sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Perdeu memória durante a pandemia? Confira oito dicas para lembrar mais em 2021

 


As mudanças dos últimos meses, por conta da pandemia de COVID-19, afetaram a comunidade global como um todo. O que os cientistas querem saber agora qual foi o impacto disso na saúde mental avaliando o desempenho de habilidades cognitivas que são fundamentais para o sucesso das atividades diárias, como por exemplo, a memória.

Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA) iniciou, ainda em dezembro, um estudo para quantificar quanto o lockdown afetou a memória das pessoas.

 “É comum apresentar falhas de memória com o passar dos anos. O cérebro pode começar a ter perdas cognitivas a partir dos 30 anos de idade. À medida que ele envelhece – assim como todos os outros órgãos do corpo-, os circuitos ficam menos estáveis e o hipocampo (região do cérebro responsável pelas memórias) fica menos eficiente. O que nós assistimos nos últimos meses foram situações que afetaram sobretudo pessoas mais isoladas”, explica a Diretora Pedagógica do Supera, Patrícia Lessa.

Uso excessivo de tecnologia

Uma das grandes vilãs do nosso cérebro é também a comodidade proporcionada pela tecnologia, pois ela muda a forma como ativamos nossa capacidade de atenção e, consequentemente, a nossa memória. Durante a pandemia o uso de tecnologia aumentou e consequentemente o impacto dela sobre nossa capacidade cognitiva.

Quer um exemplo? Tente-se lembrar de três números de telefone sem consultar a agenda do celular. Difícil, não é?

Para driblar este efeito negativo do uso excessivo da tecnologia, a solução é praticar exercícios que estimulem nossa capacidade cognitiva. “Para desenvolver nossa capacidade de memória, precisamos, primeiramente, melhorar a nossa capacidade de atenção”, explica Patrícia.

Essa capacidade pode ser desenvolvida com a prática de atividades que estimulam as ligações entre os neurônios, mais conhecidas como Ginástica para o cérebro. Com os exercícios que envolvem novidade, variedade e desafio crescente é possível melhorar – além da memória –, a concentração, o raciocínio e a criatividade.

Segundo Patrícia, isso acontece porque a prática de ginástica para o cérebro cria e fortalece conexões entre os neurônios no cérebro (as sinapses).  Quanto maior a densidade de sinapses no cérebro, maior é a nossa reserva cognitiva, a resistência da mente às lesões no cérebro. “O cérebro precisa de exercícios para ficar mais forte. O princípio da ginástica cerebral é impor ao cérebro novidade, variedade e desafios crescentes, com níveis de dificuldades cada vez maiores”, comenta a especialista do método Supera.

Para quem tem uma memória boa e se viu com dificuldade para lembrar informações simples nos últimos meses, alguns exercícios podem ajudar a nos tornarmos melhores observadores do que se passa ao nosso redor, como escovar os dentes com a mão não dominante, comer de olhos fechados, fazer um trajeto diferente para o trabalho e contar os degraus de uma escada são atividades que estimulam o cérebro a ficar atento aos detalhes e ao realizarmos o que já fazemos de um jeito diferente aumentamos a possibilidade de retenção da informação por deixarmos mais sentidos aguçados, o que consequentemente tira o cérebro da zona de conforto.

Confira outras sugestões:

  1. Use o relógio de pulso no braço direito (ou no braço esquerdo, se for canhoto);
  2. Escove os dentes ou escreva em uma folha de papel com a mão contrária da de costume, concentre-se nos pormenores que você nunca havia reparado;
  3. Ande pela casa de trás para frente; (na China há muitas pessoas que treinam isso em parques);
  4. Se vista de olhos fechados;
  5. Veja fotos de cabeça para baixo e tente observar cada detalhes que antes lhe passara despercebido;
  6. Veja as horas num espelho;
  7. Decore uma palavra nova de outro idioma por dia;
  8. Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais sutis. 

Para equilibrar a falta de desafios da rotina padronizada que levamos, a ginástica cerebral é o caminho mais saudável e divertido para crianças, jovens e adultos.

 

 


 

Assessoria de Imprensa Supera 

CBMM INFORMA:

 

LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NWI

Recuperadas as principais estradas rurais de Araxá

 




A Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária intensificou o trabalho de recuperação de estradas rurais de Araxá. Conforme levantamento da pasta, desde o início da gestão foram executados serviços de patrolamento, cascalhamento, construção de bolsões para drenagem, reforma de lombadas, levantamento das vias, limpeza e alargamento em mais de 200 quilômetros de vias.

O secretário Fárley Pereira de Aquino reitera que o prefeito Robson Magela determinou atenção a essa demanda bastante reivindicada pela classe rural. “Inicialmente estamos fazendo um trabalho paliativo nas zonas mais críticas para que essas estradas estejam em condições de tráfego, como equipes de saúde, ônibus escolares, professores, viajantes e moradores em geral. Futuramente vamos expandir esse trabalho assim que for finalizada a manutenção do nosso maquinário”, explica.

O trabalho de recuperação das vias também conta com a participação efetiva dos moradores, lideranças locais e associações, que vistoriam as suas respectivas regiões e apontam necessidades de reparo. “Agora, o próximo passo é fazer a manutenção de mata-burros e de pontes que indicarem necessidade de reparo. Outras mais antigas, que ainda são de madeira, serão substituídas”, adianta o secretário.

Ele também reforça que o produtor rural que ainda não realizou o seu cadastro procure a Secretaria de Agricultura e Pecuária. “Estamos reunindo dados sobre propriedades e atividades desenvolvidas na cidade. Esse cadastro vai facilitar o atendimento às demandas, a divulgação de projetos e a interação entre produtores e a prefeitura”, afirma Fárley.

O cadastro pode ser realizado na sede da Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária, no Centro Administrativo, ou pelos telefones (34) 3691-7040 e 3691-7041.

Estradas vicinais que já passaram por manutenção entre janeiro e fevereiro de 2021

Araxá / Tapira, Córrego do Sal, Boa Vista (acesso à BR-262), Avon, Antinha, Tamanduá, Pirapitinga, Barreiro (acesso à BR-262), Mourão Rachado, Argenita / Balança, Argenita / CBMM.

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Entenda a "nova onda" de crescimento do empreendedorismo feminino

 


Apesar do cenário do empreendedorismo feminino estar em constante ascensão nos dias de hoje, fato é que ainda existem muitos desafios a serem superados nessa área. Enquanto, por um lado, a demanda familiar e falta de estímulos para a capacitação das mulheres são alguns dos problemas enfrentados por todas que sonham em abrir seus próprios negócios, por outro as empreendedoras que conseguem se estabelecer no mercado geram o dobro de retorno quando comparadas aos empreendedores homens, segundo dados do estudo da consultoria BCG em parceria com a Masschallenge.


Atualmente, no Brasil existem cerca de 24 milhões empreendedoras que lutam, diariamente, para o crescimento de suas empresas, uma vez que, na maior parte das vezes, precisam se desdobrar para cumprir todas as suas obrigações além do trabalho, como cuidados com a casa e com os filhos.

No mercado financeiro, as mulheres também trabalham para derrubar tabus, ampliar sua atuação e, consequentemente, aprimorar sua independência financeira. O investimento das mulheres na Bolsa de Valores em 2020 cresceu 118%, mas o público feminino representa apenas 26% dentro desse setor que é dominado pelos homens.


Um pouco de toda essa realidade que temos hoje quando o assunto são mulheres à frente dos negócios vem do fato de que elas entraram no mercado de trabalho muito tempo depois deles e somente mais tarde puderam ter uma conta no banco em seus nomes sem precisar da assinatura do marido, por exemplo. Nos dias atuais, o que essas líderes mais precisam é de apoio e reconhecimento, afinal, são agentes de transformação social.

Cada vez mais mulheres apostam no empreendedorismo e durante essa jornada desafiadora, muitos obstáculos relacionados à administração, gestão e comunicação dos negócios podem surgir. Pensando nisso, sugiro Flávia Mello (perfil completo abaixo), investidora e mentora de empresas fundadas por mulheres, para qualificar o debate sobre liderança feminina na atualidade.


Flávia Mello

Com mais de 10 anos de experiência nas áreas de vendas e publicidade, Flávia trabalhou em empresas como Uber e Facebook, além de grandes agências de digital. É investidora e mentora de empresas fundadas por mulheres que estejam desenvolvendo soluções para equidade de gênero, entre elas: SafeSpace, Oya, HerMoney, Todas e The Feminist Tea. Apresentou por um ano o podcast Familia Feminista, disponível nas principais plataformas de streaming.

CBMM INFORMA:

 

LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NWI

Mercado de trabalho: alto grau de formação e novas habilidades são tendências no pós-pandemia

 


Megaevento online com mais de 26 horas, que acontece de 23 de fevereiro a 08 de março, discute o futuro das profissões e do mercado de trabalho; evento é aberto ao público e tem participação gratuita

A pandemia mudou a rotina das pessoas, o modo de se trabalhar e gerou demissões em todo o mundo. No Brasil, a previsão de economistas é que a taxa de desemprego chegue a 17% neste primeiro semestre. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa no terceiro trimestre de 2020 chegou a 14,6%, a pior desde o início da pesquisa, em 2012.

O aumento de pessoas desempregados é um movimento mundial, segundo relatório The Future of Jobs 2020 (O futuro do trabalho 2020, em tradução livre), divulgado em outubro pelo Fórum Econômico Mundial. Os dados informam que, pela primeira vez nos últimos anos, o número de contratações é inferior ao de demissões. 

No mesmo período, o mundo acompanhou o mercado de trabalho mudar mais rápido do que o esperado, acelerando a transformação digital e dando mais espaço ao universo online. As novas tecnologias e as tendências globais impulsionaram o surgimento de novas profissões e demonstram demanda mista de habilidades digitais e humanas. 

Qual profissão seguir?

Este mês o LinkedIn, rede social de networking e empregos, divulgou um estudo que mostra como a pandemia alavancou a procura por algumas profissões e listou as 15 principais categorias que mais devem contratar em 2021.

Segundo o levantamento os setores de saúde e de tecnologia foram os mais impulsionados pelas demandas impostas pela chegada do coronavírus. Áreas como marketing, varejo online e dos setores farmacêutico e de pesquisa, que se mostraram extremamente importantes para o desenvolvimento das vacinas, também devem ficar aquecidas em 2021.

Elton Schneider, diretor da Escola Superior de Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter, explica que saber quais áreas estão em expansão e são tendência pode auxiliar na entrada no mercado de trabalho. “As áreas com potencial de empregos estarão voltadas aos profissionais com alto grau de formação, ou seja, graduação, pós-graduação, dupla graduação e para o desenvolvimento de novas habilidades”.

De acordo com Schneider, as profissões tradicionais, como engenheiro, administrador e contador, não irão desaparecer, mas vão exigir dos profissionais que estão no mercado novas competências: digitais, habilidades de comunicação visual, automação e digitalização dos negócios, aprendizagem ao longo da vida (quando alguém exerce várias profissões e empregos ao longo da carreira), Desenvolvimento de Equipes Virtuais e áreas de conhecimento como inteligência artificial, Big Data, Blockchain e Indústria 4.0.

Conhecendo profissões

Entre os dias 23 de fevereiro e 08 de março, acontecerá o Feirão online de profissões Uninter. “Serão duas semanas para ajudar os vestibulandos a definirem o que querem cursar. Durante as lives, transmitidas simultaneamente pelo Facebook e Youtube, os professores dos cursos e profissionais do mercado tirarão dúvidas em tempo real sobre as profissões, os cursos, mercado de trabalho, oportunidades de atuação e cenário da profissão em um momento pós pandemia”, afirma o reitor da Uninter, Benhur Gaio.

De segunda a sexta, das 16h às 20h, as lives serão apresentadas pelas Escolas Superiores, e aos sábados, das 9h às 14h, acontecerá a apresentação dos novos cursos da instituição, totalizando mais de 26 horas de informação e interação com os participantes. As dúvidas poderem ser enviadas ao longo das transmissões pelo Facebook e Youtube.

A Escola de Gestão, Comunicação e Negócios inicia a programação do Feirão no dia 23/02 e vai realizar sua segunda live na quarta-feira, dia 03/03; a Escola de Saúde, Biociência, Meio Ambiente e Humanidades vai conversar com os vestibulandos nos dias 24/02 e 04/03; os interessados pelos cursos da área educativa poderão conferir as lives da Escola de Educação nos dias 25/02 e 05/03; já os professores da Escola de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança participarão das transmissões dos dias 26/02 e 01/03; os estudantes que optarem pelos cursos de tecnologia e engenharias poderão acompanhar a live no dia 02/03; quem está buscando uma pós-graduação poderá acompanhar as transmissões dos dias 06 e 08/03; já quem quer conferir os novos cursos da instituição, poderá acompanhar os bate-papos aos sábados, dias 27/02 e 06/03.

Para realizar inscrição prévia e conferir a programação completa, acesse: https://www.uninter.com/feirao-de-profissoes/

O Centro Universitário Internacional Uninter tem mais de 400 cursos entre graduação, pós-graduação e extensão são ofertados pela instituição e tem nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC) e 5 no Conceito Institucional (CI). A metodologia de ensino da instituição foi estruturada pensando na flexibilidade do aluno, que pode organizar seus dias e horários de estudos. A modalidade mescla tecnologias digitais e analógicas, com momentos ao vivo ou gravados, presença obrigatória para realização das avaliações e atendimento online de tutoria e orientação educacional por professores.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC. O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade. Já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 300 mil alunos ativos nos mais de 400 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Possui polos de apoio presencial estrategicamente localizados em todo o território brasileiro. Para saber mais acesse uninter.com

Quais são as práticas e tendências do consumer experience que se estabeleceram durante a pandemia e que se manterão

 


Por Natasha de Caiado Castro*, CEO da Wish International

No ano de 2020, os ventos mudaram de direção e transformaram diversos segmentos, o que levou a rápida e dolorosa adaptação para sobreviver à pandemia. Nesse sentido, um dos setores que mais sentiu o impacto foi o varejo, com a imediata adaptação.

Enquanto nós consumidores, estávamos acostumados à forma padrão de compra em loja física, levando o produto no mesmo instante, tal modelo foi modificado drasticamente.Já para as marcas, a mudança não foi nada fácil. Muitas enfrentaram dificuldades para vender e precisaram migrar para o online.

Nesse cenário de mudanças inesperadas, os anseios e desejos do consumidor mudou, mas não só isso: as tendências adotadas na pandemia seguirão além do ano de 2020.

O que irá permanecer?

Como forma de prevenção, as pessoas têm evitado as lojas físicas e estão cada vez mais presentes no online. De acordo com a pesquisa da companhia de consultoria EY Parthenon, feita no Brasil entre junho e julho de 2020, como consequência do fechamento do varejo, 62% dos brasileiros visitaram menos lojas físicas.

Nesse sentido, o público se acostumou a comprar de forma remota e, mesmo após o isolamento social, deve continuar a adquirir produtos pela internet.

No Brasil, houve um aumento de vendas C2C por meio das redes sociais juntamente com empresas de logística, como o Mercado Livre, que ofereceram entregas com maior segurança e praticidade.

Ainda sobre experiências de compra em casa, o segmento de beleza criou avatares - representação de uma pessoa na internet- para simular a cor de um batom ou maquiagem no consumidor. O cliente consegue imaginar como ficaria o produto no sofá e conforto de casa.

Hoje, as marcas estão mais preparadas para a venda online, o que torna os métodos de entrega muito mais rápidos.

Um dos destaques é o live streaming shop, apresentação ao vivo de produtos pela internet que permite o cliente ter uma experiência mais próxima, incluindo a possibilidade de comentar e fazer perguntas, o que traz facilidade de compra com poucos cliques na tela.

Uma das vantagens é que a plataforma oferece o produto de acordo com os gostos do cliente. Já para as marcas, uma das dicas é convidar digital influencers, o que torna o investimento baixo e possibilita marcas venderem melhor.

Hábitos de consumo mudaram

A pandemia mudou o hábito do consumidor. A incerteza da qualidade de vida levou as pessoas a serem mais cautelosas e a darem mais atenção ao bem estar da família.

Por conta da crise de saúde gerada no ano anterior, a pesquisa citada anteriormente mostra também que as pessoas se tornaram mais com higiene pessoal, um reflexo da necessidade de evitar a contaminação.

Além disso, hoje as pessoas investem mais em produtos e serviços que agregam intelectualmente como cursos para aprender um novo idioma ou artesanato.

Os produtos em destaque durante a quarentena foram itens para casa e serviços que proporcionam conforto, tendência que irá permanecer. Observamos esse consumo a partir das inovações apresentadas na CES (Consumer Electronics Show), no qual foram apresentadas novidades para o ambiente doméstico.

Além disso, a demanda por itens sobre pets e plataformas de streaming - que se tornaram uma das principais opções de lazer - também está crescendo.

A pandemia também intensificou a relação entre o consumidor e as marcas. O coronavírus impactou o bem estar e, por isso, antes de comprar o produto, o consumidor deseja conhecer o que as marcas estão fazendo em prol da sociedade.

O isolamento social mudou também o ato de compra. No pós-pandemia, as idas às lojas serão uma experiência diferente da rotina. Por isso, as lojas devem estar preparadas para receber esse público que sai de casa.

Contudo, os propósitos mudaram, e o consumidor sabe muito melhor o que deseja. E comportamentos que vinham se mostrando lentamente, tiveram forte aceleração na pandemia e devem continuar.

*Natasha de Caiado Castro é fundadora e CEO da Wish International, especialista em inteligência de mercado, Content Wizard e Investor. É também Board Member da United Nations e do Woman Silicon Valley Chapter.