quinta-feira, 1 de julho de 2021

Secretaria de Saúde apresenta Prestação de Contas do 1º quadrimestre de 2021 em Audiência Pública

 




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A Câmara Municipal de Araxá realizou, no dia  (23), uma Audiência Pública para a prestação de contas do relatório do 1º quadrimestre de 2021 da Secretaria Municipal de Saúde, em conformidade com a Lei Complementar nº 141/2021. A sessão foi dirigida pelo presidente da Casa, vereador Raphael Rios, e contou com ampla participação dos parlamentares. A Secretaria de Saúde foi representada pelos assessores Nilton Ribeiro e Talita Cristina.

A equipe técnica apresentou relatórios detalhados sobre as áreas de Atenção Primária de Saúde, Farmácia Municipal, Fisioterapia, Programa Interdisciplinar de Internação Domiciliar, Câmara Técnica, Centro de Testagem e Aconselhamento, Saúde do Trabalhador, Vigilância Ambiental, Sanitária e Epidemiológica, Transporte Laboratório, Saúde Bucal, Auditiva e Mental, entre outros.

De acordo com os dados apresentados, 21,12% de recursos próprios do município foram aplicados na Saúde, conforme a Lei Complementar 141/2012 (mínimo constitucional de 15%). A mesma lei exige que o Gestor do SUS apresente, em Audiência Pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, relatório detalhado com montante e fonte de recursos aplicados no período, auditoria, oferta e produção de serviços públicos e outros indicadores.

Durante a sessão, o vereador Luiz Carlos apresentou um ofício dirigido ao prefeito Robson Magela, solicitando que seja encaminhado, no prazo de 15 dias, um relatório de receitas e despesas relacionadas ao enfrentamento à Covid-19 no município de Araxá, do início da pandemia até a presente data. O documento também foi assinado pelos vereadores João Veras, Dirley da Escolinha, Dr. Zidane, Valtinho da Farmácia, Maristela Dutra, Professora Leni, Evaldo do Ferrocarril, Pastor Moacir e Fernanda Castelha.

Reuniões sem público

As sessões na Câmara estão sendo realizadas sem a presença de público em decorrência da Pandemia. A comunidade pode acompanhar o trabalho dos vereadores pelo canal da Câmara Municipal no YouTube (youtube.com/camaramunicipaldearaxa).

 

Um dos principais problemas da obesidade é incidência de doenças cardiovasculares, que aumentou durante a pandemia

 


Especialistas de saúde, dentre eles José Henrique Germann, se reúnem para explicar sobre o tema em um Webinar promovido pelo FórumDCNTs




Um dos fatores de risco das doenças cardiovasculares que têm se tornado prevalente nos últimos anos é o excesso de peso. Das seis principais causas de morte no Brasil, quatro estão diretamente ligadas à obesidade: acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, diabetes e hipertensão. “O consumo de alimentos não saudáveis, a limitação da prática de atividades físicas, em especial nesse período da pandemia, contribui para aumentar ainda mais o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade”, informa o Coordenador do FórumDCNTs, Dr. Mark Barone, Doutor em Fisiologia Humana pela USP e Especialista em Educação em Diabetes.

Os últimos dados divulgados pelo IBGE 2020 revelam que a proporção de pessoas com obesidade no Brasil, com mais de 20 anos, mais do que dobrou em menos de duas décadas, passando de 12,2% para 26,8%. A pesquisa também revelou que 60% das pessoas, ou seja, cerca de 96 milhões de brasileiros estão acima do peso no país. Por isso, preocupado de como o isolamento social acentuou o sedentarismo e visando identificar e implementar estratégias para combater suas consequências, o FórumDCNTs realizará um Webinar na próxima sexta-feira (21), das 16h às 17h30.

O encontro reunirá especialistas da saúde, dentre eles o ex-Secretário Estadual da Saúde de São Paulo, José Henrique Germann, para discutir estratégias e propostas de ajustes no modelo do Sistema Público de Saúde. O objetivo é promover esse encontro para traçar um panorama atual desse problema no país e promover parcerias entre instituições dos setores público, privado e terceiro setor para contribuir ao combate de doenças crônicas.

As doenças cardiovasculares ainda causam muitas mortes precoces no Brasil, que poderiam ser evitadas com diagnósticos e tratamentos rápidos, além da prevenção. “É importante conscientizar e implementar políticas públicas que favoreçam comportamentos saudáveis. A obesidade, assim como outros fatores de risco para doenças cardiovasculares, incluindo a hipertensão e dislipidemia, pode muitas vezes ser evitada e sempre deve ser monitorada e tratada, lançando mão de estratégias baseadas em evidência científicas”, orienta Dr. Mark Barone.

Recomendações

O FórumDCNTs ressalta a importância da prática regular de exercícios físicos e da alimentação saudável, reduzindo o consumo de ultraprocessados, gorduras saturadas, sal e açúcar. E, a fim de manter um estilo de vida saudável, estabelecer uma rotina que inclua sono de qualidade e consultas e exames médicos periódicos. “Com os cuidados listados acima, é possível reduzir pela metade o risco de desenvolver doenças cardiovasculares”, finaliza Dr. Mark Barone.

Serviço:

Webinar Doença Cardiovascular: Soluções para este Desafio Multifatorial

Data: 21/05/2021

Horário: 16h às 17h30

Palestrantes:

  • Sra. Jaqueline Silva Misael (SAPS/MS)
  • Dr. José Francisco Saraiva (SBC)
  • Dr. José Henrique Germann (SES-SP)
  • Sr. Leandro Fonseca/Sr. Eduardo Rainer (Novartis)
  • Sra. Patrícia de Luca (AHF)
  • Sr. Rafael Dall Alba (OPAS/OMS)
  • Dr. Mark Barone (FórumDCNTs)

Para mais informações e agenda completa, acesse:

https://www.forumdcnts.org/post/webinar-DCV-2021

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Cabelo caindo? Saiba 5 fatores que influenciam a queda dos fios

 




A tricologista Viviane Coutinho aponta fatores que fragilizam a estrutura capilar e provocam queda excessiva dos fios


A saúde do cabelo começa de dentro para fora. Por isso, quando há alguma mudança nos fios, a explicação pode estar no próprio organismo. É o caso da queda capilar.


“É normal e natural perder cerca de 100 fios por dia. No entanto, é importante prestar atenção quando a queda se torna excessiva”, explica a tricologista Viviane Coutinho. “Se ao pentear os cabelos, você percebe que os fios caíram demais, se as madeixas estão mais ralas e se há até mesmo falhas no couro cabeludo, é um sinal de alerta.”


A especialista separou cinco fatores que provocam a queda de cabelo. Veja a seguir:


Falta de higienização


“Não adianta fazer uma escova linda e maravilhosa e ficar uma semana sem lavar os cabelos”, alerta Viviane. “É essencial manter uma rotina de higienização, especialmente quando estamos falando de couro cabeludo, que acumula poeira, resíduo de produtos e muitas outras partículas”, aponta.


A frequência de higienização também tem a ver com o controle de oleosidade da região. A oleosidade em excesso pode causar a proliferação de fungos, gerando uma inflamação ligada à coceira, descamação e queda dos fios. “Nossa cabeça deve estar sempre limpa, assim como a gente higieniza a pele corporal durante o banho.”



Uso desregulado de anabolizantes e hormônios


Quem faz uso de anabolizantes muitas vezes visa apenas o ganho muscular, sem levar em consideração os danos à saúde que esses produtos podem trazer. Um desses problemas é a perda acentuada dos fios.


“Durante o exercício físico, o corpo produz naturalmente a testosterona, que auxilia no ganho muscular. Algumas pessoas, para acelerar este processo, buscam como atalho a utilização dos esteróides e as chamadas ‘bombas’ de academia, que aumentam a quantidade do hormônio no organismo. Mas muitos não sabem que altos índices de testosterona são um dos principais vilões da queda de cabelo”, afirma.



Dietas restritivas sem orientação de nutricionista


A tricologista ressalta que muitas dietas restritivas que estão na moda atualmente podem provocar um déficit nutricional que resulta em perda capilar e outros prejuízos para a saúde.



“Quando você não tem a orientação de um nutricionista para mudar sua rotina alimentar, sua dieta provavelmente vai cortar proteínas e vitaminas que são fundamentais para o bom funcionamento do corpo. Com essa carência nutricional, os fios ficam mais frágeis e propensos a cair”, descreve.



“Quando essa deficiência se transforma em anemia, por exemplo, significa que seu organismo está com falta de ferro. Ele é um mineral que atua no transporte de oxigênio, que é determinante para o crescimento do cabelo.”



Rotina de estresse


Períodos de estresse também podem fazer o cabelo cair mais do que o normal. “Quando estamos passando por uma sobrecarga emocional, eleva-se o nível de cortisol, conhecido como o ‘hormônio do estresse’. Assim, liberamos muitas células inflamatórias que prejudicam a saúde capilar. Nesse processo, chegam menos nutrientes de qualidade no folículo capilar, causando queda de cabelo”, acrescenta.


O estresse agravou ainda mais esse problema por conta da pandemia de coronavírus, que trouxe uma sensação de instabilidade econômica e social no país. “O clima contribui para o aumento de estresse, e, consequentemente, mais casos de queda capilar. Existem pesquisas, inclusive, que mostram que a covid-19 em si também pode ocasionar perda de fios, na forma de eflúvio telógeno ou como alopecia areata”, destaca.



Má qualidade de sono


Muitas noites seguidas de um sono ruim podem interromper o ciclo de crescimento do cabelo, o que, por sua vez, leva à queda dos fios.


“A má qualidade de sono dificulta muito que o nosso organismo relaxe e descanse, para que a gente encare o dia seguinte de uma forma mais leve e sagaz. Então, quando você dorme mal, o trabalho do organismo fica comprometido”, conta a profissional. “O crescimento saudável do cabelo requer o sono necessário para a renovação e regeneração das células foliculares.”

Prefeitura se reúne com a Cemig e traça estratégia para solucionar fios soltos em postes de Araxá

 


Emaranhado de fios soltos e cabos caídos pelas ruas estão com os dias contados em Araxá. O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA) e a Procuradoria Geral do Município se reuniram com representantes da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por videoconferência nesta terça-feira (29) para traçar planejamento e resolução desse problema. 

Com a recente Lei 7.549/2021 sancionada pelo prefeito Robson Magela, as empresas de internet, TV a cabo e telefonia têm um prazo de 6 meses para fazer o recolhimento de fiação e cabeamentos obsoletos. 

De acordo com Aline Gisele Silva, chefe de divisão de fiscalização do IPDSA (Instituto de Planejamento Desenvolvimento e Sustentável de Araxá), a permissão para que uma operadora possa utilizar um poste é validada através de um projeto de cabeamento que especifica quantos e por quais pontos serão passados os cabos. 

Entretanto, existem operadoras que atuam de maneira clandestina, com execuções diferentes do projeto original apresentado. Além disso, há ainda casos em que a tecnologia é atualizada e a empresa, em vez de fazer a substituição dos cabos com a nova tecnologia, acaba abandonando a fiação antiga nos postes. 

“A Cemig já está fazendo levantamento de todas as redes que têm contrato e também irá contratar uma empresa para fazer georreferenciamento, com relatório fotográfico para identificar essas empresas que estão de maneira irregular”, afirma. 

Aline explica que inicialmente essas operadoras serão notificadas e terão esse prazo de 6 meses para que se adequem. Porém, casos mais críticos já estão sendo priorizados.

O superintendente do IPDSA, Ney Dutra, destaca que esse projeto coloca Araxá como pioneira na resolução dessa questão de fios soltos que pode vir a causar transtornos ainda maiores no futuro. “Estamos conscientizando as empresas para que possam estar trazendo essas tecnologias, porém, de forma ordenada”, afirma.

 


UNIARAXÁ INFORMA:

 

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O INVERNO CHEGOU: 10 DICAS DE CUIDADOS COM OS PETS NA ESTAÇÃO MAIS FRIA DO ANO

 






 Médica-Veterinária da ROYAL CANIN®️ traz as principais orientações para que o frio não afete a saúde de gatos e cães

Já estamos oficialmente no inverno. Neste período há cuidados específicos que devemos ter com nosso corpo e saúde. E é claro que nossos pets não devem ficar de fora dessa rotina adaptada. Pensando nisso, a Médica-Veterinária e Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN®️, Natália Lopes, traz dez dicas e curiosidades com os animais neste período.

• Visita a uma Clínica-Veterinária
É importante uma visita ao Médico-Veterinário no início da estação para uma avaliação geral do pet. Com a queda nas temperaturas, o sistema imunológico dos animais pode ficar mais suscetível. Então aproveite a estação mais fria e veja se seu pet está com as vacinas anuais em dia e faça aqueles exames de rotina anual.


• Cheque se a vacinação está em dia
"Os pets podem pegar gripe?" Sim! Inclusive, é essencial garantir que todas as vacinas estejam em dia: os cães podem tomar a vacina contra Gripe Canina. Já para os gatos, a vacina mais importante no inverno é a Quádrupla Felina.


• Sensação térmica
"Assim como nós, os pets sentem mais frio no inverno?" Precisamos ficar atentos em sinais de que o cão pode estar sendo afetado negativamente pelo frio no inverno. O que fica aparente são tremores visíveis, encolhimento, patas levantando repetidamente ou tentativa constante de recolhê-las. Uma boa regra geral é: se a temperatura estiver muito fria para você, o mesmo valerá para o pet.


• Uso de roupinhas
"Precisamos vesti-los com roupinhas o tempo todo ou há momentos certos para isso?" Dependendo das características do seu pet, o uso de roupinhas de frio poderá sim amenizar a sensação térmica das baixas temperaturas. Mas é importante ficar atento à reação do seu pet. Gatos, por exemplo, dificilmente ficam confortáveis com o uso de roupas. Nesses casos, respeite o conforto do animal e busque por alternativas de aquecimento. Outro ponto importante sobre o uso de roupas é manter os pelos do seu pet livres de nós que podem


aparecer com o atrito. Portanto, nada de uso contínuo. Escove seu pet diariamente e aproveite este momento para estreitar seus laços com ele.

• A caminha ideal
"Devemos trocar a caminha por uma diferenciada, mais quente?" É importante que o pet possa escolher o ambiente que ele se sente mais confortável. Portanto, mantenha a caminha que ele está acostumado e ainda adicione uma coberta ou mantinha que possa manter o ambiente mais aquecido e aconchegante.


• O cuidado com os pets idosos
"Os cuidados entre filhotes e pets mais velhos têm diferença no inverno?" Independente da fase de vida, os cuidados com os pets devem ser regulares, com check-ups periódicos e cuidados preventivos como a vacinação. Garanta um ambiente com o conforto térmico necessário e observe qualquer mudança de comportamento.


• Hora do rango
Sabe aquela sensação de mais fome no inverno? Essa máxima não vale para os pets. Nutricionalmente eles não precisam de mudanças na alimentação, por isso, não é necessário aumentar a quantidade de alimento. Respeite sempre a recomendação do Médico-Veterinário ou as orientações da embalagem do fabricante.


• Exercício é bom e eles gostam
Não deixe de fazer os tradicionais exercícios com seu pet, mesmo que ele pareça mais preguiçoso. Exercício é também o momento de lazer e a manutenção do peso dos animais é super importante. Evite dar petiscos e alimentos de consumo humano para não interferir na dieta e não haver riscos de sobrepeso ou até mesmo intoxicações alimentares.


• Água abastecida
Ofereça água e também a deixe sempre disponível. Mesmo com um clima mais frio, é importante incentivar os animais a beberem água para garantir a hidratação. Espalhe bebedouros ou tigelas pela casa e inclua na dieta do pet alimentos úmidos como os tradicionais sachês, que garantem que eles tenham uma boa ingestão hídrica ao mesmo tempo que nutricional, e deixam o alimento ainda mais atrativo


• Nada de fugir do banho
É recomendado diminuir a frequência de banhos durante essa estação. Opte por banhar o animal apenas nos dias ensolarados, em que a temperatura está mais quente. Durante o inverno, a lavagem deve sempre ser feita com água morna e seguida de secagem.


Sobre a ROYAL CANIN®

A multinacional Royal Canin, uma das maiores fabricantes do mundo de alimentos de alta qualidade nutricional para gatos e cães, celebrou 50 anos em 2018. Com 16 fábricas no mundo e presente em 92 países, a marca considera sempre o gato e o cão em primeiro lugar e tem sua história focada no conhecimento e respeito por estes animais.

Em 2002, passou a fazer parte da Mars, Incorporated, líder mundial em alimentos para animais de estimação. A unidade brasileira da Royal Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990. No mercado brasileiro, a marca disponibiliza mais de 150 alimentos, incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no tratamento de algumas doenças. Os produtos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.

Para mais informações visite o site: https://www.royalcanin.com/br