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As estatísticas são duras: três em cada dez cães de
meia idade a idosos apresentam insuficiência cardíaca congestiva (ICC),
doença sem cura. Se não for tratada de forma adequada, a
enfermidade pode provocar danos irreversíveis à saúde do animal,
inclusive podendo ser fatal. "O diagnóstico precoce e os cuidados
necessários, com o uso de medicamentos modernos e eficazes, são
essenciais para promover qualidade de vida e aumentar o tempo de vida do
pet", explica Jaime Dias, gerente técnico de animais de companhia da
Vetoquinol Saúde Animal.
"Para
identificar as alterações cardíacas o mais cedo possível, o tutor deve
estar atento a alguns sinais clínicos. São eles: cansaço, fraqueza,
tosse frequente, dificuldade em respirar, intolerância ao exercício,
diminuição do apetite, emagrecimento e desmaios. Identificando alguns
destes sintomas, é preciso consultar imediatamente um médico-veterinário
ou um especialista veterinário em cardiologia", complementa Jaime.
Jaime
Dias informa que, em casos mais avançados da insuficiência cardíaca
congestiva, o pet pode apresentar ainda acúmulo de líquidos que irão
acometer principalmente os pulmões e os membros, além de promover lesões
importantes em outros órgãos, como os rins. "Esse conjunto de fatores
piora drasticamente a saúde do pet, interferindo na qualidade de vida,
causando sofrimento e podendo levá-lo à morte."
Para
tratar os sinais clínicos da ICC, como edema e congestão, a Vetoquinol
desenvolveu e lançou UpCard®, o primeiro diurético no mundo a base de
torasemida. Aprovado para uso em cães, UpCard® é um potente diurético de
alça, que diminui a absorção de sódio e a retenção de líquido de forma
rápida e eficiente. Com efeito prolongado de 24 horas, mantém a diurese
mais estável, o que traz mais gentileza ao tecido renal, com menor
excreção de potássio urinário, contribuindo para uma menor taxa de
arritmia cardíaca, conforme observado em estudo realizado.
"Recente estudo
publicado no Journal of Veterinary Internal Medicine mostrou que a
torasemida presente em UpCard® diminui significativamente o risco de
mortalidade cardíaca, além de aumentar o tempo de sobrevida dos cães
acometidos pela ICC e tratados com UpCard®, em comparação ao grupo
tratado com a furosemida", relata Eliane Estephan, gerente de produtos
para animais de companhia da Vetoquinol.
Os
comprimidos de UpCard® são palatáveis, sabor bacon e produzidos com a
exclusiva tecnologia Vetabs, que facilita o seu fracionamento e
proporciona praticidade e precisão na dosagem recomendada pelo médico
veterinário, além de facilitar a administração e adesão dos tutores ao
tratamento prescrito, contribuindo com a saúde e a qualidade de vida do
pet.
Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita - 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br
Brasil, São Paulo, abril, 2021 - Os cuidadores informais ou não profissionais são amigos e parentes que se dedicam, sem qualquer remuneração, a cuidar de um ente querido. Eles acabam dedicando grande parte de sua vida aos cuidados com esses pacientes, mas, em 2020, houve um impacto significativo em suas rotinas por conta da pandemia do novo coronavírus. No geral, os cuidadores não profissionais gastaram 46% a mais de horas com as pessoas que cuidam durante o pico da pandemia.
É o que aponta o Índice de Bem-Estar do Cuidador não Profissional de 2020, realizado pelo Embracing CarersTM, programa global apoiado pela Merck, empresa líder em ciência e tecnologia. O estudo foi realizado em 12 países: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Austrália, Brasil, Taiwan, Índia e China, com 9.000 cuidadores não profissionais.
“Há muito tempo existe uma preocupação com os impactos negativos que a função de cuidar gera nos cuidadores não profissionais, mas em 2020, as incertezas da pandemia trouxeram ainda mais dificuldades para essas pessoas em todo o mundo”, pontua Luiz Magno, diretor médico da Merck. Segundo o estudo, 64% dos cuidadores não profissionais afirmaram que a pandemia tornou mais difícil o papel de cuidador. No Brasil, o número sobe para 68%.
Um dos pontos levantados foi a nova função que precisaram passar a fazer de suporte emocional em meio a tempos difíceis e incertos. 57% dos participantes globalmente afirmaram que oferecer esse suporte foi uma tarefa que ganhou mais peso com a pandemia. Em comparação com os outros países, o Brasil está em terceiro lugar com essa afirmação (65%), ficando atrás apenas da Índia e China.
As habilidades também tiveram que mudar nesse período, já que 68% apontaram que precisaram de mais orientação e treinamento sobre como usar a telemedicina, ferramentas online e aplicativos móveis para manter os cuidados de saúde em dia. “A rotina mudou muito rápido e ninguém estava preparado para isso, para àqueles que cuidam de alguém que precisa de atenção especial, a pressão pela adaptação foi ainda maior”, pontua Luiz.
À medida que as necessidades daqueles de quem cuidam se aprofundam, quase nove em cada dez cuidadores estão colocando suas próprias necessidades em segundo lugar. 91% dos cuidadores brasileiros afirmam que colocaram as necessidades das pessoas que cuidam acima de suas necessidades pessoais.
76% dos cuidadores globalmente dizem também que cuidar de alguém durante a pandemia os fez sentir mais extremamente cansados do que nunca. No recorte apenas do Brasil, o número sobe para 83%.
Quando olhamos para a saúde mental, 61% afirmam que pioraram nesse aspecto na pandemia, sendo 70% no Brasil. O isolamento social, pouco tempo com os amigos e parentes, além do medo da contaminação pelo vírus, impactaram nessa questão. 46% afirmam que a pandemia piorou a sua saúde física também, sendo 57% no Brasil, principalmente pelo fator de estarem dormindo menos e não se exercitando.
Os cuidadores também podem sofrer impactos financeiros, profissionais, físicos e sociais no processo. 81% deles tiveram que sacrificar mais do que a vida pessoal pelo indivíduo que eles cuidam, sendo que 54% pioraram a sua situação financeira, 68% no Brasil. Isso se deve também à necessidade de oferecer recursos extras de cuidados nesse período para esses pacientes.
Além disso, 22% dos cuidadores afirmaram que a sua situação financeira piorou, pois tiveram que reduzir o tempo de trabalho para se dedicar mais à pessoa que cuidam, o que impactou diretamente na renda. 50% dos cuidadores afirmam que cuidar de uma pessoa doente também impacta negativamente a carreira profissional.
“Invisíveis e sem apoio, os cuidadores em nível global não têm suporte, sistemas e reconhecimento”, destaca Luiz. 94% concordam que o papel importante dos cuidadores não profissionais não é amplamente reconhecido pela sociedade.
Conforme a pressão aumenta aos cuidadores, eles precisam receber mais apoio para que possam continuar apoiando os pacientes em seu tratamento. Entre as soluções apontadas pelo Embracing CarersTM estão a proteção à saúde e ao bem-estar dos cuidadores não remunerados, a diminuição da carga financeira colocada sobre essas pessoas, o aumento ao acesso a informações, mais apoio aos cuidadores não remunerados que estão desempregados e investir em pesquisas para garantir que as necessidades e contribuições dos cuidadores sejam reconhecidos e endereçados.
Para mais informações sobre o Embracing CarersTM, acesse www.embracingcarers.com.
A Prefeitura de Araxá dará continuidade a aplicação da 2ª dose da vacina contra a Covid-19 em idosos de 70 a 84 anos nesta sexta-feira (16). A vacinação que começou na quinta-feira (15) ainda não imunizou todos os idosos que receberam a primeira aplicação. Portanto, idosos acima de 70 anos que já completaram o período mínimo entre as doses, não precisam seguir o cartão de vacina e já podem procurar as Unidades de Saúde para receber a imunização.
A vacinação ocorrerá em duas filas, uma para o formato drive-thru e outra para pedestres, das 8h às 16h, na Unileste, Uninorte e Unioeste. Para receber a segunda aplicação, o idoso deve levar o comprovante da 1ª dose e cópia da identidade e CPF.
Idosos de grupos anteriormente contemplados pela campanha, e que ainda não se vacinaram, podem procurar os postos de saúde para receber a primeira dose do imunizante. Para a 1ª dose, é necessária a apresentação de cópia da identidade, CPF, comprovante de endereço e, se tiver, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).
Campanha Vacinação Solidária
A Prefeitura de Araxá é parceira da Campanha Vacinação Solidária, de iniciativa da Câmara Municipal, Ampara, SOS e Insanos Moto Clube, para arrecadação de óleo nos dias de vacinação contra a Covid-19 ou contra a gripe.
A doação está sendo revertida em cestas básicas às famílias carentes de Araxá. "Ajudar ao próximo também é uma forma de salvar vidas. Receba vacina, doe amor".