segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Cronogramas: Tapa-buracos e limpeza e capina - 22/02/2021- Araxá

 


Operação Tapa-buracos

- Rua José Nabor Jordão, bairro Bela Vista

- Rua Félix Gondim, bairro Bela Vista

- Rua Juca Gonçalves, bairro Santo Antônio

- Rua José Torres de Araújo, Vila Silvéria

 


Limpeza e Capina

- Avenida Dâmaso Drummond

- Avenida Divino Alves Ferreira

- Praça Dom Bosco

- Praça Hugo Levy

- Praça Vila Universitária

- Imediações do viaduto da rua Uberaba


CBMM INFORMA:

 


LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NWI


Dia Mundial das Doenças Raras: diagnóstico precoce e boa adesão ao tratamento são fundamentais

 


Neste Dia Mundial das Doenças Raras (28 de fevereiro), o Hospital Pequeno Príncipe, habilitado como serviço de referência nessa área desde 2016, lembra que 75% dos casos se manifestam ainda na infância, ou seja, o diagnóstico precoce e a boa adesão ao tratamento são fundamentais. Para marcar a data, a instituição também promove eventos on-lines voltados a médicos, residentes e associações parceiras.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é considerada rara quando atinge 65 em cada 100 mil pessoas. Estima-se que 13 milhões de brasileiros e mais de 300 milhões de pessoas no mundo são acometidas por essas doenças (que giram em torno de 7 mil a 8 mil). “Quanto mais conscientização, mais podemos ajudar. E ajudar é buscar o diagnóstico precoce. Afinal, identificar a doença nos primeiros anos da criança pode oferecer sobrevida e mudar completamente suas condições de saúde e bem-estar”, destacou a chefe do Serviço de Doenças Raras do Pequeno Príncipe, Mara Lúcia Schimitz Ferreira Santos.

Por meio do Ambulatório de Doenças Raras, o Pequeno Príncipe realiza consultas, exames e aconselhamento genético. Além disso, busca minimizar os impactos da evolução da doença. “Doença rara é sinônimo de desafios. Primeiro, a luta pelo diagnóstico, depois pelo tratamento assertivo. Por isso, quanto mais informações forem disseminadas sobre o assunto, maior a chance de sucesso”, reitera a especialista.

Algumas doenças raras não têm tratamento, outras têm formas de controle e o restante pode ter cura. Além da avaliação pediátrica nos recém-nascidos – como os testes do pezinho, orelhinha, olhinho e coração –, é essencial que os pais fiquem atentos ao desenvolvimento da criança. “É fundamental o acompanhamento do ponto de vista neurológico, intelectual e motor; a observação da presença de algum defeito físico interno (coração, por exemplo); de infecções de repetição; de febres incessantes; e ainda de distúrbios de crescimento”, completa a médica.

As doenças raras não têm idade para acontecer, podendo ser identificadas no nascimento, na fase infantil ou até mesmo na idade adulta. “Sabemos que 80% das doenças raras são genéticas, mas que também podem ser infecciosas, autoimunes e reumatológicas”, lembra a neurologista pediátrica.

Muitas vezes, uma doença rara leva, em média, de 10 a 15 anos para ser diagnosticada e as famílias acabam passando por vários médicos de especialidades diferentes até chegarem ao diagnóstico correto. Por isso, é essencial que o profissional esteja atento ao relato do paciente ou familiar durante as consultas.

A escuta do médico é primordial na identificação de uma doença rara. Talvez o profissional que esteja fazendo o atendimento inicial não saiba os passos para chegar ao diagnóstico, mas ao perceber algum sinal ou sintoma diferente, pode orientar o paciente com encaminhamento ao médico especialista.

Referência

Maior hospital pediátrico do Brasil, o Pequeno Príncipe é um centro de referência, no qual se pratica assistência, ensino e pesquisa com o que há de mais moderno para o diagnóstico e tratamento de crianças e adolescentes, incluindo os pacientes com doenças raras. Por meio do Ambulatório de Doenças Raras, o Hospital realiza consultas, exames e aconselhamento genético. Além disso, busca minimizar os impactos da evolução da doença e melhorando a qualidade de vida do paciente e seus familiares. O diagnóstico e o tratamento das doenças raras são feitos por uma equipe multiprofissional. Além de médicos, estão envolvidos no processo nutricionistas, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais. Em 2020, mesmo com a pandemia, foram realizadas 841 consultas, com 540 pacientes atendidos.

 


Vacinômetro desta segunda-feira, dia 22 de fevereiro em Araxá.

 Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Araxá:



CBMM INFORMA:

 


LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NWI

Concurso Internacional de Redação de Cartas comemora 50 anos

 



 Estão abertas as inscrições para o Concurso Internacional de Redação de Cartas, que neste ano chega em sua 50ª edição. A iniciativa recebe inscrições de escolas públicas e particulares de todo o Brasil, no período de 22 de fevereiro a 26 de março de 2021.

O objetivo do certame é melhorar a alfabetização de jovens por meio da redação de cartas, incentivando a expressão da criatividade e o aprimoramento dos conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes. Para este quinquagésimo concurso, o tema da redação é: “Escreva uma carta a um familiar, contando sobre sua experiência da Covid-19”.

Promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU), sediada em Berna, na Suíça, no Brasil o concurso é realizado pelos Correios e acontece em três fases: escolar, estadual e nacional. A quarta etapa – fase internacional – é realizada pela UPU.

A participação se dá por meio das escolas (rede pública e privada), que selecionam, entre as redações de seus alunos, até duas cartas para representá-las. A melhor redação de cada Estado passa para a fase nacional, quando é escolhida apenas uma carta, que irá representar o Brasil na fase internacional.

A escola e aluno(a) vencedores podem ganhar prêmios de até R$ 10,5 mil e R$ 10 mil, respectivamente.

Todas as informações sobre o concurso, como formulário de redação, ficha de inscrição e endereço para o envio dos documentos estão disponíveis no endereço https://www.correios.com.br/sobre-os-correios/educacao-e-cultura/concurso-internacional-de-redacao-de-cartas.

Cinco décadas despertando talentos - Em 2019, um estudante recém-formado no Ensino Médio, em uma escola pública de Rondônia, foi aceito em quatro universidades americanas, entre elas, as Universidades de Harvard e Columbia, duas das mais conceituadas nos Estados Unidos. Este aluno prodígio é Leonardo da Silva Brito, que ficou em 1º lugar no Brasil e 3º lugar no mundo no Concurso Internacional de Cartas de 2015.

Já Laryssa da Silva Pinto, de Curitiba, foi a vencedora em 2016 do Concurso Internacional de Redação de Cartas no Brasil. Logo depois, no Modelo Internacional do Brasil (MIB 2018), assumiu uma grande responsabilidade: representar um país durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Harvard, nos Estados Unidos, em um debate sobre conflitos de guerra. A ação foi uma simulação em que os alunos assumem o papel de embaixadores dos países envolvidos e são avaliados de acordo com a capacidade de mitigação dos conflitos, negociação, argumentação e contribuição para a equipe. Laryssa foi escolhida para ser a delegada do Brasil depois de se destacar no evento em nível nacional. O encontro reuniu 168 jovens de 19 estados brasileiros, em Brasília, para debater a resolução de um embate histórico: a Guerra dos Seis Dias.

Outra história de sucesso é a de Andréa Guimarães de Oliveira, que nasceu em Belo Horizonte (MG), em novembro de 1973. Em 1988, recebeu o 1º Prêmio do Concurso Internacional de Composições Epistolares para os Jovens, promovido pela União Postal Universal - Berna – Suíça (1º lugar mundial). A segunda brasileira a alcançar a primeira colocação internacional também escreveu o livro “A viagem de uma carta”, publicado pela editora RHJ. Formou-se em Administração de Empresas e fez pós-graduação em Gestão Estratégica de pessoas.

Concursos anteriores - Os Correios participaram de quase todas as edições desde 1972. O Brasil já ganhou 3 medalhas de ouro (1972 /1988/2006), 2 medalhas de prata (1978/1980), 2 medalhas de bronze (1992/2015) e recebeu menções honrosas na etapa internacional em 2009, 2012, 2016, 2017 e 2018. Na classificação internacional, o Brasil só é superado pela China (5 medalhas de ouro).

Vale lembrar que o concurso de 2020 foi cancelado no Brasil, em decorrência da pandemia de coronavírus, que desencadeou o fechamento de escolas.

 

Oficinas abordam cuidados com filhos nos casos de divórcio

 


Em 26 de dezembro de 1977, foi sancionada a Lei do Divórcio. Até então, o casamento era indissolúvel. Por décadas, a questão dividiu a população e o Congresso. Hoje, essa discussão legal está superada, mas há um ponto relacionado ao assunto que chama a atenção do Judiciário, na tentativa de contribuir para uma reflexão e busca de solução de conflitos. Trata-se das consequências para aos filhos, com o término definitivo do vínculo patrimonial, em razão de desentendimentos.

Para auxiliar os pais nesse contexto, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Belo Horizonte (Cejusc) realiza as Oficinas de Pais e Filhos, com temas relacionados à melhoria da comunicação e à coparentalidade. Nos dias 22 e 23 de fevereiro, serão realizadas duas oficinas pela manhã. Os pais participam em dias alternados. São 41 vagas, e o foco são os casais que estejam se separando ou com processos de guarda, convivência ou pensão. As oficinas estão sendo feitas mensalmente e de forma virtual para os adultos, apenas, e atendem tanto casos processuais quanto pré-processuais.

"O divórcio traz muitas mudanças para os filhos. Podem ocorrer novos relacionamentos, possível diminuição do convívio familiar, sem contar que serão dois lares, pelo menos. Damos uma atenção especial ao relacionamento com os filhos, que devem sempre ser respeitados e protegidos, para que não sejam afetados pelos conflitos intensos dos pais", comentou o coordenador do Cejusc, juiz Clayton Rosa de Resende.

Interessados poderão se inscrever pelo e-mail: cejuscbh.mediação@tjmg.jus.br e informar meios de contato e nome. Em março, os encontros online serão nos dias 29 e 30.

Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom

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