quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Dia Mundial do Câncer: Tipo agressivo de câncer de pele é o segundo mais comum entre os não melanoma

 


O dia 4 de janeiro é lembrado como o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se mais de 685 mil novos casos no Brasil ao ano, sendo o de pele não melanoma o mais frequente1. No constante cenário de informações e conscientização sobre a doença, muito se discute sobre os cânceres de pele do tipo melanoma1. No entanto, o tipo não melanoma é justamente o mais diagnosticado ao redor do mundo e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país1.

A exposição prolongada e repetida ao sol é um dos fatores que aumenta o risco do desenvolvimento do câncer de pele, sendo a responsável por cerca de 90% dos casos. Muitas vezes a doença demora para se manifestar, já que há um longo período de latência entre a exposição aos raios UV e os sintomas. Com isso, 80% dos diagnósticos ocorrem em pessoas idosas e, à medida que as expectativas de vida aumentam, também cresce a incidência do câncer de pele não melanoma.  

Segundo um estudo realizado em 2020 pela The Economist Intelligence Unit (EUI), a proporção de pessoas com 65 anos ou mais no mundo deve alcançar 21,2% até 20502, e a incidência de diversos tipos de tumor tende a aumentar conforme a idade. No Brasil, a previsão é que o número de idosos chegue a mais de 20% da população até 20502.

Entre os cânceres de pele não melanoma está o carcinoma espinocelular de pele, o 2º mais comum entre os do tipo, correspondendo a 20% do total de casos3. Ao ano, são mais de 33 mil novos casos da doença, dos quais cerca de 5% podem evoluir para a forma avançada e causar forte impacto na vida do paciente4. Na Região Sul do Brasil, dados locais indicam que as taxas de incidência de CEC de pele em geral variaram de 40 casos em 1980 a 120 casos em 2011 para cada 100 mil habitantes5. Nas últimas três décadas, essas taxas aumentaram de 50% a 200% nos Estados Unidos4.

Tipos de câncer de pele

Câncer de pele melanoma: tem origem nos melanócitos, as células produtoras de melanina que determinam a cor da pele.

Câncer de pele não melanoma: apresenta tumores de diferentes tipos e os mais frequentes são o carcinoma basocelular e o carcinoma epidermoide.

 

Sobre a Sanofi Genzyme

A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e distúrbios raros do sangue.

Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).

Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.

Sobre a Sanofi

A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.

Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.

Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.

   

CBMM INFORMA:

 


Comitê de enfrentamento à Covid-19 suspende festas, eventos e música ao vivo em bares e restaurantes

 


O Comitê de Enfrentamento à Covid-19 decidiu pela suspensão de músicas ao vivo em bares e restaurantes, desde o último dia 2 de fevereiro, e de festas e eventos, a partir do dia 8. A deliberação foi realizada em reunião extraordinária virtual no último fim de semana, e decretada pelo prefeito Robson Magela na segunda-feira (1º).

A decisão vem de encontro a uma série de medidas tomadas pela Prefeitura de Araxá no intuito de conter o avanço do coronavírus no município. “Identificamos maior circulação de pessoas quando o estabelecimento oferece esse atrativo, da música ao vivo. Também iremos nos reunir com proprietários de ranchos e chácaras esta semana para reforçar sobre a proibição de qualquer tipo de evento ou festa”, informa a secretária municipal de saúde, Diane Dutra.

Equipes da Secretaria Municipal de Segurança Pública e da Vigilância Sanitária, com apoio da Polícia Militar, já estão atuando nas fiscalizações para verificar o cumprimento dos protocolos de segurança sanitária por parte dos estabelecimentos.

O prefeito Robson Magela destaca que o reforço das medidas de combate ao coronavírus vem diante do aumento no número de casos da doença. “A doença avança e neste momento precisamos unir forças para evitar o agravamento da situação em Araxá. Isso inclui a adoção de medidas mais rigorosas em relação aos bares e restaurantes. Estou do lado dos empresários e sei da importância que têm na economia do município. Mas se não houver respeito aos protocolos para evitar o coronavírus, o empresário será notificado”, reforça.

 

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Coluna do Professor Luciano Marcos Curi

 O “Novo Ensino Médio” é velho e inadequado ao Brasil

 


            O Ensino Médio, ou Nível Médio neste caso, frequentementeé tema de acalorados debates e já foi alvo de diversas ações reformistas ao longo da história brasileira. Questiona-se tanto os formatos,quanto seus conteúdos e finalidades.

Para a maioria dos educadores trata-se da etapa escolar na atualidade que mais necessita de aperfeiçoamentos. Vários indicadores apontam resultados insatisfatórios, evasão e reprovação elevadas, entre outros problemas. Assim, mudanças são necessárias, mas os rumos a serem seguidos merecem nossa mais apurada reflexão.

Porém, o fato de existir muitos debates sobre o Ensino Médio não significa que todos sejam esclarecedores. Há muita confusão. O atual Nível Médionão é uma etapa escolaruniforme, monolítica ehomogênea. Existem diferentes modalidades dentro do Nível Médio e isso não deve ser esquecido. Inclusive no Brasiltemoso Ensino Médio Integrado dos Cefets e Institutos Federaisque é um exemplo que comumente não apresenta as principais deficiências desta estratégica etapa escolar.

Outro problema que afeta o Ensino Médio é o debate-armadilha, ou pseudo-debate, sobre a chamada crise de identidade. Muitos não conseguem enxergar as diversas demandas solicitadas desta etapa. Necessidades sociais, culturais, profissionais, formativas e propedêuticas pesam sobre o Ensino Médio. Não é uma ou outra, todas são importantes e merecem atendimento.

Essa incompreensão, ou ofuscamento, é agravado pela repetição improdutiva e tentativas de atualização de interpretações cristalizadas sobre o Ensino Médio que foram muito fortes no passado brasileiro e mundial. É preciso superar certos debates.

Historicamente o Ensino Médio teve seus formatos ditados pelo vestibulismo colonizador,alienantee em alguns casos até ensandecido, ou então pelosinteresses de mercado. As duas visões estão presas a debates-armadilhas do passado, becos sem-saída, que impedem o avanço de um debate franco, honesto, plural e realmente útil e construtivo.  Nem o vestibular, nem o mercado podem ser os únicos balizadores para a construção de um Ensino Médio adequado aos estudantes e a sociedade.

            No Brasil, desde 2009 o Ensino Médio compõe a Educação Básica Obrigatória, resultado do esforço e da luta de vários educadores, e, como é sabido, trata-se da última etapa antes do ingresso no Ensino Superior, portanto, momento estratégico, porta de saída da Educação Básica, época de intenso desenvolvimento emocional e muitas decisões pessoais e profissionais dos estudantes.

Após o Ensino Médio prevalece a profissionalização e não mais a Formação Básica para a Vida e para a Cidadania. Portanto, temos que ter mais cuidado, empenho e apreço nesta etapa-chave na vida das pessoas, dos cidadãos e futuros trabalhadores.

Afinal, a continuidade dos estudos no Ensino Superior não é obrigatória, alguns não a desejam ou não conseguemacessá-la por diversas razões. Assim, não podemos ficar indiferentes ouempobrecer o Ensino Médio confiantesno Ensino Superior. E como ficará aEducação da adolescência? A adolescência ocorre apenas uma vez na vida. Traumas e desajustes podem ocorrer se formos indiferentes. O Brasil precisa cuidar mais e melhor da Educação Básica, incluindo, o Ensino Médio.

            Em 2017, o Ensino Médio viveu um triste episódio de sua história. Trata-se da barulhenta e inconsequente Reforma Temer que resultou na Lei Federal nº 13.415 de 2017 que aprovou o “Novo Ensino Médio”.  Aprovar uma lei não significa alterar a realidade educacional. Canetadas malucas são efeitos midiáticos que serve a outros fins, não os educacionais e construtivos. Foi o que aconteceu na época com um governo recém-chegado ao poder após um impeachment controvertido, desejoso de se afirmar, e que teve comoum dos primeiros atos justamente a dita Reforma do Ensino Médio.

            A Reforma Temer foi feita demaneira atropelada, através de Medida Provisória, sem o debate honesto, plural e democrático necessário. Uma campanha publicitária colossal foi realizada na época pelo governo (TV, rádio, internet, cartazes, lemas, músicas, reportagens de jornais, etc.) como raras vezes ocorreu na História da Educação Brasileira. Uma avalanche. Um gigantismo que abordou apenas uma versãosobre a questão e forçou o convencimento artificial, pra não dizer artificioso, da opinião pública.

A sociedade brasileira precisa repensarcom urgência se os governos podem utilizar-se de recursos públicos de forma tão agressiva e unilateral como ocorreu neste episódio. Criou-se na época uma disputa, às vezes hostil, entre alguns setores da população e educadores. Uma rivalização, polarização e radicalização desnecessária. Favoráveis versus contrários. E o mérito da questão ficou em segundo plano.

Essa campanha publicitária e a dita reforma prometeram o que não podiam cumprir.  Anunciaram a ampliação da carga horária do Ensino Médio, a flexibilização curricular com a criação e efetivação de cinco itinerários formativos diferentes ao final da etapa escolar e o protagonismo estudantil na escolha dos ditos itinerários. Disseram em vários comerciais que o “Novo Ensino Médio” mudaria a história da etapa escolar.

Quatro anos apósreforma pouco coisa mudou e a preocupação aumentou. A ampliação da carga horária, que já era prevista em leis anteriores, até agora é uma incógnita e um desafio. Vários governos estaduais não sabem como vão efetivar a lei de 2017 e muitos já entenderam que além de não resolver os problemas do Ensino Médio ela pode até agravá-los.Exemplo disso é a determinação da lei que diminuiu o número de disciplinas obrigatórias,medida que é vista com preocupação por vários educadores que temem o empobrecimentoda formação.

Outra fonte de preocupação é a flexibilização curricular prometida como panaceia para a maioria dos males da etapa escolar o que sabidamente não é verdade. Enquanto as escolas públicas se esforçam para ofertar pelo menos um itinerário, algumas escolas particulares estão trabalhando para oferecer e comercializar simultaneamente os quatro itinerários, com exceção do itinerário profissional, sob o discurso de que seus estudantes-clientes ficarão mais preparados para o vestibular. Ou seja, a reforma acentuou o caráter propedêutico, vestibuleiro, e pode ressuscitar o elitismo que o Ensino Médio tinha no passado.

            A Reforma Temer prometeu que cada um dos adolescentes brasileiros poderia escolher entre cinco itinerários como preferem terminar seu Ensino Médio. Isso não é verdade. Pela lei aprovada quem vai escolher é a escola qual itinerário poderá, ou irá, ofertar. A maioria dos municípios brasileiros tem poucas ou apenas uma escola de Ensino Médio. Levantamentos realizados mostram que na verdade haverá pouquíssima ou nenhuma escolha. Muitos estudantes terão que se conformar com o que for disponibilizado da mesma forma que ocorria antes da dita reforma, ou seja, uma pseudo escolha. Prometer o que não se pode cumprir não resolve o problema.

Na verdade o chamado “Novo Ensino Médio” é velho. Isso mesmo. A flexibilização curricular já existiu no Brasil em dois momentos anteriores. O primeiro de 1931 a 1942 e o segundo de 1942 a 1971. No primeiro, chamava-se Curso Complementar e dividia-se em três itinerários de acordo com o curso superior pretendido, que eram: Direito e áreas afins; Medicina e áreas afins; Engenharia e área afins. No segundo, chamava Colegial e se dividia em Curso Clássico e Curso Científico.  Em Minas Gerais, na primeira década do século XXI, também se tentou sem sucesso ressuscitar uma divisão do Ensino Médio em itinerários (Biológicas, Humanas e Exatas). Esse modelo é a típica visão propedêutica que enxerga o Ensino Médio apenas como etapa escolar preparatória para o Ensino Superior. Bem ao terrível estilo: “De frente pra Faculdade e de costas para os estudantes adolescentes e para a sociedade.”

Assim a dita reforma é inadequada ao Brasil ao acentuar a visão propedêutica vestibuleira e as diferenças já marcantes entre ricos e pobres, o velho dualismo que tanto marcou a história do Ensino Médio, agora reforçado pela lei de 2017, além de desviar o foco de um debate real sobre os problemas e soluções para a etapa escolar.

No fim todos perdem, inclusive os estudantes das escolas particulares, pois,desviou oEnsino Médio de caminhar rumo a uma escolaridade mais adequadaà adolescência e as demandasda sociedade.Subdivisões labirínticas, cheia de armadilhas minotáuricas e escolhas impróprias para a faixa etária não resolvem o problema.

Mudanças curriculares não tem poder pararesolverproblemas sociais crônicos que afetam o Ensino Médio, como falta de perspectivas de adolescentes das classes mais pobres, deficiências estruturais das escolas e da formação de professores, falta de autonomia do Ensino Médio frente ao Ensino Superior, entre outros. Nos países desenvolvidosonde essas subdivisões existem as etapas anteriores ao Ensino Médio tem qualidade e na maioria o Ensino Superior é praticamente universalizado. E mesmo nestes a ideia de um Ensino Médio dependente do Ensino Superior sofre contestações.Todas essas críticas já eram sabidas em 2017.

O Ensino Médio não pode ficar reclamando das demandas sociais que lhe batem à porta. Educar a adolescência, preparar para o vestibular, para o trabalho ou para o mercado? Atender essa ou aquela demanda? Debate interminável porque mal colocado. O Ensino Médio não pode escolher o que vai atenderou qual classe social vai receber qual tipo de formação.Não é correto decidir o destino do cidadão no Ensino Médio.

Assim, apenas um Ensino Médio Pentafuncional, que atenda as finalidades formativa, profissional, propedêutica, social e cultural pode resolver a questão. Precisamos ampliar o Ensino Médio rumo a uma formação realmente integrale não restringi-lo ou subdividi-lo. Precisamos de um Ensino Médio adequado ao público que o frequenta, verdadeiramente amplo, renovado e integral.

Prof. Dr. Luciano Marcos Curi - IFTM – Câmpus Uberaba – Contato: lucianocuri@iftm.edu.br

Tigres do México será o adversário do Palmeiras no Mundial de clube, domingo

 


O Tigres será o adversário do Palmeiras na semifinal do Mundial de Clubes. A equipe mexicana garantiu a vaga nesta quinta-feira, ao vencer por 2 a 1 o Ulsan, de virada, no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar. O zagueiro Kee-Hee Kim  abriu o placar para o time sul-coreano, aos 23 minutos do primeiro tempo, mas o centroavante Gignac marcou duas vezes (aos 37 e aos 48 da etapa inicial).  O jogo entre Tigres e Palmeiras será no próximo domingo, às 15h (horário de Brasília), no Estádio Education City, em Doha - partida com transmissão ao vivo na Globo e SporTV. O Tigres não jogou bem contra o Ulsan. Saiu atrás no primeiro tempo, mas conseguiu a virada antes do intervalo. A classificação veio graças aos dois gols do centroavante francês Gignac, um aos 37 minutos do primeiro tempo, e outro aos 48 (de pênalti). Aliás, foi dele o gol de número 400 da história do Mundial de Clubes. Ele foi eleito como o craque do jogo. Nas últimas 13 partidas dele, balançou as redes 12 vezes. 


CBMM INFORMA:

 


CBMM presente na 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes

 


Com o patrocínio master da CBMM e outros parceiros, terminou no último dia 30 de janeiro a 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes – MG. O evento considerado um dos maiores do Brasil,  aconteceu entre os dias 22 e 30 de janeiro de 2021, de forma online este ano em função da pandemia do Covid-19.   A edição 2021 apresentou  ao público a diversidade da produção cinematográfica brasileira – uma trajetória rica e abrangente que ocupa espaço de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil. A Mostra Tiradentes é um evento audiovisual de vanguarda que reúne as manifestações da arte numa programação cultural abrangente oferecida gratuitamente ao público. Esta edição contou com a exibição de filmes brasileiros em pré-estreias nacionais, promoveu o 24º Seminário do Cinema Brasileiro que incluiu debates, mesas temáticas, diálogos audiovisuais e a série Encontro com os Filmes que reúniu  críticos de cinema, acadêmicos, pesquisadores, profissionais do audiovisual, imprensa e público. Foram promovidas em média 10 oficinas que certificaram mais de 200 alunos e ainda teveMostrinha de Cinema para o público infanto-juvenil, exposições atrações artísticas.  2021 se conclui como uma edição de filmes delicados sobre pessoas queridas que não vemos mais. O vencedor da edição, o documentário baiano Açucena, se encaixa neste perfil – vide o carinho da maioria da imprensa em relação a esta personagem invisível. Voluntariamente ou não, foi consagrada uma obra que dialoga com as angústias de sujeitos solitários, transbordando de afeto represado.



Nos dias 28, 29 e 30 de janeiro, das 19 às 21 horas, o projeto #CineCBMM colocou a 24aMostra de Cinema de Tiradentes no coração da capital mineira, com a realização de projeções, que puderam ser assistidas das janelas, respeitando o isolamento social. A iniciativa visou valorizar e disseminar a riqueza brasileira da nossa cultura, história, personagens e produção cinematográfica.

A projeção na fachada de um prédio promoveu a exibição de vídeos que apresentaram o charme da Mostra, mini documentários que apresentaram o processo de criação de artesões e artistas de Tiradentes e trechos de filmes.

Interativa e conectada com o público cinéfilo, a projeção deu vida àqueles comentários que os visitantes costumam ouvir nos intervalos das atividades ou na fila do pipoqueiro. Além disso, interações recebidas no perfil da CBMM no Instagram @cbmm_oficial também foram compartilhadas na projeção.

Para Raquel Hallak, diretora geral da Universo Produção e coordenadora da 24a Mostra de Cinema de Tiradentes o #cineCBMM foi uma iniciativa que amplia as janelas e conexões do evento e da CBMM com a cidade de Tiradentes, com a capital mineira e com Minas Gerais ao oferecer uma programação inédita e de vanguarda que valorizou artistas e realizadores, que ofereceu entretenimento num momento que a cultura tem sido a grande companheira das pessoas em tempos de pandemia e isolamento social”. 

“É um orgulho para a CBMM se consolidar como a principal parceria da Mostra neste momento histórico”, diz Giuliano Fernandes, Head de Marketing e comunicação na companhia, líder global na produção e comercialização de Nióbio, com sede em Araxá (MG). Neste período desafiador para a produção cultural brasileira, a transformação no formato online coloca luz na vantagem da democratização do que há de mais recente na cinematografia brasileira contemporânea.