segunda-feira, 31 de maio de 2021

Mosaic Fertilizantes lança uma nova experiência de aprendizagem aos funcionários

 


A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados, empenhada em promover o desenvolvimento de seus funcionários, acaba de lançar a Universidade Mosaic Fertilizantes. A plataforma, impulsionada pela Degreed, proporciona uma experiência única de aprendizagem. O lançamento foi realizado durante a Semana de Desenvolvimento, que teve com tema central neste ano o “Aprendizado ao longo da vida”.

A Universidade Mosaic Fertilizantes é um ecossistema de aprendizagem virtual que integra várias plataformas em um só lugar. Trata-se de um campus virtual com conteúdo exclusivo e personalizados para o desenvolvimento contínuo do funcionário que, por meio de inteligência artificial da plataforma, direciona o conteúdo conforme as habilidades e competências desejadas.

“O conhecimento é a chave para empoderar os nossos profissionais, para que sejam cada vez mais protagonistas de suas carreiras. Em uma era onde a hiperconectividade e o volume de informações fazem parte do nosso cotidiano, é importante que o funcionário conte com ferramentas de inteligência artificial que o auxilie na curadoria do conhecimento e organize as informações para o seu aprendizado”, comenta Adriana Alencar, vice-presidente de recursos humanos da Mosaic Fertilizantes.


UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/

Cemig orienta população sobre riscos de queimadas durante período seco




Aproximadamente 220 mil clientes já ficaram sem energia por causa de focos de incêndio em 2021     

A prática de queimadas só causa prejuízos e transtornos a todos. Além de provocar mortalidade de animais, os incêndios também afetam a saúde das pessoas e causam grandes interrupções de energia para os clientes da Cemig. Somente em maio, uma ocorrência registrada em uma linha de distribuição próximo a Mariana, no campo das vertentes, quando um poste foi atingido por um foco de incêndio em uma pastagem, deixou mais de 190 mil clientes de 30 municípios sem energia por várias horas. Se somados os quatro primeiros meses deste ano, cerca de 220 mil já clientes tiveram o fornecimento de energia afetado por queimadas em todo o estado.   

Um levantamento realizado pela Cemig apontou que cerca de 30 mil clientes ficaram sem energia entre janeiro e abril de 2021, após 32 interrupções causadas por focos de incêndio serem registradas na área de concessão da empresa nestes quatro meses. No mesmo período de 2020, foram cerca de 3.500 clientes sem energia após incêndios atingirem a rede elétrica, sendo registradas 31 interrupções causadas pelo fogo na área de concessão da empresa. Considerando todo o ano de 2020, foram 652 ocorrências registradas, totalizando 573.140 clientes afetados por queimadas.     

O gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares, explica que grande parte dos focos de incêndio é causada por ação humana. “Por isso, a companhia procura reduzir os desligamentos provocados por queimadas que atingem o sistema elétrico alertando a população a respeito dos riscos e consequências dessa prática, que é mais comum nesta época do ano, caracterizada por baixa umidade e vegetação seca”, explica.    

Transtornos para a população      

Ainda segundo João José Magalhães Soares, o aquecimento dos cabos e equipamentos da rede elétrica pode levar ao desligamento de linhas de transmissão, linhas de distribuição e subestações, bem como causar graves acidentes com pessoas que estão próximas a estas áreas.   

“Um dos maiores desafios para as equipes de campo é chegar ao local da ocorrência para fazer o reparo. Normalmente, são locais de difícil acesso e em áreas muito amplas. Além disso, levar estruturas pesadas, como torres e postes, em áreas acidentadas torna ainda mais desafiadora a manutenção das redes prejudicadas pelas queimadas”, conta o gerente da Cemig.      

João José Magalhães Soares destaca que as queimadas podem prejudicar o fornecimento para hospitais e centros de saúde, tão importantes nesta época de pandemia. "As queimadas danificam equipamentos e tornam o restabelecimento mais demorado, o que pode trazer problemas para todos. Além disso, o alto índice de fumaça produzido pode trazer sérios danos à saúde, principalmente neste momento em que uma doença como a Covid ataca tão severamente o sistema respiratório. As pessoas que provocam os incêndios devem pensar nisso e ter mais empatia e consciência coletiva, nesta época tão difícil para todos", alerta.     

Crime previsto em lei     

Além de deixar hospitais, comércios e escolas sem energia, realizar queimadas pode ser considerado crime e dar cadeia. De acordo com o art. 41 da Lei 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é tipificado como crime ambiental, que pode resultar em pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa. 

Atuação preventiva e medidas de segurança     

Para minimizar as ocorrências deste tipo em sua área de concessão, a Cemig realiza, constantemente, ações preventivas, investindo na limpeza de faixas de servidão, com poda de árvores e arbustos, além da remoção da vegetação ao redor dos postes e torres. A companhia também realiza inspeções em suas linhas de transmissão, para identificar e mitigar riscos potenciais para tentar evitar as ocorrências proporcionadas pelas queimadas.     

Algumas medidas simples podem ser tomadas pela população para conter os riscos. As pessoas devem apagar com água o resto do fogo em acampamentos, para evitar que o vento leve as brasas para a mata, não jogar pontas de cigarros acesas na estrada ou em áreas rurais e não deixar garrafas plásticas ou de vidro expostas ao sol em áreas com vegetação porque estas podem criar focos de incêndio. Também existem restrições para a realização de queimadas quando permitidas por lei: não devem ser realizadas a menos de 15 metros de rodovias, ferrovias e do limite das faixas de segurança das linhas de transmissão e distribuição de energia. A Cemig lembra, ainda, que é proibido o uso de fogo em áreas de reservas ecológicas, preservação permanente e parques florestais.      

Em caso de incêndios, a Cemig (116) e o Corpo de Bombeiros (193) devem ser avisados o mais rápido possível.  Vale destacar que todos podem denunciar a prática de queimadas ilegais, de maneira anônima, ligando gratuitamente para o telefone 181.  

Como a ansiedade pode interferir na saúde da pele

 



 Com a pandemia e o isolamento social, o dia a dia de todos passa por muitas mudanças e não só a mente sofre com todos os acontecimentos, o corpo também mostra como é impactado. Saiba que não são só as olheiras e espinhas que podem aparecer com o estresse que vivemos, a nossa pele também sofre com ressecamento e, em alguns casos, a ansiedade pode agravar doenças relacionadas a pele como eczemas, vitiligo, caspa, alopecia, herpes e psoríase.

"Há vários estudos ligados ao emocional e a piora dessas doenças, a ansiedade funciona como um gatilho, sobretudo para quem já tem pré disposição genética a desenvolvê-las. É importante ressaltar que a ansiedade não causa essas doenças, mas funciona como o principal gatilho", explica Gina Matzenbacher, dermatologista da Clínica Leger.

Segundo a médica, o nosso emocional quando está abalado, altera toda a saúde, e nesses casos, quando envolve condições dermatológicas são chamados de psicodermatoses. Assim, muitas vezes, a ansiedade prejudica a barreira cutânea, levando a condições inflamatórias e a hábitos como coçar insistentemente alguma região da pele, ocasionando feridas, descamações e no caso do couro cabeludo; a dermatite seborreia e até à queda de cabelo (alopecia).

"Outro ponto negativo do estresse é o herpes simples, uma doença viral, onde a ansiedade pode contribuir fortemente para sua aparição, causando desconforto em diversas regiões da pele em forma de eczemas", esclarece Gina Matzenbacher.

Outra psicodermatose comum é o melasma, um vilão que aparece com mais frequência em mulheres jovens, e se caracteriza por manchas castanho-escuras na pele e geralmente no rosto. O cortisol hormônio que se eleva quando estamos sob estresse, estimula os melanócitos, (células da nossa pele que produzem o pigmento melanina) que, quando, produzido de forma excessiva, é responsável pelo aspecto de mancha escura marrom acastanhada: o melasma.

De acordo com pesquisas, os impactos emocionais ativam o gene proopiomelanocortin, que por sua vez estimula a pele para produzir mais pigmento. Sendo assim, a ansiedade, o cansaço e o estresse em excesso podem levar a aparição de mais melasmas na face principalmente.

"É comum a piora do melasma, mesmo que você não esteja saindo de casa e esteja fazendo skincare diariamente. Para tentar fugir desse problema e de outras doenças da pele que possam se manifestar provocadas pelo gatilho da ansiedade , é necessário buscar formas para tentar lidar com a situação atual. Por isso, é importante ter noites de sono saudáveis, buscar auxílio da terapia quando necessário, além da prática de alguma atividade física para manter o equilíbrio entre a saúde física e mental", reforça a médica.

Saiba mais: https://www.clinicaleger.com.br

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg

Prefeito de Araxá não descarta lockdown

 


“Essa será a nossa última tentativa de conscientizar as pessoas. Sou contra o fechamento do comércio, mas se o número de casos não reduzir teremos lockdown total em Araxá”, a afirmação do prefeito Robson Magela deixou claro que o município esgotou as maneiras de tentar frear o avanço da Covid-19.

Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (28), a administração anunciou novas medidas de restrição contra o coronavírus. As medidas estabelecidas no decreto que será publicado neste sábado (29), começam a valer a partir de segunda-feira (31) e seguem até 9 de junho, com possibilidade de prorrogação.

Araxá registrou essa semana um média de 100% de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Foram 14 óbitos registrados nos últimos sete dias e 761 casos confirmados. Cerca de 1,2 mil pessoas positivas para o vírus são monitoradas neste momento pela Secretaria de Saúde. Ao todo, a cidade já registrou 169 mortes ocasionadas pelo coronavírus e 10.959 foram infectadas desde o início da pandemia.

A administração municipal ressalta a importância da população aderir às novas regras. “Hoje nós nos encontramos em um momento pior do que o da Onda Roxa, isso, por irresponsabilidade, falta de empatia e amor ao próximo de algumas pessoas. E por mais eficaz que seja a fiscalização é impossível controlar a consciência das pessoas”, reitera o prefeito Robson Magela.

Segundo o vice-prefeito, Mauro Chaves, é preciso buscar uma solução que não prejudique a cidade. “Tentamos o diálogo, porém dessa vez teremos que ser mais incisivos e se for preciso iremos multar, interditar e fechar. Infelizmente percebemos que o resultado só vem quando pesa no bolso”, explica.

De acordo com a secretária de Saúde, Lorena de Pinho Magalhães, o município está trabalhando para manter o equilíbrio epidemiológico e econômico, mas os impactos produzidos pelo vírus só serão reduzidos com a cooperação mútua da população. “O poder público e os profissionais de saúde sozinhos não conseguirão vencer essa crise. Todos estão esgotados e implorando pela consciência das pessoas”, destaca

Preservar o solo é uma das prioridades da Bem Brasil

 


Com mais de 14 anos de atuação no mercado, a Bem Brasil Alimentos é pioneira na fabricação de batata pré-frita congelada no país e se destaca pelo cuidado diferenciado com sua principal matéria-prima. Isso significa manter um amplo controle de todo o processo produtivo, desde o plantio nas fazendas até a entrega aos pontos de venda. Nesse sentido, uma preocupação especial é com a preservação do solo, a fim de garantir a longevidade da cadeia, ampliar a excelência dos produtos e, especialmente, assegurar a sustentabilidade. Por isso, a empresa possui um planejamento estratégico, juntamente aos produtores parceiros, para ganhar 18% em eficiência, a fim de sustentar a expansão projetada para os próximos anos, sem exaurir recursos ou haver necessidade de migração para outras regiões.

O gerente Agrícola da indústria mineira, Valdir José Turra, explica que a bataticultura é muito exigente em termos de nutrientes e técnicas. Dessa forma, a preparação e correção do perfil do solo é de extrema importância. “Além de proporcionar uma produtividade maior por hectare, permite atingirmos níveis de qualidade para processar batatas de alto valor agregado e, ainda, contribuir com a preservação do meio ambiente”, ressalta. Ele lembra que a preocupação com as lavouras e a responsabilidade socioambiental fazem parte do DNA da companhia. E o desafio, agora, é preparar o campo para o incremento da produção.

Assim, o trabalho compartilhado com os produtores envolve cerca de cinco safras agrícolas. Nesse planejamento, são projetadas as áreas de plantio a longo prazo, proporcionando o suprimento adequado de matéria-prima, aliado ao crescimento sustentável da indústria. O intuito é promover um aumento territorial na safra de inverno e armazenar toda a demanda de batatas para processamento durante o ano. “A pretensão da Bem Brasil é não plantar no verão, na denominada safra das águas, porque, nesse período, fica-se muito exposto à degradação dos solos e nascentes. Existe uma probabilidade muito grande de ocorrerem erosões, que levam a assoreamentos de rios e córregos e, consequentemente, diminuem a disponibilidade de água para irrigação na época da seca”, detalha Turra.

Além disso, o incremento do setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tem proporcionado avanços em tecnologias, com resultados positivos para os terrenos plantados. Por exemplo, o aprimoramento de técnicas para potencializar as atividades do campo, o manejo de produtos biológicos e a realização da rotação de culturas nos locais de cultivo possibilitam a utilização de espaços menores, além de diminuição das doenças de solo e ganho em qualidade dos tubérculos. “Temos o objetivo de crescer 18% em produtividade nas áreas de cultivo, o que permitirá uma redução considerável em número de hectares para atingirmos a nossa necessidade de matéria-prima. Consequentemente, teremos menos demanda por abertura de novas áreas, menos uso de água e menor número de máquinas agrícolas”, conclui.