quinta-feira, 17 de junho de 2021

Coronavírus: estudo sobre os desafios da nutrologia durante e pós-Covid-19 é aprovado em comitê

 


Médico Sandro Ferraz tem artigo publicado sobre a eficácia da suplementação de vitamina D e/ou zinco para a melhora da imunidade na prevenção e tratamento da covid-19


Enquanto o número de infectados pela Covid-19 no Brasil não está controlado, autoridades e cidadãos buscam medidas para prevenir a contaminação, além de usarem técnicas e tratamentos que possam auxiliar na recuperação dos que já estão contaminados pelo novo coronavírus.


Uma das formas de se ter cautela é aumentar a imunidade no organismo. A maneira é apresentada no estudo "Desafios da nutrologia durante e pós-covid", elaborado pelo médico nutrólogo Sandro Ferraz, do Instituto Evollution, que tem o objetivo de conscientizar acerca do consumo de determinados alimentos que aumenta o mecanismo de defesa, ajudando a prevenir a doença e também favorecendo pacientes durante o tratamento da covid-19.


Vitamina D e zinco são importantes para a prevenção


É de suma importância estar com o mecanismo de defesa em alta, não apenas para evitar se contaminar com o coronavírus, mas também precaver outras doenças. Para tanto, a pesquisa do médico contempla o consumo de: peixes com alto teor de gordura (salmão, sardinha), gema de ovo, fígado, leite e seus derivados.


Outra opção é a exposição solar. Enquanto que, para os indivíduos que possuem a pele negra, recomenda-se uma exposição de aproximadamente uma hora, para as pessoas de pele clara cerca de 15 minutos são suficientes. Idosos devem redobrar a atenção quando se expôr ao sol, por serem um grupo de risco.


Já iguarias como: mariscos, ostras, carnes, vermelhas, fígado, miúdos e ovos são consideradas as melhores fontes de zinco, de acordo com o estudo, pois _"esse mineral, por meio da inibição da replicação in vitro do vírus, atuando na supressão da atividade da polimerase do RNA do coronavírus e pelo aumento da ação antiviral de citocinas e interferon α humano (IFN-α)",_ afirmam.


Auxílio para pacientes infectados


Sabemos que as sequelas da Covid-19 no organismo do indivíduo são: fraqueza muscular, alterações na sensibilidade, dificuldades respiratórias, raciocínio lento e estresse pós-traumático. Esses sintomas aparecem, principalmente, em pacientes que foram tratados nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI).


E para fortalecer novamente o sistema imunológico do indivíduo, a pesquisa do médico contempla os alimentos: as sementes de abóbora, que são ricas em antioxidantes como os ácidos fenólico e flavonóides; salmão, fonte de ômega 3; chocolate preto, que possui um antioxidante e estimulam a oxigenação cerebral e melhoram a sensação de bem-estar; chá verde; laranja; couve de bruxelas, dentre outros.


Visto que ter uma alimentação saudável é tão importante quanto andar de máscara e álcool em gel na bolsa, o estudo _"Desafios da nutrologia durante e pós-covid"_, do médico nutrólogo Sandro Ferraz, foi avaliado pela Cientific Journal of Health (CPAH) sendo aprovado e publicado na revista científica CPAH SCientific Journal , podendo ser lido completamente clicando aqui.


Sobre Sandro Ferraz


Dr Sandro Ferraz tem 40 anos de idade e atua desde 2008 como clínico geral e fez a sua primeira especialização em gastroenterologia, além de pós graduação em nutrologia (Facinep), medicina ortomolecular (Instituto Arthur Lemos) e especialização em emagrecimento e longevidade (UNINGÁ).


Tendo uma experiencia pessoal de luta contra a obesidade e o sedentarismo, quando alcançou a marca de 117 quilos, tentou diversas dietas e métodos frustrados. Com isso, baseado em seus estudos e experiência pessoal desenvolveu o método PES (Programa de Emagrecimento Saudável), que ajudou mais de 2500 pessoas a saírem de um quadro de obesidade crítico e retomarem o controle das suas vidas sem precisar recorrer à intervenção cirúrgica. 


Dr. Sandro atua como especialista para a Integralmedica, uma das maiores fabricantes de suplementos alimentares da América Latina e exerce atividades de medicina complementar. 


Fundador do Instituto Evollution, que agrega especialidades multidisciplinares em favor da saúde geral do indivíduo, em áreas como nutrologia, endocrinologia, dermatologia, ginecologia, cirurgia plástica e medicina chinesa, oferecendo quiropraxia, acupuntura e terapias orientais.

CBMM INFORMA:

 

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Comitê elabora estratégias para prevenção e combate às invasões de áreas em Araxá

 


A criação do Comitê Integrado de Prevenção e Combate às Invasões de Áreas, autorizado pelo prefeito Robson Magela por meio do decreto nº 312 / 2021, é uma das principais ações da Administração Municipal para evitar a expansão de invasão de áreas institucionais em Araxá. O comitê é coordenado pela Secretaria Municipal de Governo.

 


Atualmente, são 300 famílias cadastradas pela Secretaria Municipal de Ação Social que estão morando em áreas invadidas, realizando o acompanhamento e inclusão dessas pessoas em benefícios disponibilizados. O diagnóstico aponta que a maioria dessas famílias é oriunda de outras cidades.



“Um estudo do comitê tem a finalidade de evitar que essas famílias migrem de um ponto para outro, e de que outras famílias se aloquem nos pontos classificados como invasões de áreas. O funcionamento do comitê está sendo norteado pelas ações de inteligência e de combate às invasões de forma sistemática”, afirma o vice-prefeito e secretário municipal de Governo, Mauro Chaves.

Dentre as estratégias priorizadas, está a realocação das pessoas residentes na área da rua Pará, no bairro São Francisco. O cronograma prevê essa ação no terceiro trimestre deste ano”, acrescenta.

Com reuniões quinzenais, o grupo é composto por representantes de órgãos e entidades ligados às ocorrências de invasões de áreas.

Galo e Raposa se recuperam e Coelho não decola no Brasileirão



Mesmo em séries diferentes, os três grandes times mineiros, que disputam as competições nacionais este ano ( Séries A e B), oscilam neste início. Na Série B, o Cruzeiro após duas derrotas e um empate, conseguiu vencer a primeira contra a Ponte Preta em Campinas por 1 a 0,na última quarta-feira.  Neste sábado, a Raposa volta à campo para pegar o Operário no Paraná. Já o time do Atlético Mineiro que já havia vencido o Sport fora de casa, voltou a ganhar na quarta-feira por 1 a 0 do Internacional em Porto Alegre. O Galo volta a campo domingo em Beagá, onde vai enfrentar a Chapecoense. Já o América vem de três derrotas seguidas na Série A. Depois de perder para Athlético Paranaense por 1 a 0, de 1 a 0 para o Corinthians e de 2 a 0 para o Palmeiras, o Coelho enfrentará o Palmeiras em São Paulo. A campanha ruim do Coelho também custou a demissão do técnico Lisca.           

quarta-feira, 16 de junho de 2021

UNIARAXÁ INFORMA:

 

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População não vacinada registra aumento no número de óbitos em Minas Gerais

 



Óbitos de pessoas mais jovens e que ainda não receberam imunização foram as únicas faixas etárias que registraram crescimento absoluto e percentual superior a 50% no número de mortes no mês de abril em relação à média no período da pandemia.

O aumento percentual de mais de 50% no número de óbitos por Covid-19 de pessoas mais jovens, na faixa etária entre 20 e 59 anos e, um pouco menor, na faixa dos 60 aos 69 anos, contabilizados pelos Cartórios de Registro Civil do Brasil no mês de abril, o pior desde o início da pandemia em Minas, são claros em apontar que a vacinação em massa de sua população é o melhor caminho para a crise de saúde pública causada pelo novo coronavírus.

Ainda aguardando o cronograma de vacinação para suas idades em Minas Gerais, a população mais jovem viu crescer os números absolutos e percentuais de óbitos em abril, mesmo quando comparados a março deste ano, que até então tinha sido o mês com maior número de mortes causadas pelo novo coronavírus no Estado, e também em relação à média de mortes de sua faixa etária desde o início da pandemia.

Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil (http://transparencia.registrocivil.org.br/inicio), base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), cruzados com os dados históricos do estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados dos próprios cartórios brasileiros.

Em Minas, a faixa etária que registrou o maior percentual de aumento em relação à média desde o início da pandemia foi a da população entre 30 e 39 anos, com crescimento de 67% no número de óbitos em abril na comparação com o período que vai de março de 2020 a março de 2021. Os números absolutos de falecimentos desta faixa etária também aumentaram em abril, passando de 290 em março para 382 no último mês.

Na sequencia, a faixa etária que vai dos 20 aos 29 anos viu o aumento do número de óbitos crescer 54% em relação à média para esta faixa etária desde o início da pandemia. O crescimento também se deu nos números absolutos em relação a março, passando de 68 para 108. O mesmo aconteceu com a faixa etária dos 40 aos 49 anos, que também teve um aumento percentual de 54% nos óbitos e nos números absolutos de falecimentos em relação a março, passando de 621 para 759. Outra faixa etária que registrou crescimento foi a de pessoas entre 50 e 59 anos, com óbitos aumentando 45% em relação à média desde o começo da pandemia, com óbitos passando de 1.180 em março para 1.418 em abril.

Ainda em crescimento, mas em patamares inferiores, a população entre 60 e 69 anos registrou aumento de mortes de 28% em relação à média desta idade no período, e um aumento de falecimentos passando de 1.994 em março para 2.327 em abril. Pessoas com idade entre 70 e 79 anos, que começaram a ser imunizadas no último mês no Estado, registraram um aumento de mortes de 4% e um aumento de falecimentos que passou de 1.994 para 2.310. Nas demais faixas etárias, já imunizadas com a segunda dose da vacina, o número de óbitos caiu em relação à média desde o início da pandemia, reduzindo 48% entre 80 e 89 anos, e 62% na população entre 90 e 99 anos.

Ranking Estadual

Minas Gerais registrou aumento de óbitos acima da média nacional nas faixas etárias entre 20 e 29 anos e 30 e 39 anos, totalizando crescimentos de 67% e 54% respectivamente, enquanto no Brasil estes crescimentos foram de 38% e 56%. Já a população com idade entre 40 e 49 anos e 50 e 59 anos do Estado registram falecimentos abaixo da média nacional, com 54% e 45% respectivamente, enquanto os números nacionais apontaram crescimento de 57% e 54%.

Todos os Estados brasileiros registraram aumento de óbitos na faixa entre 40 e 49 anos na comparação com a média desta idade desde o início da pandemia e 15 deles estiveram acima da média nacional. À frente deste ranking está o Rio Grande do Norte, que registrou aumento de 154%, seguido por Santa Catarina, aumento de 118%, Sergipe, crescimento de 101%, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, aumento de 94%. São Paulo e Rio de Janeiro, com 66%, e Distrito Federal, com 58%, também estiveram acima da média nacional.

Já na faixa etária entre 30 e 39 anos, 22 Estados registraram crescimento em abril em relação à média do período, sendo que 12 deles acima da média nacional. Os aumentos foram maiores nos Estados do Mato Grosso do Sul (103%), Goiás (97%), Rio Grande do Norte (94%), Mato Grosso (92%) e Distrito Federal (90%). A lista tem ainda Paraná (75%), São Paulo (73%) e Rio de Janeiro (59%).

Na última faixa com crescimento nacional acima de 50%, entre 50 e 59 anos, novamente todos os Estados brasileiros registraram crescimento, sendo 16 deles acima da média nacional. Os maiores aumentos foram nos Estados do Rio Grande do Norte (152%), Pará (105%), Rio Grande do Sul (80%) e Acre (73%). O Paraná registrou aumento de 59%, Distrito Federal, de 58%, São Paulo, de 56%, e Rio de Janeiro de 54% nesta faixa etária.

Sobre a Arpen-Brasil

Fundada em setembro de 1993, a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) representa a classe dos Oficiais de Registro Civil de todo o País, que atendem a população em todos os estados brasileiros, realizando os principais atos da vida civil de uma pessoa: o registro de nascimento, o casamento e o óbito.

Pesquisa científica identifica mais de 150 espécies de árvores nativas do Cerrado

 




Levantamento realizado por pesquisadora no Legado Verdes do Cerrado viabiliza a criação de inventário inédito sobre a riqueza de espécies vegetais do Cerrado, em Goiás

Diversidade é uma das palavras que se destacam no vocabulário da doutoranda da Universidade Federal de Goiás (UFG), Indiara Nunes Mesquita Ferreira, ao comentar as descobertas feitas durante sua pesquisa sobre a flora do Cerrado. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Biodiversidade (22/05), Indiara tem um motivo a mais para celebrar a data, já que ela consolida um passo importante de um estudo inédito para a sua tese de doutorado em Produção Vegetal: o inventário florístico de comunidades de árvores nativas da região de Niquelândia, no Norte de Goiás. 

 

Formada em Economia e Biologia, com mestrado em Biodiversidade Vegetal (também pela UFG), a pesquisadora comprova, por meio de sua pesquisa, altos índices de biodiversidade da flora contidos no Legado Verdes do Cerrado, Reserva Particular de Desenvolvimento Sustentável (RPDS), de propriedade da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, ao qual ela teve acesso para a realização do mapeamento. No local, coletou amostras de mais de 900 árvores, distribuídas em 154 espécies, números que chamam atenção pela diversidade identificada, que caracteriza alto grau de conservação do bioma, e reflete a extensão de áreas com florestas conservadas na reserva, aspectos que Indiara considera incomuns de serem encontrados no Cerrado nos dias atuais.  

 

“Aquilo que vemos nos livros sobre o Cerrado, eu pude visualizar ao longo da pesquisa no Legado Verdes do Cerrado. Nem na minha época de infância, andando pela região do Orizona, em Goiás, eu vi um Cerrado tão bonito e tão diverso. Geralmente, o que encontramos são ‘fragmentos’ de vegetação em pequenas áreas, mas no Legado é diferente, há vários tipos de vegetação do bioma, incluídos em formações florestais, savânicas e campestres espalhados pela reserva. Ali, eu pude constatar quanta riqueza o Cerrado possui”, enfatiza a doutoranda da UFG.

Relevância acadêmica e ambiental – As visitas de campo ao Legado Verdes do Cerrado foram autorizadas no fim do ano de 2017, quando foi firmado o acordo para a realização do estudo entre o Inventário Florestal Nacional (IFN), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Serviço Brasileiro Nacional (SFB), a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). 


As amostras botânicas foram coletadas ao longo de 2018 e incorporadas aos Herbários da UFG e da Embrapa Cenargen (Centro Nacional de Recursos Genéticos), locais que abrigam e conservam fragmentos vegetais derivados de pesquisas científicas. As análises das amostras coletadas no Legado foram levadas ao laboratório de Inventário Florestal da UFG. 


Durante o levantamento para o seu doutorado, com previsão de conclusão ainda em 2021, Indiara encontrou espécies vulneráveis e ameaçadas de extinção, como a Garapa e o Cedro. Além dessas, foram identificadas árvores protegidas pela legislação ambiental do Estado de Goiás, como o Baru, o Pequi, a Aroeira, o Angico e o Gonçalo Alves, além de três espécies de Ipês. O resultado detalhado da pesquisa, incluindo a lista das espécies de árvores nativas identificadas no Legado, poderá ser conhecido, em breve, em artigo que está sendo produzido para publicação científica da Escola de Agronomia da UFG. 


As informações apuradas ajudarão a escrever um importante capítulo na história da conservação do bioma para o Brasil. O acesso aos dados pode estimular o desenvolvimento de ações ainda mais consistentes para a valorização e conservação do Cerrado no norte de Goiás, que passa a contar com uma lista inédita das espécies de árvores nativas do bioma nessa região. 


Para Indiara, o estudo marca de forma significativa sua carreira na pesquisa. “O maior presente de um trabalho como esse é saber que estou trilhando um caminho muito importante da história do Cerrado, que possui uma biodiversidade muito valorosa. Poder contribuir com a conservação do bioma é algo que me realiza como pesquisadora”, finaliza a doutoranda da UFG.


Sobre o Legado Verdes do Cerrado

O Legado Verdes do Cerrado, com aproximadamente 80% da área composta por cerrado nativo, é uma área de 32 mil hectares da CBA - Companhia Brasileira de Alumínio, uma das empresas investidas no portfólio da Votorantim S.A. A cerca de três horas de Brasília, é composta por dois núcleos. No núcleo Engenho, nascem três rios: Peixe, São Bento e Traíras, de onde é captada toda a água para o abastecimento público de Niquelândia/GO. Nele está a sede do Legado Verdes do Cerrado onde, em 23 mil hectares, são realizadas pesquisas científicas, ações de educação ambiental e atividades da nova economia, como produção de plantas e reflorestamento; enquanto 5 mil hectares são áreas dedicadas à pecuária, produção de soja e silvicultura. O núcleo Santo Antônio Serra Negra, com 5 mil hectares, mantém o cerrado nativo intocado e tem parte de sua área margeada pelo Lago da Serra da Mesa.

Acompanhe o Legado Verdes do Cerrado no Facebook e Instagram: www.facebook.com/legadoverdesdocerrado

www.instagram.com/legadodocerrado


Sobre a CBA

Desde 1955, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) produz alumínio de alta qualidade de forma integrada e sustentável.

Com capacidade instalada para produzir 100% de energia vinda de hidroelétricas próprias, a CBA minera a bauxita, transforma em alumínio primário (lingotes, tarugos, vergalhões e placas) e produtos transformados (chapas, bobinas, folhas e perfis). Em estreita parceria com seus clientes, a CBA desenvolve soluções e serviços para os mercados de embalagens e de transportes, conferindo mais leveza, durabilidade e uma vida melhor. 

A CBA está bem perto de você. Acesse: www.cba.com.br.