quarta-feira, 31 de março de 2021

Prefeitura de Araxá protocola projeto de abono para servidores que atuam diretamente no combate à Covid-19

 


A Prefeitura de Araxá protocolou, na terça-feira (30), na Câmara Municipal, o Projeto de Lei que institui o abono de R$ 500 mensais para servidores municipais em atuação direta no combate da pandemia decorrente da Covid-19.

O projeto contempla servidores municipais concursados, contratados, efetivos e estáveis que atuam na prestação de serviços diretamente relacionados com medidas de enfrentamento e tratamento da Covid-19. São profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Unisul, Uninorte, Atenção Básica, Laboratório Municipal e Vigilância Sanitária.

Se aprovado, o benefício será concedido enquanto permanecer o estado de calamidade imposto pela pandemia, conforme a Lei Complementar 173/2020. As despesas serão decorrentes de recursos de dotações próprias do orçamento vigente, autorizada sua suplementação até o valor de R$ 1.174.500,00, utilizando-se como fonte de recursos o superávit financeiro apurado no exercício de 2020.

“Os servidores que atuam diretamente no combate a esse inimigo invisível que é o coronavírus estão sobrecarregados. É um momento muito delicado, pois a crise causada pela pandemia vem aumentando a cada dia, e tivemos a sensibilidade de compensar esses servidores por todo o esforço que eles vêm dedicando em prol da saúde pública de Araxá. Contamos com o apoio dos vereadores para a aprovação deste importante projeto”, destaca o prefeito Robson Magela.


Dia da Saúde e Nutrição: Receita de famoso Chef tem aprovação científica para défice de atenção e ansiedade

 


Sobremesa com chocolate amargo, abacate e nozes, de Flávio Duarte, tem aprovação do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito como alimento benéfico para a saúde; aprenda a fazer e surpreenda neste feriado



Nesta terça-feira (31) comemora-se o Dia da Saúde e da Nutrição, e, a cada momento, percebemos como essas duas coisas estão fortemente associadas. Nossos hábitos alimentares impactam diretamente na nossa qualidade de vida, refletindo em melhora ou piora da nossa saúde, a depender do que comemos. Neste semana também celebra-se a Páscoa, período em que doces e chocolates são consumidos com mais abundância. 


Será então que é possível aliar saúde e sabor em uma sobremesa? O chef confeiteiro, Flávio Duarte, garante que sim.


“Para provar que é possível, vou ensinar uma receita de ovo de páscoa com chocolate amargo e recheio de abacate com nozes”, revela. “Além de muito saudável, é muito saboroso e leve”, garante.


A receita foi aprovada pelo comitê do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito. Para o diretor do Centro, Fabiano de Abreu, doutor em neurociências, neuropsicólogo e especialista em nutrição clínica, a receita possui uma série de benefícios pela riqueza dos ingredientes.


“O cacau é vasto em flavonoides, que melhoram a memória de curto prazo, processamento de informações, o desenvolvimento cognitivo e ajudam a retardar o envelhecimento. Além disso, eles trazem benefícios para a saúde do coração, aumentando a quantidade de sangue presente no giro denteado, área específica do hipocampo, estrutura responsável pelo filtro da memória e relacionada ao envelhecimento”, explica o especialista.


“O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, vitaminas B6, B12, selênio, previne a deterioração cognitiva (relacionado a inteligência) devido a este tipo de ácido graxo e também de certos fitoquímicos. Ele melhora as conexões neurais, além de aumentar o fluxo de sangue no cérebro, o que ajuda para seu bom funcionamento”, completa.


“Já as nozes são ricas em ômega 3, chamado ácido alfa-linolênico, que reduz a pressão arterial e as protege. Também são ótimas para o processo de memorização e desenvolvimento da inteligência, assim como o selênio e a vitamina E, que também são encontrados nas nozes  e que estão relacionados a atenção e aprendizagem”, finaliza.


Aprenda a receita:


OVO DE PÁSCOA SAUDÁVEL 

 

INGREDIENTES CASCA DO OVO DE CHOCOLATE

• 1 xícara de chocolate amargo (mínimo 70 % cacau), picado ou em gotas (aproximadamente 240 gramas)

 

MODO DE PREPARO

1. Faça a temperagem do chocolate.  É importante para que ele cristalize de forma correta, fique brilhante e não derreta com facilidade quando exposto em temperatura ambiente. Para isso, derreta o chocolate em banho-maria. Mantenha o fogo baixo. É importante que o fundo da tigela não encoste na água e que essa água. Se usar um termômetro culinário, a temperatura de derretimento do chocolate amargo deve ficar entre 45ºC e 50ºC.

 

2. Prepare um recipiente com água e gelo e coloque a tigela sobre essa água.

 

3. Coloque o chocolate derretido na tigela que está dentro da água e mexa até que atinja a temperatura de 30ºC.

 

4. Despeje o chocolate em uma forma de acetato em formato de ovo de Páscoa. Leve à geladeira até endurecer. Leve à geladeira e repita o processo até obter uma espessura desejada. Quando o ovo estiver pronto, ele deverá soltar facilmente da forma.

 

INGREDIENTES RECHEIO 

• 1 abacate bem maduro

• 2 colheres de sopa de açúcar de coco ou de beterraba

• 3 colheres de cacau em pó

• Nozes trituradas para decorar

 

MODO DE PREPARO

1. Bata no liquidificador o abacate com o açúcar, por último acrescente o cacau em pó

e bata até obter uma mistura homogênea. Conserve na geladeira até o momento de usar.

 

MONTAGEM

Posicione a casca de chocolate de preferência sobre a embalagem que será transportada, isso evitará que a casca quebre com o manuseio desnecessário. Preencha a casca com o recheio e em seguida decore com nozes trituradas.

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


UNIARAXÁ INFORMA:


 LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


No Dia da Saúde e Nutrição, conheça as melhores formas de alimentar uma criança

 


Artigo publicado na PUC Minas do neurocientista e especialista em nutrição clínica Fabiano de Abreu traz técnicas para uma melhor nutrição infantil 



Afinal, é verdade que alimentar bem faz toda a diferença durante a infância e traz benefícios ao longo da vida? Sim, tanto é que o neurocientista e especialista em nutrição clínica Fabiano de Abreu aproveita o Dia da Saúde e da Nutrição, 31 de março, para ensinar técnicas valiosas para que a alimentação se torne algo divertido e prazeroso para toda a família.


Dizem que a boca é a porta de entrada para o que há de bom e de ruim em nossa saúde. Afinal, dependendo do que a pessoa se alimenta, ela terá uma vida confortável, com saúde em dia e boas condições fisiológicas. Por outro lado, uma má alimentação pode trazer doenças e diversos outros prejuízos que, se não forem cuidados a tempo, podem trazer sérios problemas.


Durante a infância então, é papel de toda a família estimular que a criança tenha uma alimentação saudável, recheada de elementos que trazem benefício para sua saúde. “A criança bem alimentada hoje será um adulto saudável amanhã”, reforça o neurocientista Fabiano de Abreu. Em razão do Dia da Saúde e Nutrição, celebrado em 31 de março, ele, que é autor de um estudo publicado na PUC Minas sobre este assunto, apresenta as melhores técnicas para que os jovens tenham possam ter à mesa um momento de descontração com os entes queridos.


O currículo de Fabiano mostra que ele domina o assunto. Neurocientista e neuropsicólogo com especialização em psicopedagogia e nutrição clínica, Fabiano de Abreu orienta que: “Para que a alimentação infantil seja bem executada, e com meios para incentivar a criança a consumir esta comida sem impor quaisquer barreiras, é necessário definir técnicas para incentivar a criança a comer todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento intelectual e físico” Além disso, “é de grande importância observar que a necessidade de uma boa alimentação vem desde a gestação materna, e também cabe à família cultivar o hábito alimentar desde o nascimento da criança”.  


Durante a primeira infância, aquela fase de desenvolvimento do bebê onde ele está aprendendo várias lições que ficarão guardadas em seu cérebro, é fundamental saber dar os alimentos corretos para a criança. “Considerando a conveniência, preço e qualidade nutricional, sugiro o uso de cores, texturas e formas nos alimentos nutritivos como meios para estimular a criança a comer”, destaca Abreu. Uma dica para estimular a alimentação é simples de ser colocada em prática: “Corte a frutas, vegetais e legumes em formato de imagens que lembrem um desenho animado ou crie uma fantasia sobre as figuras para entreter a criança enquanto ela se alimenta”, detalha o neurocientista.


Fabiano de Abreu explica que “o que mais chama a atenção da criança em uma refeição, é, sobretudo, a forma de apresentação e a cor do alimento”. Isso explica a diferença de percepção que ocorre neste momento entre a mente de uma criança e a de seus pais ou responsáveis”. O que, ele salienta, “talvez explique alguns conflitos caseiros tão comuns neste momento em família, já os adultos deixam-se cativar mais pelo sabor, cheiro e textura da comida”, acrescenta.


Despertar a atenção da criança não é um processo complicado. “Monte o prato da criança com um visual atrativo para ela, e isso certamente irá despertar sua atenção para o que está sendo oferecido naquele momento. Por exemplo, crie paisagens de natureza e animais usando elementos, por exemplo, como rúcula, tomate, cereja, queijo e uvas. Faça combinações que possam envolver carne, legumes e frutas. Se desejar fazer um bolo, lembre-se de que há uma variedade enorme de nutrientes que podem ser colocados nele, dentre eles: aveia, espinafre, banana, ovos e farinha”, destaca o especialista.


Para um almoço ou janta prazerosos, Fabiano sugere o uso de cereais: “As crianças gostam deles, e muitos são divertidos, além de possuir bastante vitamina.” Para aqueles que não aceitam qualquer tipo de comida, a recomendação do especialista é bem simples de ser executada: “Cozinhe os alimentos misturados. Inclua legumes e vegetais de forma disfarçada, por exemplo, e acrescente eles misturados com uma almôndega ou na sopa. O melhor nestes casos é preparar os alimentos que a criança não gosta triturados com outros que ela aprecia”.


Atenção total para as vitaminas em tempos de Covid-19


Em tempos de Covid-19, toda atenção é válida quando se fala nas vitaminas. Afinal, como destaca Fabiano, “elas estão diretamente envolvidas na defesa do organismo e combate às infecções”. As principais são do tipo: A, C, D e B6. Saiba em quais alimentos elas são encontradas:


- Vitamina A: Está presente no leite integral, ovos, peixes, batata doce e vegetais de cor amarelo-alaranjados, como abóbora e cenoura.

- Vitamina C: Ela está presente de forma natural nas verduras cruas e frutas, como mexerica, caju, goiaba, acerola, laranja e limão. O ideal é consumi-la preferencialmente a partir dos alimentos. A vitamina C também auxilia na absorção de ferro oriundo de fontes vegetais.

- Vitamina D: As principais fontes alimentares são: peixes, gema de ovo, leite integral e derivados. A exposição solar é uma maneira eficiente de fazer com que o corpo produza vitamina D.

- Vitamina B6: Está presente em alimentos como peixes, fígado, batata e frutas, e desempenha funções no organismo como manter o metabolismo e a produção de energia adequados, proteger os neurônios e produzir neurotransmissores, substâncias importantes para o bom funcionamento do sistema nervoso. A vitamina B6 ajuda a diminuir a falta de paladar e olfato nos casos pós-Covid-19.


Para completar, aquele que é elemento indispensável, reforça Fabiano: “A água. Quando a criança estiver com sede, tente sempre dar água e não permita que ela seja substituída por outros líquidos. É importante não deixar criar um hábito de consumo de outros tipos de bebidas para saciar esta vontade”, finaliza o neurocientista.



Artigo: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/25214


Biografia 


Fabiano de Abreu Rodrigues é um jornalista com Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia pela universidade EBWU nos Estados Unidos e na Université Libre des Sciences de l'Homme de Paris. Ainda na área da neurociência, pós-graduação na Universidade Faveni do Brasil em neurociência da aprendizagem, cognitiva e neurolinguística e Especialização em propriedade elétricas dos neurônios e regiões cerebrais na Universidade de Harvard nos Estados Unidos. Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal, Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, membro da Unesco e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. Especialização em Nutrição Clínica e Riscos Psicossociais pela TrainingHouse de Portugal e Filosofia na Universidade de Madrid e Carlos III na Espanha. 


Integrante da SPN - Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS - Federation of European Neuroscience Societies - PT30079 e membro da Mensa, sociedade de pessoas de alto QI com sede na Inglaterra.

Pandemia impulsiona mercado de alimentos à base de vegetais, aponta estudo

 


Segundo a pesquisa “Food Trends Report 2021”, o consumidor está mais preocupado com a saúde e passou a questionar de onde vêm os alimentos e como eles são produzidos
 

A crise do novo coronavírus mudou não apenas hábitos para quando saímos de casa, como o uso de máscaras e a higienização com álcool em gel, mas também fez com o que o consumidor ficasse mais atento com o que coloca no prato.
Os motivos vão desde uma preocupação maior com a saúde até conscientização do risco de novas pandemias pela forma como os animais são tratados pela indústria alimentícia.
 
Pesquisa realizada pela Galunion e o Instituto Qualibest aponta que 75% dos consumidores gostariam de comprar comida gostosa, fresca e que ajudasse na imunidade e na saúde.
 
A “Food Trends Report 2021” mostra também que 68% dos consumidores dizem que a preocupação com a sustentabilidade é uma tendência que permanece importante após o surgimento do novo coronavírus. 
 
A conscientização do impacto ambiental que a produção de alimentos causa em nosso planeta faz com que as pessoas queiram saber o que estão consumindo, de onde veio a comida e como foi produzida. 
 
Por isso, 33% dos consumidores afirmaram que as novidades apresentadas por produtos plant-based (em português, “à base de plantas”) são uma tendência.
 
Lançamento de novos alimentos à base de vegetais cresce
 
Há poucos anos, ainda era difícil para os adeptos do vegetarianismo e veganismo encontrar opções livres de crueldade animal no mercado.
Essa realidade, porém, tem mudado rapidamente recentemente. Hambúrgueres 100% vegetais já são fáceis de encontrar no mercado.
Os corredores de leite também ganharam versões da bebida feita com amêndoas, castanha de caju e vários outros vegetais.
 
Porém, o consumidor não quer apenas variedade de opções. Ele também preza pela experiência. 
 
A própria “Food Trends Report 2021” ressalta que as novas propostas do mercado de alimentos à base de vegetais buscam uma composição que una sabor, aroma e textura característicos da proteína animal. Isso porque, desta forma, a pessoa não precisa abrir mão do prazer associado ao alimento.
 
É exatamente esta a proposta da Vida Veg, empresa que visa produzir alimentos à base de vegetais que sejam gostosos e saudáveis.
 
A nova aposta da marca é a ManteigaVeg, feita a base de castanha de caju e livre de colesterol, gorduras trans e lactose - atendendo outros crescentes grupos de consumidores: os intolerantes à lactose e alérgicos a proteína do leite. O produto também contém sal do himalaia e óleo de coco na composição e, segundo a fabricante, é fonte de vitaminas B6 e B12.
 
A proposta é a de que o consumidor possa acordar de manhã e, como sempre, tomar seu café da manhã com um belo pão com manteiga - só que, desta vez, sem lactose e sem crueldade animal.
 
Entram no portfólio da Vida Veg também os cremes estilo cream cheese, requeijões, iogurtes, queijos, leites vegetais e hambúrgueres. A empresa possui mais de três mil pontos de venda espalhados por todos os estados do país e também uma loja virtual (loja.vidaveg.com.br).

UNIARAXÁ INFORMA:

 


LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/