quarta-feira, 30 de junho de 2021

Araxá amplia atendimento para crianças e adolescentes que necessitam de atendimento especializado

 


O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais. A Prefeitura de Araxá ampliou a atenção para crianças e adolescentes da rede municipal de educação que necessitam de atendimento especializado. Mais de 15 profissionais da área de saúde, educação e assistência social foram contratados para integrar uma equipe multidisciplinar para suprir a demanda de alunos. O objetivo é transformar as unidades de ensino em um espaço para todos e educar crianças e adolescentes em um mesmo contexto escolar. 

Os estudantes que participam do projeto recebem atendimento nas salas de recursos multifuncionais, nas escolas onde estão matriculados e no Centro de Atendimento à Educação Inclusiva (Caei) que oferece serviços de ordem clínica, pedagógica e social a crianças e adolescentes. 

A ampliação do atendimento é realizada por meio do Projeto Ame, com recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA). Os atendimentos são essenciais, tanto para o processo cognitivo, quanto para a assistência da saúde mental dos alunos. 

A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, explica que o Projeto Ame - O futuro se constrói hoje – proporciona a jovens com necessidades especiais uma melhoria em sua qualidade de vida e também da família. O trabalho minimiza as dificuldades de aprendizagem e socialização dos alunos, evitando a evasão escolar. 

“Nosso objetivo com esta ampliação dos atendimentos é auxiliar as famílias desses jovens, que é de fundamental importância na vida destas crianças e adolescentes”, reitera a secretária. 

Segundo os dados de monitoramento do projeto, problemas com sintomas emocionais e comportamentais e o impacto na saúde mental das crianças e adolescentes com necessidades especiais aumentaram em 73% devido à pandemia. 

“Ampliar esse trabalho significa atender a necessidade de orientação e acompanhamento desses jovens de forma ininterrupta, mesmo durante a pandemia. O município trata hoje esse projeto com alunos que necessitam de atendimento especializado como uma política pública, que será cada vez mais fortalecida com ações do município”, ressalta Zulma.

 


Boletim Covid Araxá - 30 de junho

 

A Secretaria Municipal de Saúde informa que um óbito foi registrado nesta quarta-feira. Trata-se de um homem de 52 anos.





UNIARAXÁ INFORMA:

 

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Terceira edição do Desafio Work&Play Satis recebe volume 90% maior de inscrições em relação ao último ano

 


Para incentivar atitudes empreendedoras entre estudantes de Agronomia e Engenharia Agronômica, a terceira edição do "Desafio Work&Play Satis" recebeu projetos com soluções inovadoras para o campo. As ideias, neste ano, deveriam sugerir alternativas de compostos promotores de crescimento e metabólitos no desenvolvimento cafeeiro. Organizada pela empresa mineira especializada em nutrição vegetal Satis, a iniciativa recebeu 262 inscrições, volume 90% maior que na última edição. Todas as soluções enviadas dentro do padrão exigido no regulamento já estão sendo analisadas pela comissão avaliadora, que inclui integrantes da Satis e do SENAR-MG.

A competição premiará o primeiro colocado com um Iphone 12 Mini e o segundo com um notebook Dell. Os vencedores também serão contemplados com vagas de estágio na Satis. Além disso, os dez melhores projetos serão divulgados e todos os inscritos que enviaram soluções dentro do regulamento ganham um certificado de participação. Os resultados serão divulgados até o dia 2 de julho e a premiação acontecerá até o dia 15 do mesmo mês. De acordo com o engenheiro agrônomo Cláudio Gusmão, suporte técnico nacional da Satis, com o Desafio Work&Play a empresa aproxima-se ainda mais do meio acadêmico e reconhece a contribuição da área para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro.

Sobre a Satis
Com sede em Araxá (MG), a Satis é especializada em produtos de nutrição vegetal cuja principal característica é proporcionar uma absorção mais rápida para melhorar o rendimento das lavouras. Com soluções da raiz às folhas, seus produtos estão presentes em mais de 80% do território nacional. A empresa trabalha com tecnologia própria para o desenvolvimento de soluções especialmente em lavouras como milho, café, soja, feijão, trigo, arroz, algodão e HF. Esses produtos são formulados com combinações e dosagens diferentes de nutrientes com o objetivo de garantir a saúde da planta, contribuindo para seu ganho de produtividade.

Nos últimos cinco anos, a Satis intensificou a realização de pesquisas em lavouras de todo o País para entender as principais carências de cada uma das culturas e, desta forma, desenvolver produtos específicos. A estratégia tem dado certo. A empresa com capital 100% nacional registrou neste período crescimento médio de 19% ao ano, chegando a 43% somente em 2020 - desde 2012, a empresa cresceu cinco vezes em faturamento. O desempenho foi atingido a partir de duas frentes: desenvolvimento contínuo de novos produtos diferenciados que atendam às demandas do campo e abertura de novos mercados, a partir da busca de novos parceiros.

COLUNA DO LUIS BORGES:

 

Um dia sem água
 por Luis Borges  28 de junho de 2021  Pensata


Sabe aqueles momentos do finalzinho das tardes de domingo em que algumas pessoas sentem que já não dá para fazer quase mais nada enquanto a segunda-feira se aproxima? Foi nesse momento do penúltimo domingo que o professor Leôncio alertou o seu vizinho, o comerciante Samuel, que havia um vazamento de água importante na calçada, mais precisamente na divisa entre suas casas. Elas ficam no bairro de Santa Tereza, zona Leste de Belo Horizonte, que tem quase que a mesma idade da cidade.

Ao observar detidamente o fenômeno da água estava escoando livremente rua abaixo, caracterizando um desperdício pleno, o professor Leôncio manifestou preocupação com a falta que ela faria nas casas enquanto Samuel tentava encontrar possíveis causas do problema percebido. Indagava se poderia ser a fragilização da rede de distribuição da água instalada há décadas e sem manutenção preventiva ou preditiva visível nos últimos tempos.

O jeito foi ligar para o atendimento ao cliente da companhia de saneamento, na esperança de não ser tratado como mero usuário. A atendente cumpriu o padrão de atendimento e conseguiu compreender que o caso necessitava de uma atenção imediata, do tipo “ver e agir”.

Por volta das 20h30 chegou ao local um técnico de uma empreiteira da empresa concessionária do serviço, que diagnosticou um vazamento na rede distribuidora de água instalada na calçada. Disse que o reparo seria feito a partir da manhã da segunda-feira e que tentaria fechar os registros da rede distribuidora nas esquinas de duas ruas próximas. Por volta de uma hora da madrugada o professor Leôncio percebeu que a água parou de escoar quase que totalmente. Soube-se depois que houve dificuldade para fechar totalmente os registros da rede, que estavam um pouco emperrados. Isso piorou as condições para o reparo da rede ao longo do dia.

Lá pelas 17h de segunda-feira a tubulação danificada estava substituída, mas ficou um buraco sinalizado que deveria ser totalmente fechado com a respectiva recomposição da calçada até 48 horas após.

Tudo ficou pronto na quarta-feira à tardinha, ou seja, 3 dias após o vazamento ter sido descoberto. Há quanto tempo o vazamento teria se iniciado sem ter sido percebido e qual o nível de qualidade do serviço feito pela empreiteira perguntou o professor Leôncio ao vizinho Samuel? “Sei lá, vamos ver quanto tempo vai durar”, respondeu ele.

Enquanto todos os moradores da rua passaram 24 horas sem água chegando em suas casas, os dois vizinhos conversaram sobre o período sem chuvas e o impacto que isso causa no consumo de água nas diversas modalidades de seu uso. Samuel levantou a hipótese de ficar três dias seguidos sem água em casa e como sua família se viraria no período. Nada de lavar roupas, aguar as plantas, reduzir drasticamente a duração dos banhos diários e sempre lembrando que a caixa d’água só tem capacidade para armazenar 1000 litros. Arrematou a conversa lembrando-se da crise hídrica e do muito que precisa ser feito para que a água não caminhe para a sua própria finitude. Mas como fazer para que isso não aconteça?


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UNIARAXÁ INFORMA:

 

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Como identificar um psicopata com a análise da escrita

 


Os psicopatas são incapazes de formar vínculos emocionais e sentir empatia, embora muitas vezes são charmosos e educados para conquistar a confiança das pessoas. A psicopatia está entre os distúrbios mentais mais difíceis de diagnosticar e detectar, mas a grafóloga Célia Siqueira, afirma que é possível identificar com a análise da escrita do indivíduo.

 

Segundo a grafóloga, no Brasil a técnica não é muito utilizada na área criminal como na França, Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. Para o estudo completo do perfil, é necessário estudar o formato da letra, pressão, inclinação e acentuação. Porém, é possível identificar inicialmente, a partir de algumas marcas deixadas em letras específicas.

 

A escrita de um psicopata normalmente é angulosa e firme, ao escrever a caneta é pressionada com força. A letra U é quase incompleta, um lado é menor do que o outro, e a letra O (minúscula) é sem corte, como o número zero. Outro registro do perfil, é o traço muito longo no T, cobrindo toda a palavra e a parte inferior das consoantes j, q e g, possuem o formato de uma forca.

 

Também são apresentados sinais nas letras M e N, a última curva é muito maior do que a anterior, e algumas vezes existe a inclinação da escrita para a esquerda, o lado da emoção. Por ser uma pessoa antissocial, manipuladora, volátil e incapaz de sentir empatia, essa inclinação inconscientemente, o torna um pouco sedutor e simpático, facilitando o domínio da situação.

 

Para saber mais sobre Célia Siqueira, acesse: www.institutoceliasiqueira.com