quinta-feira, 12 de agosto de 2021

CBMM INFORMA:

 

 LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


Cultura promove encontro estadual de arquivos, bibliotecas e museus em MG

 


Com o tema Contemporaneidade e novos horizontes, ação que reúne equipamentos culturais de Minas terá palestras e debates 

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Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult), por meio da Superintendência de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos Culturais (SBMAE), promove, de 17 a 20/8, o I Encontro Estadual de Equipamentos Culturais: arquivos, bibliotecas e museus. 
 
A partir do tema “Contemporaneidade e novos horizontes”, o evento, que faz parte das atividades do Dia do Patrimônio Cultural, vai reunir uma série de palestras e debates para abordar a contemporaneidade e os desafios dos principais lugares de memória.
 
Virtual e gratuito, o encontro também contemplará as edições 2021 do I Encontro Estadual de Arquivos, do VI Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e do XIV Encontro Estadual de Museus. A programação será transmitida ao vivo pelo canal da Secult no Youtube
 
Os interessados poderão se inscrever gratuitamente neste link para emissão de certificado de participação.
 
Já as inscrições para os encontros setoriais, que serão realizadas exclusivamente na plataforma Sympla Streaming, devem ser feitas até 19/8.
 
Expectativa 
 
O superintendente interino de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos Culturais e diretor de Museus da Secult, Alexandre Milagres, detalha que, pelo atual contexto pandêmico, o momento é, ainda, de ressignificados e trocas. 
 
“Este grande encontro nos mostra como é fundamental o papel dessas instituições na contemporaneidade: equipamentos culturais singulares e responsáveis pela democratização do acesso à cultura, à informação e que salvaguardam memórias diversas para as gerações futuras por meio de coleções e acervos preservados”, destaca.
 
Diálogo e estratégia
 
A iniciativa da SBMAE tem o objetivo de alinhar procedimentos e missões de seus equipamentos, ao mesmo tempo que reconhece a especificidade de cada um deles e dos municípios de que fazem parte. 
 
Os arquivos, as bibliotecas e os museus são equipamentos culturais estratégicos para a democratização do acesso à cultura e à informação aos cidadãos, mas cada um deles tem atribuições e ações próprias, e essas particularidades também serão contempladas na programação.
 
A diretora do Arquivo Público Mineiro, Luciane Andrade, destaca que arquivos, bibliotecas e museus são espaços estratégicos que têm como função primordial, além da preservação, tornarem-se lugares culturais de aprendizado, de troca e de evolução. “A programação ampla é uma boa maneira de alcançar e fortalecer os equipamentos culturais em Minas Gerais, aproximando a todos, mesmo que distanciados fisicamente, além de trazer para a discussão informações, boas práticas, vivências e formatos bastante frutíferos”, observa.

Para o diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secult, Ozório Couto, o evento é um exemplo de diálogo horizontal e ações compartilhadas. “A iniciativa nos mostrará o quanto é importante a atuação conjunta para o desenvolvimento intelectual e cultural da sociedade como um todo, democratização como meio comum, fazendo pontes, trazendo e levando conhecimento e registrando a memória. Nos dias atuais, é preciso cada vez mais aprender, ensinar, trocar ideias e experiências; participar com reciprocidade, respeito e dedicação para um resultado cada vez melhor e mais positivo”, analisa.

Descentra Cultura Minas Gerais é apresentado à Comissão de Cultura da ALMG

 


Projeto de lei que propõe descentralizar e regionalizar recursos de incentivo ao setor cultural é o principal ponto do plano 

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O plano Descentra Cultura Minas Gerais foi apresentado na 5ª Reunião Extraordinária da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nessa quarta-feira (11/8). A proposta da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) inclui 30 projetos que buscam a descentralização de recursos, formações e atividades culturais em todo o estado. 

O principal ponto é o Projeto de Lei (PL 2.976/2021), que altera a Lei 22.944/2018, que institui o Sistema Estadual de Cultura, o Sistema de Financiamento à Cultura e a Política Estadual Cultura Viva.

O plano busca municipalizar e democratizar o acesso aos bens e serviços da Cultura, com base nas diretrizes estabelecidas no Plano Estadual de Cultura. Com isso, quer garantir mais valorização a artistas, trabalhadores e trabalhadoras do setor, além de estimular a geração de emprego e renda, com atenção especial à cultura popular e tradicional de Minas Gerais.

“Essas mudanças estruturais na lei são necessárias e têm um olhar descentralizador. Nossa proposta é tornar o acesso aos mecanismos de financiamento à Cultura em Minas Gerais cada vez mais democrático, e possibilitar que as políticas públicas para o fomento cultural se estendam a todo o território estadual, diminuindo as contrapartidas e pontuando projetos no interior”, destaca o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.

Outro objetivo, de acordo com o secretário, é “também reduzir as imensas diferenças que concentram 95% dos recursos na Região Metropolitana de BH, para atendimento mais justo e igualitário aos 853 municípios mineiros”, completa.

Mais oportunidades

Um ponto importante submetido à mudança é a possibilidade de redução de contrapartida das empresas ao Fundo Estadual de Cultura (FEC), no caso de os proponentes serem do interior do estado, passando dos atuais 35% para 17,5%. Leônidas Oliveira lembra que, nos últimos anos, o patrocínio de projetos caiu cerca de 80%.

“Os recursos não estão chegando aos artistas devido a essa oneração do setor empresarial. Propomos uma contrapartida que diminui à medida que o projeto e o recurso são descentralizados e ampliam sua capilaridade, chegando ao interior”, explica. 

Segundo o secretário, as mudanças vão facilitar os repasses de recursos às comunidades populares e tradicionais, que têm mais dificuldade de acesso aos mecanismos de incentivo.

“Com as alterações, conseguiremos gerar indicadores sólidos em nossa economia criativa e ampliar as oportunidades de emprego e renda no setor, a exemplo de outros países no mundo, desburocratizando os processos”, diz.

O PL está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia e, em seguida, irá para a Comissão de Cultura. Nesta etapa será feita uma audiência pública para que os variados segmentos da cadeia produtiva cultural possam dar sua contribuição ao texto.

A reunião da Comissão de Cultura da ALMG, que debateu o plano Descentra Cultura Minas Gerais, foi transmitida ao vivo pela TV Assembleia. A íntegra pode ser conferida neste link.

Destaques 

O projeto de lei foi elaborado após extensas discussões com o Conselho Estadual de Política Cultural (Consec) e outros órgãos do estado.

Na proposta da Secult, serão criadas condições para facilitar o acesso de povos e comunidades tradicionais aos mecanismos de fomento. Além disso, empresas que optarem por financiar projetos em municípios do interior do estado poderão destinar até 5% do valor devido do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Atualmente esse percentual está limitado a 3%.

Também serão atualizados os modelos de financiamento que podem ser praticados por empresas do setor privado. Atualmente, apenas empresas públicas podem ser financiadoras de projetos de Ações Especiais no Sistema Estadual de Financiamento à Cultura de Minas Gerais. Com a mudança na lei, organizações não vinculadas ao Estado também poderão destinar recursos para editais especiais, voltados a prioridades do Plano Estadual de Cultura.

O PL Descentra Cultura Minas Gerais propõe ainda que o sistema de financiamento possa apoiar outras iniciativas, que envolvem infraestrutura de distribuição de bens culturais, estruturação de sistemas municipais de Cultura, financiamento das cadeias produtivas do setor no estado, projetos que assegurem a visibilidade de artistas mineiros a curadores de grandes festivais e mostras nacionais e internacionais, entre outras ações. A validação da Secult para a liberação dos recursos permanece, porém, de maneira mais flexível.

Potencial

Em números gerais, os indicadores de impacto econômico do financiamento à Cultura em Minas Gerais têm imenso potencial, mas ainda limitado por questões que o projeto busca sanar. A expectativa é de que seja injetado na economia do estado um adicional da ordem de R$ 44 milhões anuais. 

A projeção é de que as ações viabilizadas por meio de mecanismos de fomento e incentivo culturais possam gerar 21 mil ocupações, beneficiando 84 mil pessoas de forma direta e atingindo público de 190 mil pessoas. O objetivo é criar cerca de 110 mil postos de trabalho em dois anos com o total do sistema de financiamento.

O Plano Descentra Cultura Minas Gerais também tem um forte componente de estímulo à participação social. Além de reforçar as cadeias produtivas da economia criativa, com especial ênfase nas culturas populares e tradicionais, no folclore e nas festas regionais do estado, o Plano busca também fortalecer o Sistema Estadual de Cultura, criando Fóruns regionais por meio do Conselho Estadual de Política Cultural (Consec) e apoiando o intercâmbio entre artes e artistas da capital e do interior.

Confira mais detalhes sobre o plano, que possui outros 29 projetos, em www.secult.mg.gov.br.


UNIARAXÁ INFORMA:

 

UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Pesca é uma boa atividade de lazer para pacientes com artrose no quadril, diz especialista

 

Calçados aderentes e regulagem da altura dos bancos dos barcos são cuidados necessários para evitar a dor durante a prática

 


CURITIBA, 12/08/2021 - Para uns é um esporte. Para outros, um hobby. Para milhões de pessoas pelo litoral brasileiro afora, é fonte de subsistência. A pesca é uma das atividades presentes na vida do ser humano desde os tempos mais remotos e traz inúmeros benefícios a seus praticantes, entre eles, fortalecimento cardiovascular, muscular, flexibilidade, além de melhorar a respiração e a postura.

 

Além da categoria profissional, centenas de brasileiros fazem da atividade um lazer em locais específicos, como pesque-e-pague, açudes e represas. Mas, para poder aproveitar ao máximo, alguns cuidados com a saúde são indispensáveis, já que, em muitos casos, os pescadores são idosos. ‘‘Pacientes que possuem artrose no quadril ou prótese de quadril não podem carregar muito peso, por isso a pesca pode ser uma boa atividade de lazer. Contudo, ainda é preciso tomar alguns cuidados’’, afirma o médico ortopedista José Milton Pelloso Júnior, membro da Sociedade Brasileira do Quadril.

 

Segundo o especialista, descuidos como utilizar calçados sem aderência podem resultar em quedas e possíveis lesões. ‘‘Também é preciso sempre tomar muito cuidado ao descer em barrancos íngremes, verificar se os assentos do barco não estão muito baixos e cuidar com o excesso de peso dos peixes pescados’’, destaca o médico.

 

De acordo com o ortopedista, para realizar a pesca de forma segura, é preciso estar em dia com as atividades físicas. ‘‘Atividades leves como a caminhada são uma boa escolha para manter a saúde em dia. Além disso, a alimentação saudável também auxilia no processo da melhora da saúde’’, diz José Milton.

 

Para quem já foi diagnosticado com artrose no quadril e gosta ou não de pescar, o especialista destaca o acompanhamento por um profissional. ‘‘Não existe cura para a artrose de um modo geral, mas existem tratamentos para casos mais simples e cirurgias para casos mais graves. Para um paciente saber qual é o grau em que ele está e qual é o melhor caminho a seguir, a indicação é procurar um profissional adequado que acompanhe o tratamento’’, conclui.

Codemge finaliza obras do primeiro laboratório-fábrica de terras raras do hemisfério Sul

 


Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) terminou as obras do LabFabITR, o primeiro laboratório-fábrica de ímãs e ligas de terras-raras do hemisfério sul, localizado em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A próxima fase dos trabalhos será de comissionamento dos equipamentos. A etapa começa em setembro e deve ser finalizada até dezembro de 2021. 

A previsão é de que o comissionamento da planta, que permite seu funcionamento, ocorra no primeiro trimestre de 2022. Com a estrutura concluída, a empresa busca um operador privado para o empreendimento.

O presidente da Codemge, Thiago Toscano, destaca que a instalação oferece uma série de oportunidades. “O investidor terá acesso a um espaço único na região, inteiramente planejado para oferecer recursos de pesquisa e desenvolvimento e de produção industrial nas aplicações dos elementos de terras-raras. É uma cadeia produtiva com enorme potencial comercial e, certamente, atrairá o interesse de empresas dispostas a explorar esse ativo”, frisa.

O chamamento público para investidores, assim como a modalidade de alienação, será anunciado até outubro deste ano. As informações serão disponibilizadas no site da Codemge

Laboratório-fábrica   

O LabFabITR agrega laboratório de ponta e uma linha de produção fabril. Sua estrutura permite disponibilizar serviços que abrangem desde a criação de um novo produto até a sua industrialização, seja na forma de protótipo ou por meio da produção em pequenos lotes. A capacidade produtiva foi projetada para 23 toneladas/ano, podendo chegar a 100 toneladas/ano em uma década de operação.

Empresas interessadas em parcerias para o desenvolvimento de ímãs permanentes de terras-raras ou em investir no negócio podem entrar em contato por meio do e-mail codemge@codemge.com.br. Outras informações sobre o empreendimento estão disponíveis neste link.  

Histórico

Criado em 2015, como iniciativa de tecnologia da Codemge, o LabFabITR tem potencial de suprir parte da demanda nacional por ímãs sinterizados de neodímio-ferro-boro (NdFeB), componentes utilizados em equipamentos como veículos e geradores elétricos de alta eficiência. As obras começaram em dezembro de 2017 e foram concluídas em junho de 2021, em um terreno de 9.645 metros quadrados, em Lagoa Santa, de propriedade da companhia.

Codemge

A Codemge é uma empresa estatal, integrante da administração pública indireta do Estado de Minas Gerais, organizada sob a forma de sociedade por ações. Tem como missão contribuir para o desenvolvimento de Minas Gerais, estimulando um ambiente de eficiência, simplificação e sustentabilidade. Integrante do Grupo Codemge, do qual a Codemig faz parte, a companhia é responsável por diversos ativos econômicos, em várias frentes de atuação, enquanto a Codemig se dedica ao nióbio. 

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