quinta-feira, 8 de abril de 2021

Vacinômetro de Araxá sobre a Covid-19, atualizado nesta quinta-feira, 8 de abril

 



CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


Não esqueça: as mudanças climáticas são uma grande ameaça global

 



Não é novidade que as mudanças climáticas representam uma ameaça urgente para a humanidade. Desde os anos 70, quando a comunidade global passou a discutir e trabalhar esse tema, tivemos um certo progresso, porém não na velocidade necessária. Hoje, lidamos diariamente com muitos desses impactos que já causam danos em diferentes países, regiões e setores econômicos, mas que precisam se adaptar e ser cada vez mais resilientes.

 

O coronavírus é um desses impactos. Algumas evidências conectam o desmatamento diretamente ao surgimento de zoonoses, na medida que destruímos o habitat natural de muitas espécies. Um estudo recente publicado no Journal Science of the Total Environment mostrou que as mudanças climáticas causaram transformações em algumas regiões da China, influenciando a rotina de alguns tipos de morcego e ampliando a relação entre ser-humano, animal e vírus.

 

Aprendemos muito neste período de crise. A velocidade e intensidade de resposta frente a COVID por governos, empresas e a própria sociedade demonstrou que esforços coordenados podem trazer soluções mais ágeis. Isso é reflexo do nosso imediatismo como humanidade: infelizmente apenas lidamos com os problemas na velocidade que somos afetados por ele. A crise do coronavírus atingiu o mundo inteiro de maneira “democrática” e esmagadora. Os impactos das alterações do clima são mais lentos em alguns lugares ou ainda invocam projeções futuras.

 

Infelizmente, os países subdesenvolvidos são os que mais sofrem as consequências diretas dessas transformações, como grandes tragédias, enchentes e escassez de recursos. Temos que reforçar que a mudança climática não é algo incremental - ou que segue uma certa linearidade -, algumas partes do ciclo de carbono terrestre funcionam como gatilhos, que podem perturbar de maneira definitiva o planeta e produzir mudanças e impactos abruptos que colocam em risco a vida humana por aqui.

 

A boa notícia é que estamos começando a viver uma era do carbono neutro. Governos de diferentes países tem reforçado os seus compromissos climáticos para uma transição econômica. Os Estados Unidos, com seu retorno ao Acordo de Paris, buscam retomar o protagonismo nas discussões sobre o tema - algo prometido durante a campanha de Joe Biden - ao falar amplamente sobre os “empregos verdes”. A China, como maior emissor de carbono do mundo, prometeu publicamente alcançar a neutralidade de carbono até 2060, e a União Europeia, além do famoso Green Deal, cada vez mais pressiona a necessidade de compromissos climáticos em suas relações comerciais, inclusive em algumas reformas na Organização Mundial de Comércio (OMC).

 

A realidade brasileira é diferente. Apesar de alguns pequenos esforços por parte do Governo Federal, as empresas em nosso país começam a assumir esse protagonismo ao entender que o Brasil tem uma grande oportunidade de se tornar uma potência global nessa transição para a economia de baixo carbono. A biodiversidade, o clima favorável, florestas e energia limpa, são grandes drivers para o desenvolvimento tecnológico e a inovação voltada para a sustentabilidade.

 

A Natura - fortalecendo a sua liderança no tema - é uma das empresas participantes da iniciativa Transform to Net Zero, que busca estimular a transformação no ambiente de negócios para zerar emissões até 2050, além de promover mudanças sistêmicas em políticas, governança e finanças. Já a Braskem, uma das maiores do setor petroquímico, propõe através da economia circular neutralizar suas emissões nos próximos 30 anos.

 

O Business Ambition for 1.5º, e um movimento liderado pelo Pacto Global da ONU é um exemplo de como o setor privado pode se engajar de maneira prática. O compromisso é realizado com o Science Based Targets para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, e contribuir para limitar a média global de crescimento em 1,5º acima dos níveis pré-industriais, conforme preconiza o Acordo de Paris. Até agora, mais de 400 organizações, representando mais de US $ 3,6 trilhões em capitalização de mercado, estão comprometidas com a causa. No Brasil, já são treze empresas como Ambev, Renner, Malwee e Banco do Brasil.

 

Se quisermos conscientizar o mundo com relação aos efeitos das mudanças climáticas, precisamos começar pelas boas práticas. O setor privado precisa cada vez mais ser parte da solução – para resolver problemas criados pela própria sociedade e nosso modelo econômico. A parceria com governos e academia também se torna essencial, ao unir esforços para gerar a transformação na velocidade necessária. Identificação, mensuração e ação são palavras-chave para esse novo paradigma.

 

*Gustavo Loiola é doutorando em Administração de Empresas, coordenador de Relações Internacionais no ISAE Escola de Negócios (www.isaebrasil.com.br)  e Chair do PRME (Principles for Responsible Management Education) para América Latina e Caribe.

Visitas virtuais humanizam a dura realidade de quem enfrenta a Covid-19

 



Com protocolos de segurança e respeito à LGPDP, médicos intensivistas e terapeutas ocupacionais da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo relatam a emoção e satisfação de cada encontro

São Paulo, 06 de abril de 2021 – Carinho, gratidão, conforto, esperança. Essas são algumas das palavras que familiares de pacientes internados com Covid-19 definem as experiências com as visitas virtuais na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Desde a implementação do serviço nas unidades da instituição em março do ano passado, todas as visitas seguem um protocolo de segurança e também as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP), tanto na UTI quanto nos leitos de internação.


Para ter acesso ao serviço, uma equipe de médicos, terapeutas ocupacionais e psicólogos avalia a condição do paciente para se comunicar e os critérios clínicos de elegibilidade. Além de serem realizadas por demanda dos familiares, os contatos também ocorrem na pré-intubação, no pós-intubação e também nos momentos terminais como forma de organizar o pensamento do paciente, favorecer a comunicação com a família, diminuindo possíveis angustias, além de proporcionar acolhimento espiritual. “São momentos de muita emoção, que representam o risco de uma quebra de vínculo”, observa a fisioterapeuta Lígia Junqueira, coordenadora da equipe de Terapia Ocupacional da BP.


São inúmeras as histórias de humanização a cada visita realizada. E foi justamente em uma delas, logo depois de sair do coma, que o paciente Márcio Rolin conversava com a esposa Mila e contava para a terapeuta ocupacional da BP que tinha 4 filhos. “Na hora a esposa alertou que eram apenas 3, mas ele rebateu e afirmou que eram 4 e que bastava olhar para a esposa”, lembra a fisioterapeuta Lígia. Pouco tempo depois a esposa Mila fez o teste de gravidez que confirmou a gestação. “Eu já sabia”, diz Marcio, festejando a chegada da caçula Luísa Fernanda, que nasceu em dezembro de 2020.


Para as visitas virtuais, a BP disponibiliza notebooks com câmeras e microfones especiais para captar a voz às vezes não tão potente dos pacientes. Já os familiares devem baixar um link para acesso à visita virtual e não é autorizada a gravação do contato, seguindo as normas da LGPDP. Todos os familiares fazem uma pré-entrevista com os terapeutas ocupacionais da BP para entender o cenário do paciente, receber o acolhimento e estarem mais tranquilos para o contato.


“Com esse recurso conseguimos diminuir a distância do isolamento da família com o paciente, o que certamente ajuda muito no fluxo de comunicação da UTI e diminui a angústia dos envolvidos”, afirma a médica Viviane Veiga, coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva da BP. Desde o início da pandemia, já foram realizadas mais de 1.500 visitas virtuais nas diversas unidades da BP. 

Sobre a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo


Reconhecida pela revista Newsweek como uma das melhores instituições de saúde do mundo, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo é um hub de saúde privado que compõe o grupo de 6 instituições de excelência brasileiras reconhecidas pelo Ministério da Saúde e integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), realizando projetos de educação, pesquisa, avaliação de tecnologias, gestão e de assistência especializada voltados ao fortalecimento e à qualificação do SUS em todo o País.

 

Os serviços da BP são oferecidos por meio de 4 marcas de serviços hospitalares com foco em alta complexidade e que atendem diferentes segmentos de clientes, e 3 marcas que contemplam serviços de medicina diagnóstica, consultas médicas e atendimentos ambulatoriais e educação e pesquisa. São mais de 7.000 colaboradores e 4.000 médicos atuando em 3 unidades na cidade de São Paulo, sendo 2 no bairro da Bela Vista, onde são ofertados serviços privados, e 1 no bairro da Penha, onde são oferecidos serviços privados e também para clientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


As marcas comerciais operadas pela BP são: Hospital BP, referência em casos de alta complexidade, pronto-socorro geral e corpo clínico especializado para clientes de planos de saúde e particulares; pelo BP Mirante, hospital que oferece um corpo clínico renomado, pronto atendimento privativo, hotelaria personalizada e cuidado intimista para clientes particulares e de planos de saúde premium; pelo BP Essencial, hospital que tem foco na qualidade assistencial e oferece acomodações compartilhadas para clientes de planos de saúde básicos e particulares; pelo BP Hospital Filantrópico, que oferece cuidado humanizado e eficaz para clientes regulados pelo Sistema Único de Saúde (SUS); pela BP Medicina Diagnóstica, um completo e atualizado centro de diagnósticos e de terapias, que oferece exames laboratoriais, de imagem, métodos gráficos e de todas as outras especialidades diagnósticas; pelo BP Vital, uma rede de clínicas de diversas especialidades médicas integrada aos demais serviços da BP para cuidar da saúde dos clientes e estimular conversas preventivas sobre a saúde; e pela BP Educação e Pesquisa, tradicional formadora de profissionais de saúde que capacita profissionais por meio de cursos técnicos e de pós-graduação, residência médica, eventos científicos e é responsável por gerenciar mais de 100 estudos e pesquisas na área da saúde com o intuito de contribuir para a evolução da Medicina no País.

Atendimento à imprensa:

Daniela Garrafoni, Carolina Carone e Natália Novais

(11) 973-711-721

imprensa@bp.org.br

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Mosaic Fertilizantes investe mais R$ 2 milhões em ações de prevenção da Covid-19 nas localidades onde atua

 


Em abril do ano passado, a companhia doou o equivalente a R$ 4,5 milhões auxiliando aproximadamente 110 mil pessoas

A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados, fará, via Instituto Mosaic, vertente social da empresa, um novo investimento para enfrentamento da pandemia de Covid-19, em suas regiões de atuação. A partir de hoje (7 de abril), milhares de pessoas de 18 cidades serão beneficiadas, com a distribuição de mais de 220 toneladas de alimentos, contemplados em 11 mil cestas de alimentação e 5 mil kits de insumos médicos e de higiene para unidades de saúde locais.


 “Entendemos que é nossa responsabilidade, como parte atuante das comunidades onde temos operações e onde vivem nossos funcionários e suas famílias, contribuir para atravessarmos esse momento delicado. Por isso, desde o ano passado, realizamos um estudo focado nas principais necessidades de cada região, para identificar as demandas essenciais e atendê-las da melhor forma possível”, comenta Arthur Liacre, vice-presidente de Assuntos Corporativos & Sustentabilidade e Estratégia & Desenvolvimento de Negócios da Mosaic Fertilizantes.


Seguindo as mesmas premissas das doações feitas em 2020, a companhia adquiriu os produtos doados de pequenos negócios, impulsionando o comércio local, que tem sido impactado neste cenário atual. As cestas de alimentação, além de contarem com alimentos não perecíveis, também incluem alimentos frescos, como hortaliças e frutas, pensando em contribuir com o aumento da imunidade. Já entre os insumos hospitalares e de higiene estão máscaras, desinfetantes, álcool, entre outros.


No ano passado, a Mosaic Fertilizantes doou o equivalente a R$ 4,5 milhões, beneficiando aproximadamente 110 mil pessoas. A companhia mobilizou mais de 250 funcionários voluntários para atuar na distribuição dos kits para instituições e famílias em situação de vulnerabilidade social. Foram mais de 270 instituições beneficiadas em 28 cidades. “Acreditamos que a solidariedade e união são essenciais para enfrentarmos momentos de crise. Sempre buscamos desenvolver as regiões onde atuamos com projetos sociais de impacto, e agora não poderia ser diferente”, completa o executivo.

Sobre Mosaic Fertilizantes

Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. Presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, a empresa promove ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn.

Zema diz que cidades que estão com a vacinação avançada receberão mais doses

 


Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), criticou a postura de algumas prefeituras em relação à vacinação contra a covid-19. Ele disse que não é momento de estocar imunizantes e que as cidades que estão com o processo de vacinação mais avançado receberão mais doses nos repasses.  “Montar estoque de vacina neste momento é algo que seria extremamente não recomendável, a vacina resolve nosso problema quando está aplicada no braço de quem precisa. Nessas [cidades] onde o processo está mais ágil nós estaremos direcionando uma reserva técnica, ou seja, quem está com maior velocidade vai receber um pouco mais de vacina. Não é muito, mas vai receber mais.” Zema afirmou ainda que o governo tem adquirido imunizantes, mas alguns chefes do Executivo não buscam as doses, o que prejudica o andamento da vacinação. “A distribuição estado para município tem acontecido em questão de horas, o que tem ocorrido é que algumas prefeituras não buscam essas vacinas na velocidade em que poderiam, outras não aplicam na velocidade em que poderiam e nós ainda temos uma questão de informação, já que algumas aplicam a vacina e não informam no sistema em tempo adequado. Todas as soluções para esses problemas têm sido tratadas nos últimos dias e nós vamos ter um número muito maior essa semana no que diz respeito ao processo de vacinação.”