segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

CBMM INFORMA





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CBMM REALIZA TESTES DE SIRENES NESTA SEMANA





A medida preventiva faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens e os moradores adjacentes não precisam deixar as suas casas 

Com o objetivo de garantir o funcionamento do sistema de alerta de emergência em barragens, a CBMM realizará, no dia 29 de janeiro, quarta-feira, durante todo o dia, testes das sirenes instaladas em sua propriedade. A checagem do sistema de alerta sonoro é preventiva e, portanto, sem qualquer risco. Ressaltamos que os moradores não precisam deixar suas casas.  

A CBMM possui 6 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento - ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da CBMM, prevê que, no caso de uma eventual situação em que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada.

A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança. 

Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas Barragens.

A medida preventiva faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens e os moradores adjacentes não precisam deixar as suas casas 

Com o objetivo de garantir o funcionamento do sistema de alerta de emergência em barragens, a CBMM realizará, no dia 29 de janeiro, quarta-feira, durante todo o dia, testes das sirenes instaladas em sua propriedade. A checagem do sistema de alerta sonoro é preventiva e, portanto, sem qualquer risco. Ressaltamos que os moradores não precisam deixar suas casas.  

A CBMM possui 6 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento - ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da CBMM, prevê que, no caso de uma eventual situação em que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada.

A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança. 

Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas Barragens.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

CBMM INFORMA




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Rodrigo e Daniel vencem o 44º Encontro de Truco






Foi realizada na tarde-noite do último domingo, dia 19 de janeiro  na casa do Rodrigo, a 44ª edição do Encontro de Truco que Araxá, e reuniu  21 duplas de truqueiros e durou  cerca de 8 horas com grandes jogos. Participaram da última edição do ano de 2020 as seguintes duplas:
Joubert e Celso
Rafael e Gigio
Alison e Aires
Humberto e Itamar
Rodrigo e Daniel
Armindo e Mauricio
Zé Antônio e Maurilio
João e Emílio
Tucano e Leandro
Jefin e Givago
Castrinho e Pablo Henrique
Leandro e Henrique
Helton e Leandro
Douglas e Jean
Jair e Jairo
Wilson e Adilson
Enio e Juliano
Marlon e Nenê
Luiz e Sorin/Marcelo
Marcos e Thiago
Leôncio e Leonardo
Depois de muitos jogos acirrados e muito disputados, a dupla formada por Rodrigo e Daniel se sagrou campeã do Truco. Em segundo lugar ficou a dupla formada por Alison e Aires. O próximo truco vai acontecer no dia 09 de fevereiro na casa do Rodrigo.


CBMM INFORMA:





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CBMM faz aposta alta em carros elétricos








Consolidada como líder global na produção e fornecimento de produtos do nióbio, principalmente à indústria do aço, a brasileira Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) centra esforços, e investimentos, em uma nova fronteira de negócios: baterias para carros elétricos. Apenas em 2019, o projeto baterias da empresa consumiu R$ 40 milhões do seu orçamento anual de desenvolvimento tecnológico. E não deve parar por aí. Hoje, o ferronióbio é o produto carro-chefe da companhia, responsável pela venda, em volume, de mais de 90% do total comercializado de quase 100 mil toneladas em 2019. Por volta de 2030, a expectativa da empresa é que o negócio baterias – acompanhando o crescimento da fabricação de carros elétricos no mundo – já responda por 40% das suas vendas de nióbio. A siderurgia é ainda o grande mercado, com uso do metal em aços de alta resistência para fabricação de dutos de petróleo e gás, entre outros usos. Na corrida dos materiais que vão compor as atuais e futuras baterias de carros elétricos, liderado pelo metal de lítio, a CBMM olha também o grafeno, oriundo do mineral grafita, que mostra sinergias com o nióbio. Com a combinação dos dois elementos, a ideia é ser um fornecedor global de placas utilizadas na fabricação de baterias recarregáveis. No ano passado, a empresa comprou 26% do capital de uma startup criada por brasileiros situada em Cingapura e que já tem estudos avançados de aplicações do grafeno. Trata-se de um material com diversas características – melhor condutor de calor que o diamante e 200 vezes mais forte que o aço, entre outras propriedades. Ainda neste ano, a aquisição de outra startup está no radar da empresa, disse ao Valor o presidente da CBMM, Eduardo Ribeiro. O grafeno, em conjunto com o óxido de nióbio, poderá dar origem a soluções mais competitivas em baterias do que as que são desenvolvidas hoje. O executivo menciona alguns exemplos: carga mais rápida, maior densidade de energia e maior segurança. “Nosso objetivo é acelerar o desenvolvimento das baterias com óxido de nióbio”, disse Ribeiro. O executivo informou que os investimentos no programa de tecnologia têm ficado na faixa de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões ao ano. “A tendência é que vão crescer nos próximos cinco anos e o projeto baterias vai acompanhar e ser parte importante, além de desenvolvimento de novas aplicações para siderurgia”, diz. Um grande desafio hoje é a redução do peso das baterias para carros elétricos. Montadas como assoalho do automóvel, os tipos desenvolvidos chegam a 500 quilos. A meta é trazer para metade disso. A recarga atual de uma bateria é de seis horas. O objetivo é reduzir para seis minutos e, assim, dar mais autonomia ao veículo movido a baterias elétricas. A CBMM está na parceria com a Toshiba há três anos. O projeto da bateria à base de lítio tem uma planta piloto em Yokohama, no Japão. Neste ano, estão previstos testes para produção em escala da bateria com placa (células) com óxidos de nióbio e de titânio. Todos esses desafios tecnológicos terão de ser vencidos ao longo dos anos. Há acordos com as montadoras Suzuki e Nissan, informa o presidente da CBMM. Do lado de cá do mundo, em Araxá, onde está a mina de onde se extrai o mineral que dá origem ao nióbio e sua unidade de metalurgia, a CBMM tem um laboratório de baterias em operação, com um grupo de profissionais totalmente dedicado ao projeto. Como o automóvel é o foco, a empresa tem participação atuante em eventos internacionais da Fórmula E, corridas de carros elétricos, da qual é patrocinadora em eventos ocorridos e previstos em cidades como Paris, Nova York, Hong Kong, Roma, Berlim, Cidade do México e Punta del Este. Em 2021, começa a participar da Extreme E, competição “off road” elétrica, com veículos fabricados com material de nióbio – baterias, chassis, rodas e outros componentes. Além disso, a empresa tem convênios com universidades e instituições e organiza simpósios e workshops com especialista internacionais.
Atualmente, no site de Araxá, a CBMM faz mais de 90 mil toneladas de produtos de nióbio – ligas diversas, com destaque para o ferronióbio, até nióbio metálico – no limite da capacidade instalada, de 100 mil toneladas por ano. “Em setembro, vamos concluir nosso plano de expansão da usina, chegando a 150 mil toneladas, com investimentos de R$ 550 milhões”, afirma Ribeiro. No momento, há 2,2 mil pessoas trabalhando a todo vapor nessa obra. Segundo o executivo, é o maior investimento já realizado na empresa. Antes, diz, não passava de R$ 300 milhões. “O mercado tem de ver que tenho capacidade de entregar o produto para ele poder desenvolver novas aplicações. Preciso passar essa confiança.” O maior cliente da CBMM é a China, que levou 32 mil toneladas em 2019, o dobro de 2017. A seguir vêm Europa e Oriente Médio. O terceiro lugar é de outra região da Ásia, que tem à frente Japão, Coreia do Sul, Índia e Taiwan. Américas do Norte e Sul ficam com quase 15 mil toneladas. Controlada pela família Moreira Salles (70%) e com dois sócios asiáticos relevantes – 15% de cada um – a companhia teve receita de R$ 7,8 bilhões em 2018. Tudo indica que o desempenho do ano passado – recorde em vendas – superou R$ 8 bilhões. A empresa é lucrativa e tem quase nada de dívida. A CBMM detém 80% das vendas mundiais e possui reservas de minério para mais de 100 anos de atividades. Sua principal concorrente é a chinesa CMOC, que também atual no Brasil, a canadense Niobec e a peruana Minsur. ( fonte:Valor Econômico)