quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
Comitê de enfrentamento à Covid-19 suspende festas, eventos e música ao vivo em bares e restaurantes
O Comitê de Enfrentamento à Covid-19 decidiu pela
suspensão de músicas ao vivo em bares e restaurantes, desde o último dia 2 de
fevereiro, e de festas e eventos, a partir do dia 8. A deliberação foi
realizada em reunião extraordinária virtual no último fim de semana, e
decretada pelo prefeito Robson Magela na segunda-feira (1º).
A decisão vem de encontro a uma série de medidas
tomadas pela Prefeitura de Araxá no intuito de conter o avanço do coronavírus
no município. “Identificamos maior circulação de pessoas quando o
estabelecimento oferece esse atrativo, da música ao vivo. Também iremos nos
reunir com proprietários de ranchos e chácaras esta semana para reforçar sobre
a proibição de qualquer tipo de evento ou festa”, informa a secretária
municipal de saúde, Diane Dutra.
Equipes da Secretaria Municipal de Segurança Pública e da Vigilância Sanitária,
com apoio da Polícia Militar, já estão atuando nas fiscalizações para verificar
o cumprimento dos protocolos de segurança sanitária por parte dos
estabelecimentos.
O prefeito Robson Magela destaca que o reforço das medidas de combate ao
coronavírus vem diante do aumento no número de casos da doença. “A doença
avança e neste momento precisamos unir forças para evitar o agravamento da
situação em Araxá. Isso inclui a adoção de medidas mais rigorosas em relação
aos bares e restaurantes. Estou do lado dos empresários e sei da importância
que têm na economia do município. Mas se não houver respeito aos protocolos
para evitar o coronavírus, o empresário será notificado”, reforça.
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Coluna do Professor Luciano Marcos Curi
O “Novo Ensino Médio” é velho e inadequado ao Brasil
O Ensino Médio, ou Nível Médio neste
caso, frequentementeé tema de acalorados debates e já foi alvo de diversas
ações reformistas ao longo da história brasileira. Questiona-se tanto os
formatos,quanto seus conteúdos e finalidades.
Para a maioria dos educadores trata-se da etapa escolar na
atualidade que mais necessita de aperfeiçoamentos. Vários indicadores apontam
resultados insatisfatórios, evasão e reprovação elevadas, entre outros
problemas. Assim, mudanças são necessárias, mas os rumos a serem seguidos
merecem nossa mais apurada reflexão.
Porém, o fato de existir muitos debates sobre o Ensino Médio
não significa que todos sejam esclarecedores. Há muita confusão. O atual Nível
Médionão é uma etapa escolaruniforme, monolítica ehomogênea. Existem diferentes
modalidades dentro do Nível Médio e isso não deve ser esquecido. Inclusive no
Brasiltemoso Ensino Médio Integrado dos Cefets e Institutos Federaisque é um
exemplo que comumente não apresenta as principais deficiências desta
estratégica etapa escolar.
Outro problema que afeta o Ensino Médio é o debate-armadilha,
ou pseudo-debate, sobre a chamada crise de identidade. Muitos não conseguem
enxergar as diversas demandas solicitadas desta etapa. Necessidades sociais,
culturais, profissionais, formativas e propedêuticas pesam sobre o Ensino
Médio. Não é uma ou outra, todas são importantes e merecem atendimento.
Essa incompreensão, ou ofuscamento, é agravado pela repetição
improdutiva e tentativas de atualização de interpretações cristalizadas sobre o
Ensino Médio que foram muito fortes no passado brasileiro e mundial. É preciso
superar certos debates.
Historicamente o Ensino Médio teve seus formatos ditados pelo
vestibulismo colonizador,alienantee em alguns casos até ensandecido, ou então pelosinteresses
de mercado. As duas visões estão presas a debates-armadilhas do passado, becos
sem-saída, que impedem o avanço de um debate franco, honesto, plural e
realmente útil e construtivo. Nem o
vestibular, nem o mercado podem ser os únicos balizadores para a construção de
um Ensino Médio adequado aos estudantes e a sociedade.
No Brasil, desde 2009 o Ensino Médio
compõe a Educação Básica Obrigatória, resultado do esforço e da luta de vários
educadores, e, como é sabido, trata-se da última etapa antes do ingresso no
Ensino Superior, portanto, momento estratégico, porta de saída da Educação
Básica, época de intenso desenvolvimento emocional e muitas decisões pessoais e
profissionais dos estudantes.
Após o Ensino Médio prevalece a profissionalização e não mais
a Formação Básica para a Vida e para a Cidadania. Portanto, temos que ter mais cuidado,
empenho e apreço nesta etapa-chave na vida das pessoas, dos cidadãos e futuros
trabalhadores.
Afinal, a continuidade dos estudos no Ensino Superior não é
obrigatória, alguns não a desejam ou não conseguemacessá-la por diversas razões.
Assim, não podemos ficar indiferentes ouempobrecer o Ensino Médio confiantesno
Ensino Superior. E como ficará aEducação da adolescência? A adolescência ocorre
apenas uma vez na vida. Traumas e desajustes podem ocorrer se formos
indiferentes. O Brasil precisa cuidar mais e melhor da Educação Básica,
incluindo, o Ensino Médio.
Em 2017, o Ensino Médio viveu um
triste episódio de sua história. Trata-se da barulhenta e inconsequente Reforma
Temer que resultou na Lei Federal nº 13.415 de 2017 que aprovou o “Novo Ensino
Médio”. Aprovar uma lei não significa
alterar a realidade educacional. Canetadas malucas são efeitos midiáticos que
serve a outros fins, não os educacionais e construtivos. Foi o que aconteceu na
época com um governo recém-chegado ao poder após um impeachment controvertido,
desejoso de se afirmar, e que teve comoum dos primeiros atos justamente a dita
Reforma do Ensino Médio.
A Reforma Temer foi feita demaneira
atropelada, através de Medida Provisória, sem o debate honesto, plural e
democrático necessário. Uma campanha publicitária colossal foi realizada na
época pelo governo (TV, rádio, internet, cartazes, lemas, músicas, reportagens
de jornais, etc.) como raras vezes ocorreu na História da Educação Brasileira.
Uma avalanche. Um gigantismo que abordou apenas uma versãosobre a questão e forçou
o convencimento artificial, pra não dizer artificioso, da opinião pública.
A sociedade brasileira precisa repensarcom urgência se os
governos podem utilizar-se de recursos públicos de forma tão agressiva e unilateral
como ocorreu neste episódio. Criou-se na época uma disputa, às vezes hostil,
entre alguns setores da população e educadores. Uma rivalização, polarização e
radicalização desnecessária. Favoráveis versus contrários. E o mérito da
questão ficou em segundo plano.
Essa campanha publicitária e a dita reforma prometeram o que
não podiam cumprir. Anunciaram a
ampliação da carga horária do Ensino Médio, a flexibilização curricular com a criação
e efetivação de cinco itinerários formativos diferentes ao final da etapa
escolar e o protagonismo estudantil na escolha dos ditos itinerários. Disseram
em vários comerciais que o “Novo Ensino Médio” mudaria a história da etapa
escolar.
Quatro anos apósreforma pouco coisa mudou e a preocupação aumentou.
A ampliação da carga horária, que já era prevista em leis anteriores, até agora
é uma incógnita e um desafio. Vários governos estaduais não sabem como vão
efetivar a lei de 2017 e muitos já entenderam que além de não resolver os
problemas do Ensino Médio ela pode até agravá-los.Exemplo disso é a
determinação da lei que diminuiu o número de disciplinas obrigatórias,medida que
é vista com preocupação por vários educadores que temem o empobrecimentoda
formação.
Outra fonte de preocupação é a flexibilização curricular
prometida como panaceia para a maioria dos males da etapa escolar o que
sabidamente não é verdade. Enquanto as escolas públicas se esforçam para
ofertar pelo menos um itinerário, algumas escolas particulares estão
trabalhando para oferecer e comercializar simultaneamente os quatro
itinerários, com exceção do itinerário profissional, sob o discurso de que seus
estudantes-clientes ficarão mais preparados para o vestibular. Ou seja, a
reforma acentuou o caráter propedêutico, vestibuleiro, e pode ressuscitar o
elitismo que o Ensino Médio tinha no passado.
A Reforma Temer prometeu que cada um
dos adolescentes brasileiros poderia escolher entre cinco itinerários como
preferem terminar seu Ensino Médio. Isso não é verdade. Pela lei aprovada quem
vai escolher é a escola qual itinerário poderá, ou irá, ofertar. A maioria dos
municípios brasileiros tem poucas ou apenas uma escola de Ensino Médio.
Levantamentos realizados mostram que na verdade haverá pouquíssima ou nenhuma
escolha. Muitos estudantes terão que se conformar com o que for disponibilizado
da mesma forma que ocorria antes da dita reforma, ou seja, uma pseudo escolha.
Prometer o que não se pode cumprir não resolve o problema.
Na verdade o chamado “Novo Ensino Médio” é velho. Isso mesmo.
A flexibilização curricular já existiu no Brasil em dois momentos anteriores. O
primeiro de 1931 a 1942 e o segundo de 1942 a 1971. No primeiro, chamava-se
Curso Complementar e dividia-se em três itinerários de acordo com o curso
superior pretendido, que eram: Direito e áreas afins; Medicina e áreas afins;
Engenharia e área afins. No segundo, chamava Colegial e se dividia em Curso
Clássico e Curso Científico. Em Minas
Gerais, na primeira década do século XXI, também se tentou sem sucesso
ressuscitar uma divisão do Ensino Médio em itinerários (Biológicas, Humanas e
Exatas). Esse modelo é a típica visão propedêutica que enxerga o Ensino Médio
apenas como etapa escolar preparatória para o Ensino Superior. Bem ao terrível
estilo: “De frente pra Faculdade e de costas para os estudantes adolescentes e
para a sociedade.”
Assim a dita reforma é inadequada ao Brasil ao acentuar a
visão propedêutica vestibuleira e as diferenças já marcantes entre ricos e
pobres, o velho dualismo que tanto marcou a história do Ensino Médio, agora reforçado
pela lei de 2017, além de desviar o foco de um debate real sobre os problemas e
soluções para a etapa escolar.
No fim todos perdem, inclusive os estudantes das escolas
particulares, pois,desviou oEnsino Médio de caminhar rumo a uma escolaridade
mais adequadaà adolescência e as demandasda sociedade.Subdivisões labirínticas,
cheia de armadilhas minotáuricas e escolhas impróprias para a faixa etária não
resolvem o problema.
Mudanças curriculares não tem poder pararesolverproblemas
sociais crônicos que afetam o Ensino Médio, como falta de perspectivas de
adolescentes das classes mais pobres, deficiências estruturais das escolas e da
formação de professores, falta de autonomia do Ensino Médio frente ao Ensino
Superior, entre outros. Nos países desenvolvidosonde essas subdivisões existem
as etapas anteriores ao Ensino Médio tem qualidade e na maioria o Ensino
Superior é praticamente universalizado. E mesmo nestes a ideia de um Ensino
Médio dependente do Ensino Superior sofre contestações.Todas essas críticas já
eram sabidas em 2017.
O Ensino Médio não pode ficar reclamando das demandas sociais
que lhe batem à porta. Educar a adolescência, preparar para o vestibular, para
o trabalho ou para o mercado? Atender essa ou aquela demanda? Debate
interminável porque mal colocado. O Ensino Médio não pode escolher o que vai
atenderou qual classe social vai receber qual tipo de formação.Não é correto
decidir o destino do cidadão no Ensino Médio.
Assim, apenas um Ensino Médio Pentafuncional, que atenda as
finalidades formativa, profissional, propedêutica, social e cultural pode
resolver a questão. Precisamos ampliar o Ensino Médio rumo a uma formação
realmente integrale não restringi-lo ou subdividi-lo. Precisamos de um Ensino
Médio adequado ao público que o frequenta, verdadeiramente amplo, renovado e
integral.
Tigres do México será o adversário do Palmeiras no Mundial de clube, domingo
O Tigres
será o adversário do Palmeiras na semifinal do Mundial de Clubes. A equipe mexicana garantiu a vaga nesta
quinta-feira, ao vencer por 2 a 1 o Ulsan, de virada, no Estádio Ahmad Bin
Ali, em Al Rayyan, no Catar. O zagueiro Kee-Hee Kim abriu o placar
para o time sul-coreano, aos 23 minutos do primeiro tempo, mas o centroavante
Gignac marcou duas vezes (aos 37 e aos 48 da etapa inicial). O jogo entre
Tigres e Palmeiras será no próximo domingo, às 15h (horário de Brasília), no
Estádio Education City, em Doha - partida com transmissão ao vivo
na Globo e SporTV. O Tigres não jogou bem contra o Ulsan. Saiu atrás no
primeiro tempo, mas conseguiu a virada antes do intervalo. A classificação veio
graças aos dois gols do centroavante francês Gignac, um aos 37 minutos do
primeiro tempo, e outro aos 48 (de pênalti). Aliás, foi dele o gol de número
400 da história do Mundial de Clubes. Ele foi eleito como o craque do jogo. Nas
últimas 13 partidas dele, balançou as redes 12 vezes.
CBMM presente na 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes
Com o
patrocínio master da CBMM e outros parceiros, terminou no último dia 30 de
janeiro a 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes – MG. O evento considerado um dos
maiores do Brasil, aconteceu entre os
dias 22 e 30 de janeiro de 2021, de forma online este ano em função da pandemia
do Covid-19. A edição 2021 apresentou ao público a diversidade da produção
cinematográfica brasileira – uma trajetória rica e abrangente que ocupa espaço de
destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais
realizados no Brasil. A Mostra Tiradentes é um evento audiovisual de
vanguarda que reúne as manifestações da arte numa programação cultural
abrangente oferecida gratuitamente ao público. Esta edição contou
com a exibição de filmes brasileiros em pré-estreias nacionais,
promoveu o 24º Seminário do Cinema Brasileiro que
incluiu debates, mesas temáticas, diálogos audiovisuais e
a série Encontro com os Filmes que reúniu críticos de cinema, acadêmicos,
pesquisadores, profissionais do audiovisual, imprensa e público. Foram
promovidas em média 10 oficinas que certificaram mais de 200 alunos e ainda teve
a Mostrinha
de Cinema para o público infanto-juvenil, exposições e atrações artísticas. 2021
se conclui como uma edição de filmes delicados sobre pessoas queridas que não
vemos mais. O vencedor da edição, o documentário baiano Açucena, se encaixa neste perfil – vide o carinho da maioria da
imprensa em relação a esta personagem invisível. Voluntariamente ou não, foi
consagrada uma obra que dialoga com as angústias de sujeitos solitários,
transbordando de afeto represado.
Nos dias 28, 29 e 30 de janeiro, das 19 às 21
horas, o projeto #CineCBMM colocou a 24aMostra de Cinema
de Tiradentes no coração da capital mineira, com a realização de projeções, que
puderam ser assistidas das janelas, respeitando o isolamento social. A
iniciativa visou valorizar e disseminar a riqueza brasileira da nossa cultura,
história, personagens e produção cinematográfica.
A projeção na fachada de um prédio promoveu a exibição de vídeos que
apresentaram o charme da Mostra, mini documentários que apresentaram o processo
de criação de artesões e artistas de Tiradentes e trechos de filmes.
Interativa e conectada com o público cinéfilo, a projeção deu vida
àqueles comentários que os visitantes costumam ouvir nos intervalos das
atividades ou na fila do pipoqueiro. Além disso, interações recebidas no perfil
da CBMM no Instagram @cbmm_oficial também foram compartilhadas na projeção.
Para Raquel Hallak, diretora geral da Universo
Produção e coordenadora da 24a Mostra de
Cinema de Tiradentes o #cineCBMM foi uma iniciativa que amplia
as janelas e conexões do evento e da CBMM com a cidade de Tiradentes, com a
capital mineira e com Minas Gerais ao oferecer uma programação inédita e de
vanguarda que valorizou artistas e realizadores, que ofereceu entretenimento
num momento que a cultura tem sido a grande companheira das pessoas em tempos
de pandemia e isolamento social”.
“É um orgulho para a CBMM se consolidar como a principal parceria da
Mostra neste momento histórico”, diz Giuliano Fernandes, Head de Marketing e
comunicação na companhia, líder global na produção e comercialização de Nióbio,
com sede em Araxá (MG). Neste período desafiador para a produção cultural
brasileira, a transformação no formato online coloca luz na vantagem da
democratização do que há de mais recente na cinematografia brasileira
contemporânea.
MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES CONTINUA NA REDE MINAS
Durante a última semana aconteceu a 24º Mostra de Cinema de Tiradentes,
este ano online. Em uma parceria com a Rede Minas, a Mostra continua na
programação da emissora, com a exibição de alguns dos filmes na Faixa de
Cinema. Nesta sexta (05), às 23h, é a vez de “Swingueira”, de Bruno
Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula.
Lançado em
2020, “Swingueira” aborda um dos maiores fenômenos musicais das
periferias do nordeste do Brasil, a competição conhecida como “pagodão
baiano”. O documentário, filmado em Fortaleza e Salvador, retrata a
realidade de quatro jovens de grupos de dança que participam da disputa.
De acordo com um dos diretores do filme, Roger Pires, a intenção é
“mostrar as vivências de jovens de periferia que fazem desses grupos o
seu amor, a sua paixão”.
Neste mês, a Faixa de Cinema, da Rede
Minas, ainda traz mais novidades da Mostra de Cinema de Tiradentes. Na
sexta, dia 12/02, são exibidos os filmes “Ela que mora no andar de
cima”, “Você tem olhos tristes”, “Pega-se facção”, “5 fitas” e “Noite de
seresta”. Já no sábado, dia 27/02, a Rede Minas apresenta a Faixa de
Cinema, em dia e horário excepcionais, os filmes “Foguete”, “Mitos
indígenas em travessia” e “Por outras primaveras”.
24º MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES
A
Mostra de Cinema de Tiradentes apresentou ao público uma seleção de 114
filmes brasileiros de 19 estados, em pré-estreias mundiais, nacionais e
mostras temáticas. O evento, este ano online, registrou 550 mil acessos
de 92 países no site da programação, além de mais de dois milhões de
alcance nas redes sociais.
A Faixa de Cinema especial com o
filme “Swingueira” vai ao ar nesta sexta (05), às 23h. O filme também
pode ser visto, nesse mesmo horário, no site da emissora: redeminas.tv.
SERVIÇO:
Faixa de Cinema – Mostra de Cinema de Tiradentes
- Sexta (05/02), às 23h - filme “Swingueira”, Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula
-
Sexta (12/02), às 23h - filmes “Ela que mora no andar de cima”, “Você
tem olhos tristes”, “Pega-se facção”, “5 fitas” e “Noite de seresta”
- Sábado (27/02), às 19h30 - filmes “Foguete”, “Mitos indígenas em travessia” e “Por outras primaveras”
***IMAGENS PARA DIVULGAÇÃO NO LINK ABAIXO:
http://bit.ly/faixadecinematv
COMO SINTONIZAR:
A
Rede Minas está no ar no canal 17 UHF ou 9.1 (HD) e 9.2 (SD); Net 20 e
Net HD 520; Oi 09; One Seg (para celulares e portáteis) 9.3; além do
site da emissora redeminas.tv e o aplicativo
(redeminas.tv/aplicativoRedeMinas).
ACESSE AS REDES SOCIAIS:
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Tatiana Coutinho de Oliveira Assessora de Imprensa Gerência de Marketing e Comunicação Social Diretoria de Programação e Produção tatiana.oliveira@redeminas.mg.gov.br +55 31-3254-3431 |