quarta-feira, 5 de abril de 2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ INFORMA:





PREFEITURA CONCEDE REAJUSTE PARA EDUCAÇÃO DE ARAXÁ:



Prefeitura de Araxá concede reajuste retroativo para professores da rede municipal
A Prefeitura de Araxá vai pagar o piso nacional para os professores da rede municipal. O reajuste salarial será retroativo com o pagamento referente aos três primeiros meses de 2017 e também sobre os vencimentos de janeiro, fevereiro e março de 2016. Os projetos foram a aprovação por unanimidade pelo Legislativo na reunião da última terça-feira, 4. Os benefícios irão incidir sobre os professores adjuntos, da Educação Básica e de especialistas da Educação Básica. Tais profissionais serão beneficiados com o reajuste salarial e o pagamento parcelado de retroativo equivalente aos dois primeiros trimestre de 2016 e 2017. O reajuste salarial será de 7,64% sobre os vencimentos de 2017. O índice foi baseado na lei federal do piso estabelecido pelo Governo Federal em janeiro deste ano. Já o pagamento da diferença salarial dos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016 e 2017 será dividido em 9 parcelas. Considerando o reajuste de 11,36%, estipulado em 2016, o montante do pagamento deste retroativo dos três meses iniciais do ano passado equivale a R$ 886.279,14. Para o primeiro trimestre de 2017, considerando o reajuste de 7,64%, o montante é de R$ 616.389,49. Somados os valores totalizam R$ 1.502.668,64, cujo pagamento será efetuado aos servidores em parcelas mensais consecutivas, de abril a dezembro deste ano. De acordo com o assessor jurídico do Executivo, Jonathan Renaud de Oliveira, a elaboração de ambos os projetos considerou o atendimento aos direitos e reivindicações da classe de educadores e, também, uma consulta à capacidade financeira do município. “Durante a tramitação do projeto, uma comissão de professores e vereadores estiveram com o prefeito Aracely de Paula solicitando que os pisos definidos em abril do ano passado e deste ano fossem aplicados a partir do mês de janeiro, seguindo as definições das datas do piso nacional. Apesar de existir uma dependência do município na definição dos seus vencimentos, o prefeito foi sensível a reivindicação e solicitou a Secretaria Municipal de Fazenda uma avaliação de capacidade financeira do município de adimplir estes valores a partir do mês de janeiro de cada ano. O prefeito foi informado então que o município teria capacidade de absorver estes custos, uma vez que a administração financeira do município tem sido bem feita”, destacou o assessor jurídico.

sexta-feira, 31 de março de 2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ INFORMA:





ACATA: ASSOCIAÇÃO FORTE E SÓLIDA DE ARAXÁ:












GOVERNO DE MINAS GERAIS DECRETA ACATA DE ARAXÁ ( Feirinha) como Associação de Utilidade Pública

PUBLICAÇÃO NO ‘MINAS GERAIS’ – diário oficial do Governo de MG no dia 15 de dezembro de 2016


ACATA

LEI Nº 22.393, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016.

Declara de utilidade pública a Associação Cultural, Artística
e Talentos de Araxá – Acata –, com sede no Município
de Araxá.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública a Associação Cultural, Artística e Talentos de Araxá
– Acata –, com sede no Município de Araxá.
FERNANDO DAMATA PIMENTEL
LEI N° 22.393, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016.
Declara de utilidade pública a Associação Cultural, Artística e Talentos de Araxá - Acata -, com sede no Município de Araxá.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte lei:
Art. 1° - Fica declarada de utilidade pública a Associação Cultural, Artística e Talentos de Araxá - Acata -, com sede no Município de Araxá.
Art. 2° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 14 de dezembro de 2016; 228° da Inconfidência Mineira e 195° da Independência do Brasil.
FERNANDO DAMATA PIMENTEL

DETALHES:
REPORTAGEM PUBLICADA NO DIA 06 DE MAIO DE 2016 NO BLOG DO ARMINDO MAIA E NO JORNAL INTERAÇÃO DE ARAXÁ ( história da criação da ACATA)

ACATA: o ofício da arte transformando vidas
Há três meses o JORNAL INTERAÇÃO, acompanhou de perto as atividades e algumas ações desenvolvidas, por cerca de 40 artesãos, artistas, prestadores de serviços e gente de Araxá, que têm como ofício a arte e o talento de fazer bem e valorizar os produtos da terra. Essa turma simples, humildade, sofrida, mas trabalhadora e persistente, faz parte da ACATA – Associação Feira Shop de Araxá. Uma ideia que nasceu graças ao esforço, talento e crença no trabalho, como é o caso de dona Terezinha Mariana Bento de 62 anos, que montou na ‘ferinha’, uma barraca de tapioca, cuidada por ela e toda família. Emocionada ao falar da Associação, dona Terezinha revela que, “ ter a oportunidade de trabalhar aqui na ‘feirinha’, foi muito bom para mim e toda minha família. Graças à Deus, nossa vida melhorou muito aqui. Além da tapioca, nós também servimos refeições. Pela manhã tem o tradicional pão de queijo caipira que faz o maior sucesso entre os fregueses. E o mais importante de tudo é que além do dinheiro sagrado que ajuda a sustentar a casa, eu e o meu marido renascemos de novo”. Neste momento dona Terezinha quase não contém a emoção. Ela para de falar por um instante, mas continua com os olhos cheios de água e coma a voz ainda tremula; “Meu marido antes da ‘feirinha’, só ficava em casa na frente da televisão o dia todo sem fazer nada e muito deprimido. Nós viemos para cá no dia 19 de abril de 2014 e a partir daí, tudo mudou pra melhor. Essa ‘feirinha’ foi uma terapia boa demais para ele.” A ACATA, ou a ‘feirinha’, como é carinhosamente tratada pelas famílias que lá tiram o sustento de casa e ganharam dignidade mesmo que ainda no outono da vida, fica bem no coração de Araxá. Ela está localizada naquele espaço, no fundo do prédio que sediava o Procon-Araxá e o Museu da Imagem e do Som, no calçadão da rua Presidente Olegário Maciel, 143 ( onde funcionava nos idos anos 1990 a agência local do extinto Banco Nacional. A Associação, que nasceu no ano passado e valoriza os serviços e produtos artesanais dos artistas e talentos de Araxá, além ser um espaço centralizado com opções diversas de produtos artesanais e presentes para turistas, visitantes e o povo de nossa cidade, ainda, tem um poder muito especial de transformar vidas, movimentar a economia informal, sustentar famílias, resgatar alto estima de jovens, crianças, idosos e de terapia e remédio para muita gente que estava doente, com depressão, no fundo do poço. Uma das idealizadoras e coordenadora da ACATA, Luzia Doralice Monteiro, se entusiasma e com fôlego juvenil, diz que, “ o mais importante, é que essa sementinha plantada com tanto sacrifício, germinou e se tornou realidade. Hoje, são 40 famílias que dependem e vivem da nossa ‘feirinha’. Aqui, além dos produtos, serviços, artesanato da terra, nós também conseguimos implantar um setor de alimentação bem diversificado e que deu muito certo.” Luzia acrescenta porém que, “ o artesanato ainda é o carro chefe do projeto. O bacana é que são os próprios vendedores e seus familiares que trabalham, produzem e criam seus produtos e artesanato. A Associação, mesmo com dificuldade ainda consegue promover cursos de artesanato, capacitação, gestão comercial e empresarial e de qualidade no atendimento”. Para a coordenadora executiva da ACATA, Luzia Doralice, “ aqui o mais importante é a valorização da arte, cultura, dos produtos da terra e resgate do artesanato e dos ofícios passado de geração em geração quase extintos. A nossa ‘feirinha’, oferta com exclusividade produtos, serviços, culinária tradicional de Minas e artesanato diversificado que tem a marca registrada de Araxá e região, como bordado em pedraria. A ACATA é uma feira de arte, talento, da força da família e principalmente de realização de sonhos quase impossíveis de gente simples, humilde que precisava de apenas uma chance como esta para mostrar a maravilha de seu trabalho artesanal.” Andar pela ‘feirinha’ e bater um papo amistoso com cada um de seus integrantes, é uma oportunidade única de descobrir histórias reais, verdadeiras e emocionantes, como da dona Maria Regina Costa Monteiro de 52 anos. Ela conta que, “ essa feira é uma benção pra gente. É daqui que a gente tira o sustento sagrado da família e ainda ocupa o tempo ocioso. Aqui nós nos sentimentos úteis e valorizados como gente e profissionais. Eu trabalho com artigos e presentes religiosos, imagens, santos, crochê, pintura, pedraria e arraiolo. Eu fui a primeira a chegar aqui e acreditar no projeto. Eu comecei a trabalhar na ‘feirinha’, no dia 22 de dezembro de 2013 e graças a Deus tudo que plantamos com trabalho, respeito e fé, estamos colhendo em dobro.” A coordenadora da Associação Luzia Doralice, conta que, “ essa gente, além de ter arte, talento e muita honestidade, trabalha aqui com dedicação integral de corpo e alma. Eles estão aqui de segunda a sábado trabalhando com alegria e sorriso no rosto”. Luzia explica ainda que, “ o espaço que era ocioso aos poucos foi transformado, estruturado e adequado para receber o turista, o visitante e toda comunidade de Araxá. Aqui, temos área de lazer, banheiros, muita segurança. Quem chega aqui, fica encantado com as opções, coma estrutura e limpeza do lugar.” Este local esteve ocioso por muito tempo, era um lote vago, cheio de mato e mosquito da dengue. Então a gente resolveu criar o projeto da ACATA que visa despertar, incentivar os talentos da cidade, promover os artistas locais e seus produtos, dando oportunidade de renda, trabalho e valorização do ser humano. Sem dúvida eu me sinto muito orgulhosa de participar da criação e gestão da ACATA, pois se trata de um projeto especial que além de promover a arte e os ofícios locais serve de sustento para muitas famílias de nossa cidade”. Para Ernane Ribeiro que é dono de uma loja de livros espíritas, “ é um espaço muito importante, pois aqui podemos ofertar às pessoas artigos e livros voltados para a doutrina da alma. Além do trabalho e das obras a gente também interage com outras pessoas levando e recebendo boas vibrações para o equilíbrio da vida”. Para dona Maria Abadia de Oliveira de 62 anos, a ‘feirinha’, “ é uma bênção, aqui eu troquei os remédios e a depressão pelo trabalho e a convivência com os amigos e clientes. Prá mim foi uma maravilha, pois estou aqui desde o dia 20 de janeiro de 2014 e a cada dia minha vida melhora mais. Aqui a gente convive com pessoas especiais que nos ensinam e aprendem com a gente. Hoje além de estar curada e feliz, eu como artesã posso dizer que tenho endereço fixo e dignidade.” As histórias emocionantes, fé, trabalho e solidariedade da ACATA, são dignas de lições de positivas de vida para muita gente. Finalizando Luzia Doralice, fala que, “ o nosso maior sonho é tornar a Associação em utilidade pública municipal, estadual e federal. Assim sendo, poderemos conseguir verbas de apoio e incentivo para ampliar e melhorar a ACATA e adquirir esse espaço para a nossa Associação que tem um valor muito especial, pois transforma, valoriza e consegue dá sentido à vida de muita gente.”



PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ INFORMA:





SEMPRE UM PAPO:




Palestra de Amir e Marina Klink encanta público de Araxá
                                                           Um público seleto formado por escritores, jornalistas, educadores, empresários, profissionais liberais e estudantes compareceu no Teatro Municipal de Araxá na noite do último dia 23 de março de 2017 para prestigiar a excelente palestra do casal Amy e Marina Klink, sobre suas experiências e histórias vivendo no mar e também para o lançamento do livro ‘Não há Tempo a Perder’, que revela com riqueza de detalhes a  história do homem por trás do mito. Muito tranqüilo e meio tímido, Amir com muita simplicidade atendeu a todos, deu autógrafos, tirou fotos e interagiu com a platéia durante o bate papo. Na palestra Amyr ao lado da esposa, a fotógrafa Marina Klink relatou histórias do homem que como navegador já viajou por mais de 250 mil milhas, em mares revoltos e desafiadores do mundo, enfrentando o medo, a escassez, superando desafios e sempre seguindo adiante. Amyr Klink é formado em Economia pela USP, com pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. É considerado o maior navegador do Atlântico Sul. Construtor e comandante de embarcações, empresário dedicado ao mundo náutico, é autor de sete livros – entre eles o best-seller “Cem dias entre céu e mar”, que já vendeu mais de 600 mil exemplares. É também palestrante disputado, há 30 anos, com mais de 2500 palestras realizadas. Em entrevista exclusiva ao  JORNAL INTERAÇÃO, Amir Klink disse que, “ eu já estive algumas vezes a Araxá, quando criança com os meus pais que gostavam muito do ambiente e da tranqüilidade do Grande Hotel e do Barreiro e era muito bom.” Sobre a navegação e os aprendizados no mar ele falou que, “ ter um tipo de experiência assim como eu tenho é muito forte. Eu não sou uma pessoa mística e nem fico procurando nada além do meu horizonte, mas estar no mar é um privilégio de perceber o que acontece no mundo de uma maneira bastante  autêntica.” De acordo com Klink, “ nas minhas navegações uma das coisas que me impressionam muito é o descaso das metrópoles em relação ao meio. No mar a gene sente isso ao passar navegando no litoral de grandes cidades, principalmente das cidades latinas e africanas e a gente vê um impacto brutal  num elemento que deveria ser a garantia do nosso sustento. Finalizando Amyr Klink revelou que, “ no passado nós corremos a ‘Refeno’ – Regata entre Recife e Fernando de Noronha e outras regatas fora do Brasil e infelizmente a gente fica muito envergonhado com a constatação de um país ( Brasil ) lindo e sujo, porque a gente destrói tudo e não cuida.” Também muito simpática e comunicativa, Marina Klink atendeu à reportagem do JORNAL INTERAÇÃO,  Marina Klink é fotógrafa ambiental e especializou-se em retratar o mundo pela perspectiva da sustentabilidade. Suas fotografias são resultado de viagens a destinos remotos e inóspitos e, através delas, traz ao público sua preocupação com a preservação do planeta. Desde 1995, já visitou a Antártica, o Ártico, África, Índia, Europa e América do Sul, regiões que foram retratadas em exposições e galerias, além de ilustrarem páginas de jornais, revistas, sites, livros didáticos e documentários. Marina afirmou que, “  como fotógrafa de profissão e acompanhando meu marido em suas navegações mundo a fora a gente tem uma visão muito diferente do mundo e das coisas. No mar temos um olhar mais próximo do meio ambiente onde tratamos as questões com respeito e cuidado de forma especial para deixar um mundo melhor para as próximas gerações. Nós temos três filhos e elas já estão dando palestra sobre a importância do meio ambiente e de se cuidar desse meio em que vivemos. Tudo que a gente faz visa a conscientização, a preservação e é claro a unidade familiar onde a gente passa nossas experiências e vivência também para os filhos.”           

 


.