sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

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Cadastro para vagas remanescentes de escolas públicas ocorre entre 25 de fevereiro e 26 de março

 


A Secretaria Municipal de Educação informa que as famílias de alunos que não foram matriculados nas escolas públicas (municipais e estaduais) de Araxá terão mais uma oportunidade através das vagas que sobraram nas instituições de ensino.

 Os pais devem fazer o cadastro dos filhos para as vagas remanescentes de 25 de fevereiro até 26 de março, no Sistema Único de Cadastramento e Encaminhamento de Matrícula (SUCEM) através do site: www.cadastroescolar.educacao.mg.gov.br

 A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, informa que o cadastro é para atender aquele aluno que não fez a matrícula no tempo certo e perdeu a vaga, assim como aquele pai que deseja alterar a escola para onde o filho foi indicado no cadastro anterior.

 Ela ressalta que no momento de fazer o cadastro o pai deve ficar atento para a escola onde o filho foi direcionado e procurar a instituição para fazer a matrícula. As famílias que não tiverem acesso à internet para fazer o cadastro, devem ir a uma a escola pública mais perto de sua casa.

 As instituições de ensino estão abertas e têm pessoas que podem ajudar os pais ou responsáveis com o preenchimento do cadastro. “O prazo é longo e à medida que as pessoas forem se cadastrando, as vagas são liberadas. Os pais não devem deixar para a última hora”, reforça Zulma.

 


Prefeitura encaminha projeto que cria Programa Renda Básica Araxá

 


Assegurar a dignidade e melhores condições de vida às famílias araxaenses em situação de vulnerabilidade social. É com esse objetivo que o prefeito Robson Magela encaminhou ao Legislativo, o Projeto de Lei que institui o Programa Renda Básica Araxá.

A proposta garante um subsídio mensal para cerca de 4 mil famílias que estão em situação de pobreza no município. A transferência da renda será realizada através do projeto social “Cartão Família”, que concederá benefícios sociais para famílias cadastradas na Secretaria Municipal de Ação Social.

“Vimos que a pandemia dificultou ainda mais a vida de algumas famílias que já tinham dificuldade de ter uma renda digna. O programa Renda Básica Araxá vem justamente para aliviar esse sufoco, com um benefício para complementação mensal da renda desses araxaenses. Os valores são de R$ 140 para quem tem um filho ou dependente, R$ 170 para quem tem dois ou R$ 200 para famílias que tenham três ou mais filhos ou dependentes”, explica o prefeito.

O Projeto de Lei sugere o repasse por intermédio de instituição financeira credenciada que dará o acesso das famílias ao benefício através do “Cartão Família”.

Conforme explica a secretária municipal de Ação Social, Cristiane Gonçalves Pereira, a pasta fez o levantamento e apurou que em Araxá são cerca de 4,5 mil famílias que estão aptas a participarem do programa Renda Básica. “Os principais critérios são ser morador de Araxá há pelo menos cinco anos, ter renda familiar “per capita” mensal de até R$ 220 (20% do salário mínimo); caso haja crianças ou adolescentes no grupo familiar, apresentar o cartão de vacinas em dia e comprovar frequência escolar igual ou superior a 80%; e se comprometer a se inscrever em programas de geração de emprego e renda, qualificação ou requalificação de mão de obra existentes no município, em caso de desempregado ou trabalhador autônomo”, destaca.

Uma equipe da Ação Social ficará responsável pela análise da documentação. De acordo com Cristiane, a prioridade é quem já está cadastrado em programas de assistência social; famílias com maior número de membros; com crianças de 0 a 6 anos; aquelas cujo o chefe for idoso ou mulheres; as que têm crianças sob medida de proteção especial ou adolescentes cumprindo medidas socioeducativas; e, ainda, aquelas em há alguém que é portador de deficiência ou doenças graves que impossibilitam promover o próprio sustento.

O projeto encaminhado à Câmara Municipal prevê que as famílias que preencherem os requisitos serão contempladas por 12 meses, podendo o benefício ser prorrogado de acordo com a situação de renda familiar. O aporte financeiro será feito através de um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 8 milhões na ficha orçamentária da Secretaria Municipal de Ação Social, também previsto no projeto de lei enviado para apreciação da Câmara Municipal.

 


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Fecomércio MG participa de construção do ‘Plano Cozinha Mineira’

 Ação, lançada pelo governo na sexta-feira (19/2), reconhece a culinária de Minas Gerais como patrimônio cultural do estado

 


As palavras acolhimento, sabor e desenvolvimento cabem em uma só frase quando o assunto é a culinária mineira. Para promover esse patrimônio cultural do estado, que atrai turistas e gera milhares de empregos, o governo de Minas Gerais lançou o Plano Estadual de Desenvolvimento da Cozinha Mineira. O projeto, anunciado na última sexta-feira (19/2) pelo governador Romeu Zema, foi elaborado com a participação do Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac.

 

O ‘Plano Cozinha Mineira’ faz parte do Programa Estadual de Desenvolvimento da Gastronomia Mineira (PEGM) e propõe a implantação de políticas públicas e privadas voltadas para o crescimento dessas atividades econômicas no estado. A iniciativa contempla 72 ações, com o valor total estimado em R$ 163 milhões, a serem executadas no quadriênio 2021-2024.

 

Entre os destaques do plano está a criação de uma linha de financiamento por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). A proposta deve contemplar condições e recortes específicos para micros e pequenas empresas do setor de gastronomia. O programa também inclui a produção de um atlas da gastronomia mineira e o reconhecimento da Cozinha Mineira como Patrimônio Cultural pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG).

 

Construção coletiva

 

Resultado de um intenso debate e troca de informações ao longo do ano de 2020, o ‘Plano Cozinha Mineira’ envolveu 20 entidades públicas e privadas do estado. Essas instituições, que formaram o grupo gestor do projeto, reuniram-se para revisar a primeira versão do PEGM, que compreende o período de 2018 a 2021, e elaborar o documento final do programa.

 

Nesta fase de revisão, o governo estadual criou cinco grupos de trabalho, divididos entre os seguintes temas: Plano Estadual de Desenvolvimento da Gastronomia; Fortalecimento Institucional da Cadeia Produtiva; Inovação e Pesquisa; Gastronomia Social e Cultura Alimentar; Promoção, Divulgação e Internacionalização da Gastronomia Mineira.

 

Entre os envolvidos nestes grupos estão: as secretarias estaduais de Cultura e Turismo; de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e de Desenvolvimento Econômico; além do Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac; Iepha-MG; Fundação João Pinheiro; BDMG; Codemge; IMA; Epamig; Fapemig; Servas; Emater-MG; Frente Mineira da Gastronomia; Fiemg; Sebrae-MG; Abrasel-MG e Faemg.

 

Valorizando o turismo

 

A analista de turismo da Fecomércio MG, Milena Soares, enaltece a construção do plano. “Em janeiro, Minas Gerais foi escolhido um dos dez destinos mais hospitaleiros do mundo, segundo ranking da Booking.com. Por sua diversidade e experiência inigualável, a cozinha mineira certamente colaborou para essa e tantas outras conquistas. Por isso, ver nossa gastronomia reconhecida como patrimônio cultural só fortalece ainda mais as atividades turísticas em Minas.”

 

Além da expertise do Núcleo de Negócios Turísticos da Federação, o Sistema possui um projeto de valorização da gastronomia mineira: o ‘Primórdios da Cozinha Mineira’. O programa educacional, elaborado pelo Senac em Minas, foi criado para resgatar e dar novos usos a hábitos, técnicas e produtos alimentares dos primeiros habitantes de Minas Gerais. A iniciativa também desvenda a cultura culinária do Estado, gera renda e valor para o produto local e seus produtores.

Imposto de Renda: o que você precisa saber antes de declarar

 

Especialista dá dicas importantes sobre o processo anual que, apesar de fazer parte da vida dos brasileiros, exige muitos cuidados

 


 Faltando poucos dias para o início da entrega da declaração do Imposto de Renda 2021, previsto para 1º de março, algumas dúvidas já começam a surgir. Quem precisa declarar? Como funciona a restituição? Ou até mesmo, o que é o Imposto de Renda? De acordo com Pedro Salanek, coordenador dos cursos de finanças do ISAE Escola de Negócios, o imposto de renda é o valor anual recolhido pelo Governo Federal descontado do rendimento de pessoas físicas e jurídicas. O processo precisa ser finalizado e entregue até o dia 30 de abril.

 

Durante o período, quem possui renda inferior ao valor mínimo definido pelo governo (R$ 1.999,18 por mês) e não possuir outras fontes de renda, não precisam fazer a declaração comprovativa dos rendimentos. “Pessoas que possuem imóvel com valor acima de R$ 300 mil, independente se receberam ou não o rendimento mínimo, precisam declarar”, explica o especialista. “Outros tipos de capital e atividade rural também precisam ser declaradas”, complementa.

 

Neste período anterior ao prazo de entrega, o especialista sugere que as pessoas busquem ter todos os documentos necessários para a declaração do imposto de renda em mãos, como comprovantes de rendimento, extratos bancários, despesas essenciais e dados de alteração de patrimônio, como compra e venda de imóveis e carros. “Se a pessoa paga todos os seus impostos e, com o ajuste da declaração no final do ano, em função das suas despesas médicas, com educação, com seus dependentes, o valor pago acabou sendo maior do que deveria, ela ainda tem direito a restituir parte dessa quantia”, explica.

 

Porém, é necessário que a declaração esteja preenchida corretamente. Caso não exista nenhuma irregularidade e nenhum questionamento a respeito de suas tributações, esse dinheiro é liberado pelo governo. Para a declaração, o contribuinte deve fornecer, por exemplo, dados como rendimentos tributáveis, saldo bancário, bens que adquiriu durante o ano, pagamentos, doações efetuadas e renda variável.

 

É necessário enviar uma série de documentos, como dados da conta bancária para restituição ou débitos das cotas de imposto apurado, caso haja, CPF, grau de parentesco dos dependentes e data de nascimento, endereço atualizado, cópia da última Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (completa) entregue, atividade profissional exercida atualmente, entre outros diversos. 

 

Segundo o especialista, dentro do site da Receita Federal, a cada mês é possível saber quais as declarações que já estão liberadas para a restituição. “As restituições serão feitas entre junho e dezembro para declarações dentro do prazo e que não caíram na malha fina. Assim o contribuinte pode passar a fazer essa consulta todo dia 15 de cada mês, para ver quais os lotes o governo vai liberar”, completa Pedro Salanek. 

 

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