Com o tema Contemporaneidade e novos horizontes,
ação que reúne equipamentos culturais de Minas terá palestras e debates
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A Secretaria de Estado de Cultura e
Turismo de Minas Gerais (Secult), por meio da Superintendência de
Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos Culturais (SBMAE), promove,
de 17 a 20/8, o I Encontro Estadual de Equipamentos Culturais: arquivos,
bibliotecas e museus.
A partir do tema “Contemporaneidade e novos horizontes”, o evento, que faz
parte das atividades do Dia do Patrimônio Cultural, vai reunir uma série de
palestras e debates para abordar a contemporaneidade e os desafios dos
principais lugares de memória.
Virtual e gratuito, o encontro também contemplará as edições 2021 do I Encontro
Estadual de Arquivos, do VI Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas
Públicas e do XIV Encontro Estadual de Museus. A programação será transmitida
ao vivo pelo canal da Secult no Youtube.
Os interessados poderão se inscrever gratuitamente neste link para emissão de certificado de participação.
Já as inscrições para os encontros setoriais, que serão
realizadas exclusivamente na plataforma Sympla Streaming, devem ser
feitas até 19/8.
Expectativa
O superintendente interino de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e
Equipamentos Culturais e diretor de Museus da Secult, Alexandre Milagres,
detalha que, pelo atual contexto pandêmico, o momento é, ainda, de
ressignificados e trocas.
“Este grande encontro nos mostra como é fundamental o papel dessas instituições
na contemporaneidade: equipamentos culturais singulares e responsáveis pela
democratização do acesso à cultura, à informação e que salvaguardam memórias
diversas para as gerações futuras por meio de coleções e acervos preservados”,
destaca.
Diálogo e estratégia
A iniciativa da SBMAE tem o objetivo de alinhar procedimentos e missões de seus
equipamentos, ao mesmo tempo que reconhece a especificidade de cada um deles e
dos municípios de que fazem parte.
Os arquivos, as bibliotecas e os museus são equipamentos culturais estratégicos
para a democratização do acesso à cultura e à informação aos cidadãos, mas cada
um deles tem atribuições e ações próprias, e essas particularidades também
serão contempladas na programação.
A diretora do Arquivo Público Mineiro, Luciane Andrade, destaca que arquivos,
bibliotecas e museus são espaços estratégicos que têm como função primordial,
além da preservação, tornarem-se lugares culturais de aprendizado, de troca e
de evolução. “A programação ampla é uma boa maneira de alcançar e fortalecer os
equipamentos culturais em Minas Gerais, aproximando a todos, mesmo que
distanciados fisicamente, além de trazer para a discussão informações, boas
práticas, vivências e formatos bastante frutíferos”, observa.
Para o diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secult, Ozório Couto, o evento é um exemplo de diálogo horizontal e ações compartilhadas. “A iniciativa nos mostrará o quanto é importante a atuação conjunta para o desenvolvimento intelectual e cultural da sociedade como um todo, democratização como meio comum, fazendo pontes, trazendo e levando conhecimento e registrando a memória. Nos dias atuais, é preciso cada vez mais aprender, ensinar, trocar ideias e experiências; participar com reciprocidade, respeito e dedicação para um resultado cada vez melhor e mais positivo”, analisa.
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