sexta-feira, 28 de maio de 2021

Coluna do Luis Borges

 

Vale a leitura

 por Luis Borges  28 de maio de 2021  

Fique atento às mudanças 

Podemos nos arriscar a dizer que vivemos uma “mudança de era” em função da velocidade em que estão acontecendo mudanças neste início do século XXI. Já estamos na terceira década, que nos exige cada vez mais atenção para perceber os sinais indicadores de mudanças no horizonte. É preciso se preparar para encará-las com um posicionamento estratégico adequado e saber prosseguir com os reposicionamentos que se fizerem necessários. Ficar na mesmice é perder competitividade.

Leia a abordagem sobre o tema feita por Reinaldo Polito em seu artigo “Fique antenado para se adaptar aos novos tempos” publicado no UOL.

“Precisamos, por isso, estar sempre muito ligados às mudanças que ocorrem ao nosso redor e que, naturalizadas, passam despercebidas. Novas tendências, novos hábitos pouco a pouco começam a fazer parte desse nosso mundo que está sempre em transformação. E precisamos ser ágeis para ponderar se não é o momento de adotarmos outras atitudes e nos adaptarmos a uma nova realidade. Especialmente nos dias atuais onde tudo muda numa velocidade estonteante. Assim, antes de criticarmos e até censurarmos aqueles que surgem com as novidades em qualquer setor de atividade, vale a pena refletir se não deveríamos também embarcar naquela onda. Quais são as músicas, as profissões, os cursos, os livros que estão sendo procurados? Se depois de uma boa análise, sem preconceitos, julgarmos que precisamos nos reinventar, vamos abandonar os velhos costumes e, por mais difícil que possa parecer a mudança, experimentar esses novos ares.”

Trabalhadores da limpeza e afastamento do trabalho 

Partindo do fundamento da gestão de qualquer negócio dizendo que “quem não mede não gerencia” é importante conhecer os números que indicam a quantidade de trabalhadores que se afastam do trabalho. Mas quais são as principais causas desse problema e como fazer para encontrar soluções? São interessantes – e até surpreendentes para muitos – os números envolvendo os trabalhadores em serviços de limpeza, por exemplo.

Leia a abordagem de Carlos Juliano Barros em seu artigo “Você sabe qual é a ocupação campeã em afastamentos por Covid no INSS?” publicado no UOL.

“De 2012 até o ano passado, trabalhadores do setor de limpeza – incluindo outras ocupações para além de faxineiros, como a dos garis – encabeçam o ranking de afastamentos aprovados pelo INSS com mais de 800 mil registros. Superam com folga os vendedores de comércio varejista, que aparecem logo em seguida, com 577 mil benefícios.

Essa estatística diz respeito a números absolutos, quer dizer, não leva em conta a proporcionalidade – e todos sabemos que tem muita gente mesmo no Brasil trabalhando no setor da limpeza. Em outras palavras, é de certa forma esperado que os dados sejam expressivos. Mesmo assim, eles não deixam de ser bastante impressionantes: 89 mil afastamentos por ano, 244 por dia.

A overdose de algarismos dos parágrafos anteriores deixa evidente aquilo que, na verdade, todo mundo já está mais do que careca de saber: profissionais da limpeza figuram entre as categorias mais expostas a riscos de saúde e segurança.”

LUIS BORGES É ARAXAENSE E ENGENHEIRO

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