos para a América Latina da ADP.

Coluna do Luis Borges:

 



Turismo de lazer exige qualidade

por Luis Borges  

Já há 2 anos estamos enfrentando a pandemia da Covid-19 com suas variantes e seus desdobramentos em todas as dimensões que impactam as nossas vidas. Finalmente parece que o processo de vacinação atinge índices que trazem segurança sanitária, mesmo sem o fim da pandemia, e nos mostram que mais uma vacina deverá fazer parte do nosso calendário anual. Isso não impede que cada indivíduo tenha seu autocuidado sem perder de vista a coletividade.

Nessa retomada crescente é interessante perceber as movimentações que mostram um florescimento, até rápido, do turismo de lazer. É claro que após esse tempo todo voltado para o “se possível, fique em casa” e ” mantenha o distanciamento social”, chegou a hora de um certo afrouxamento para aliviar tantas tensões. Ainda que não seja possível fazer grandes planos de lazer para mais longe, não podemos dizer o mesmo, por exemplo, para quem tem buscado opções de turismo de lazer num raio de até 200 km a partir da cidade de Belo Horizonte. Isso tem ocorrido principalmente em feriados prolongados e finais de semana. Às vezes essa “quebrada” para mudar de ambiente tem se dado em hotéis da própria cidade e, é claro, conforme as condições de cada um. Outras opções estão nos aluguéis de sítios e casas em condomínios fechados ou em distritos específicos da região citada.

O grande desafio nessa retomada crescente do movimento turístico fica para o cliente em busca de um fornecedor que justifique uma equilibrada relação entre o benefício e o custo do serviço a ser contratado. Ele sempre espera que a qualidade do que será fornecido atenda as especificações negociadas, que o preço seja justo e que o atendimento jamais deixe a desejar em relação ao que foi estabelecido.

Entretanto, nem tudo tem sido flores segundo relatos que ouvi de algumas pessoas que optaram recentemente por essa modalidade de lazer em busca de novas energias. Em alguns casos, ficou claro que o benefício do que foi entregue ficou bem aquém do custo das diárias cobradas ou mesmo dos serviços extras que não faziam parte delas. Em alguns casos, principalmente em hotéis, fica visível uma certa falta de treinamento das equipes nos procedimentos operacionais padrão, ainda que se compreenda a grande rotatividade das pessoas ao longo da pandemia, inclusive por causa das demissões no auge do sufoco enfrentado por esse tipo de negócio.

A falta de comunicação num determinado hotel fez com que um casal de clientes que solicitou uma refeição para ser servida na área da piscina descobrisse, ao reclamar da ausência da salada, que ela fazia sim parte do prato, mas que só poderia ser servida no restaurante, o que não foi falado quando o pedido foi feito.  Esse mesmo casal solicitou na saída que a conta fosse detalhada para melhor compreender o que estava sendo cobrado e isso assustou o atendente, que se mostrou irritado para prestar os esclarecimentos solicitados.

Quando se trata de casas, tem sido comuns os relatos de uma torneira na pia da cozinha bloqueada por um plástico, mas pingando água, gambiarras em instalações elétricas, falta de toalhas para uso na área da piscina, lixos em locais indevidos…

Enfim é bom lembrar que um cliente insatisfeito dificilmente retornará ao local outra vez e nem o indicará para pessoas de sua rede em busca desse tipo de lazer. Qualidade é o que o cliente espera de seu fornecedor, que deve estar preparado para isso.


A Fazenda Água Santa e a Bem Brasil Alimentos vão inaugurar o projeto de educação ambiental, o Núcleo Ambiental Água Santa do Cerrado (NASC)

 


O evento acontecerá dia 31 de março, quinta-feira, às 8h.

 

O projeto é um retrato do protagonismo do produtor rural na conservação do meio ambiente, e foi implementado para mostrar a existência da sinergia entre áreas produtivas e uma exuberante área de cerrado preservada.

 

Diante da grande diversidade de fauna e flora silvestre presente na fazenda, somada à criatividade e inovação, a Fazenda Água Santa abre suas portas por meio do NASC, um espaço educativo para todos que querem celebrar a biodiversidade do Cerrado brasileiro.