quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Queda de cabelo na pandemia: especialista indica 4 tratamentos capilares que podem salvar os fios

 





Infecção por Covid-19 e aumento do estresse durante a pandemia são algumas das causas da queda de cabelo; saiba como tratar a perda dos fios


Se deparar com um volume alto de quedas de fios de cabelo durante a pandemia tem sido um cenário cada vez mais frequente entre os brasileiros, isto porque a Covid-19 e os efeitos da pandemia podem ser um dos principais motivos para essa queda, já que fatores como estresse, mudança de rotina e até mesmo infecção pelo vírus podem ocasionar a perda de fios de cabelo mais do que o normal. 


Para ajudar a entender mais sobre como a pandemia tem afetado no ciclo capilar, além de conhecer quais são as soluções mais viáveis para o problema, o Ton Toffanello, Tricologista e  Cosmetólogo, consultor da HTM Eletrônica, empresa referência na fabricação de equipamentos estéticos, elenca os 4 principais tratamentos capilares para corrigir esse problema. Confira: 


Fototerapia com Laser Vermelho


O principal diagnóstico para quedas de cabelo é o chamado eflúvio telógeno, nome que se dá ao encurtamento do ciclo de vida dos cabelos. Esse tipo de perda de fios podem acometer pessoas que foram infectadas pela covid-19  que chegam a apresentar queda capilar 60 dias após a infecção e até mesmo por excesso de estresse que pode gerar uma condição conhecida como eflúvio telógeno agudo. Para corrigir esses problemas é possível se utilizar da tecnologia de LED/Laser Vermelho que promove resultados efetivos nas regiões capilares.


“Esse tipo de tratamento ajuda no aumento da circulação local e do metabolismo folicular, potencializando o crescimento dos fios, além de promover volume e qualidade capilar. Por meio da tecnologia do Stim Hair da HTM Eletrônica, especialmente desenvolvido para tratamentos capilares, esses e outros tratamentos de regiões capilares podem apresentar resultados efetivos que podem ser vistos desde as primeiras seções”, completa Ton Toffanello.

Vacuoterapia capilar 


Para Ton Toffanello, outra terapia extremamente efetiva e comprovada cientificamente, é a vacuoterapia. Essa técnica consiste na sucção do couro cabeludo por meio de ventosa específica ligada a um equipamento de eletrosucção. Proporciona aumento do aporte de nutrientes, melhora da oxigenação e da mobilidade tecidual através do deslocamento, reduzindo a rigidez da pele do couro cabeludo - comum em processos de queda capilar.


Vapor de ozônio + massagem epicraniana

 

“Outra possibilidade é o uso do vapor com ozônio, um equipamento de simples manuseio associado a massagens manuais de deslocamento tecidual (couro cabeludo) e substâncias ativas específicas, proporcionam uma ação vasodilatadora eficiente nos vasos sanguíneos superficiais, uma solução efetiva para a terapêutica dos profissionais que não dispõem da tecnologia da Vacuoterapia ou Fotobiomodulação, que desejam atuar no restabelecimento fisiológico capilar pós Covid-19”, comenta Ton Toffanello.


Microcorrentes


O uso de microcorrentes também pode ser uma das aliadas para combater a queda de cabelo. Por meio da eficiência na normalização tecidual, que promove um estímulo celular ATP, a corrente aplicada no couro cabeludo tem se mostrado como uma alternativa na reabilitação do sistema fisiológico capilar. "Em contextos gerais, a escolha de substâncias ativas atuantes na vasodilatação, interação com Microbioma e fatores de crescimento são técnicas importantes para o sucesso nos tratamentos", acrescenta  Ton Toffanello.


O especialista ressalta que pacientes acometidos por Covid-19 e que apresentarem o Eflúvio Telógeno, precisam ter um acompanhamento nutricional associado à terapêutica Tricológica para manter uma alimentação regrada rica de ferro, betacaroteno, zinco e ômega-3.



Sobre a HTM Eletrônica

A HTM Eletrônica (https://htmeletronica.com.br/) é uma indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos dirigidos ao segmento de estética e fisioterapia no Brasil. A empresa foi fundada em 1999 e tem como embaixadora a atriz Paolla Oliveira. Com equipe multidisciplinar altamente capacitada, a HTM  está localizada em Amparo - SP e tem como foco profissionais esteticistas e fisioterapeutas que tem interesse em tecnologia para clínicas.

Como evitar alergias em pele de bebê

 



Rafael Soares, médico e especialista em dermatologia fala sobre as principais causas, sintomas e o que fazer


A pele do bebê é mais fina e mais sensível, sendo assim, é mais propícia a apresentar alergias. Além disso, pode ser facilmente irritada por qualquer fator e causar o aparecimento de manchas avermelhadas, coceiras e mudança na textura da pele.

Segundo o médico e especialista em dermatologia, Rafael Soares, a alergia pode ser bem desconfortável para o bebê, por isso é importante consultar um profissional assim que observarem as primeiras alterações na pele, para que seja possível identificar o motivo da alergia e iniciar o quanto antes o tratamento.

Principais causas e como prevenir

Calor:

“O calor excessivo, causado tanto pelo uso de muitas roupas quanto pela exposição excessiva ao sol, pode levar à irritação da pele devido ao abafamento dos poros, sendo a alergia manifestada na forma de brotoejas, que são pequenas bolinhas vermelhas que podem aparecer no pescoço, debaixo do braços ou na região da fralda”, explica o especialista. “Na verdade, não é exatamente uma alergia, mas uma condição chamada de Miliária Rubra e melhora com o resfriamento da pele”, conclui.

De acordo com o Doutor, neste caso é importante vestir o bebê com roupas adequadas ao clima da região em que se vive, dando preferência às roupas de tecido leve, fino e de algodão, pois assim é possível evitar o calor excessivo. Além disso, o médico também pode indicar o uso de cremes calmantes e pomadas específicas.

Tecidos:


A pele do bebê é muito sensível e, por isso, alguns tecidos podem causar reações alérgicas como lã, sintéticos, náilon ou flanela, pois impedem que a pele respire adequadamente ou irritam diretamente a pele.

“Para evitar sensibilidade relacionada com os tecidos das roupinhas, é recomendado identificar qual o tipo de material que o bebê apresenta os sintomas para que então seja evitado. Além disso, a melhor roupa para bebê é sempre de algodão que é mais macio e está associado a menos casos de alergia”, finaliza o Dr. Rafael.

Sobre Rafael Soares 
Rafael Soares é médico pela Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, com título de especialista em dermatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), assim como pós-graduação em nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia.

CBMM INFORMA:

 


LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


Dia Mundial da Fotografia: fotógrafos falam sobre referências e autenticidade





A fotografia é uma das invenções mais extraordinárias da história da humanidade, sendo a responsável por diversas revoluções na arte e, até mesmo, na economia. Desde o anúncio de que a câmera fotográfica estaria disponível ao público, em 19 de agosto de 1839, milhares de fotógrafos se desenvolveram e puderem ofertar ao mundo um novo jeito de olhar a vida.

Entre as principais referências citadas pelos fotógrafos mais jovens está a estadounidense Annie Leibovitz, responsável pelo icônico retrato de John Lennon com Yoko Ono logo pouco tempo antes do cantor falecer. “Ela é muito incrível e sempre foi minha inspiração desde que comecei a fotografar. Todos os trabalhos dela são gigantes, mesmo aqueles mais roots e com pouco equipamento até os ensaios que exigem grandes produções”, conta Julia Assis, fotógrafa do coletivo carioca I Hate Flash.

Fernando Schlaepfer, fotógrafo e fundador do I Hate Flash, conta que possui diversos materiais produzidos pela Annie Leibovitz e que já participou de várias masterclasses oferecidas por ela. “As pessoas costumam se surpreender quando digo que a Annie é minha fotógrafa favorita, justamente por isso não transparecer no meu trabalho, mas eu acho isso bom. O fato de você ter alguém como referência não quer dizer que você precise reproduzir algo que ela faz”, aponta.

 

Foi essa autenticidade que impulsionou a criação do coletivo I Hate Flash, que nasceu de grupo de amigos que fotografavam depois de suas faculdades e estágios. De lá para cá, os registros espontâneos e despretensiosos evoluíram para uma empresa com mais de 30 profissionais. Hoje, a empresa produz e coordena projetos em todo o Brasil, que vão desde festas próprias, como a I Hate Mondays e a Love2Hate, até a cobertura oficial de megaeventos, como os festivais Rock in Rio e Lollapalooza. 

Produtores do queijo da Canastra de olho no mercado paulista

 





Primeira edição do “Canastra na Estrada” pretende ampliar a comercialização e a divulgação do queijo artesanal mineiro reconhecido como patrimônio nacional

 

O queijo artesanal produzido na Serra da Canastra é destaque em evento realizado nos dias 20 e 21 de agosto, em São Paulo. A primeira edição do “Canastra na Estrada” pretende divulgar o produto feito em Minas Gerais e ampliar a comercialização do queijo da Canastra no mercado paulista. O evento é realizado pela Associação dos Produtores de Queijo da Canastra (Aprocan), em parceria com a Associação de Comerciantes de Queijo Artesanal Brasileiro (ComerQueijo), o Sebrae São Paulo e o Sebrae Minas.

 

No primeiro dia (20/8), o evento acontece no Sebrae (r. 24 maio, 32, no centro histórico de São Paulo) e será fechado para lojistas que terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a região da Canastra, seus produtores e seus queijos. Além disso, receberão informações sobre o Programa Parceiro Guardião, que tem o objetivo de aproximar os lojistas dos produtores da região do queijo da Canastra.

 

Além de conhecerem mais sobre a produção do queijo, os participantes também poderão degustar o produto e apreciar o paladar dessa iguaria tipicamente mineira e reconhecida dentro e fora do Brasil.

 

Já no durante todo o dia 21 de agosto, os apreciadores da boa gastronomia poderão comprar e também sentir de perto o sabor do queijo Canastra em duas lojas parceiras em São Paulo: Galeria do Queijo (av. Prof. Abraão de Morais, 1500, box 06, Vila da Saúde) e o Museu do Queijo (r. Paulo Gonçalves, 117, Santana)

 

Patrimônio nacional

 

O modo artesanal de fabricação do queijo à base de leite cru nas regiões da Serra da Canastra, Serro e Serra do Salitre é registrado, desde 2008, como patrimônio imaterial brasileiro. O reconhecimento foi concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) a partir de uma demanda levantada pelos próprios produtores, em 2001.

 

Com a Indicação de Procedência (IP), registro concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a região localizada no Centro-Oeste Mineiro, berço da nascente do Rio São Francisco, passou a ser reconhecida como a única produtora de queijo da canastra do país.

 

Atualmente, a região concentra cerca de 800 pequenos produtores que, juntos, fazem por ano mais de 4 mil toneladas do produto. A produção do queijo nas propriedades rurais é totalmente artesanal. Para saber mais acesse: www.queijodacanastra.com.br.

 

1º Canastra na Estrada

Dia 20 de agosto, das 15h às 17h (entrada somente para lojistas e revendedores com inscrição prévia)

Sebrae – Rua 24 maio, 32, no centro histórico - São Paulo/SP

 

21 de agosto (público geral)

Galeria do Queijo - Av. Prof. Abraão de Morais, 1500, box 06, Vila da Saúde – São Paulo/SP (de 9 às 15 horas)

Museu do Queijo – Rua Paulo Gonçalves, 117, Santana, – São Paulo/SP (de 15 às 19 horas)

 


UNIARAXÁ INFORMA

 

UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Cemig investe na proteção do patrimônio cultural de Minas Gerais






Capela São Sebastião, em Araxá, e igrejas Nossa Senhora do Desterro e do Rosário, no Desemboque, em Sacramento, estão entre os bens culturais protegidos


A Cemig, em conjunto com o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), está investindo na proteção do patrimônio cultural e do importante acervo de bens históricos que fazem parte da memória de diversas comunidades mineiras. Por meio da instalação de um sistema eletrônico de alarme contra intrusão, anunciada na última terça-feira (17/8), a Companhia irá contribuir diretamente para preservação de 57 bens culturais protegidos ou de interesse de preservação pelo Estado. A agenda contou, também, com a presença do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

 

A proposta conta com a realização de serviços que incluem a locação de equipamentos, instalação e monitoramento remoto 24 horas, além de manutenção preventiva e corretiva com reposição de peças. A instalação dos alarmes será realizada em igrejas, museus e casarões espalhados por 26 municípios mineiros. O projeto foi viabilizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e contou com o incentivo da Cemig. Do total previsto para ser investido na proteção do patrimônio, da ordem de R$1,4 milhão, estão sendo destinados cerca de R$320 mil para essa ação. A lista com todas as cidades que serão contempladas está disponível nos sites da Secult e do Iepha-MG.

 

Para a gerente de Comunicação e Marketing da Cemig, Christie Bomfim Meira Cunha, a atuação cultural da empresa preserva o patrimônio, a memória e a identidade dos mineiros. “Além de incentivar produtores e artistas, o apoio da Companhia traz benefícios diretos à população, que passa a ter acesso aos bens culturais de maneira mais segura e democrática”, comenta. “A Cemig é maior incentivadora de cultura de Minas Gerais e busca, com o patrocínio de projetos como este, potencializar políticas públicas, em sinergia com a sociedade, dentro do princípio de que uma das melhores formas de desenvolvimento social é proteger e preservar o patrimônio cultural de Minas Gerais”, completa a gerente.

 

O subsecretário de Cultura da Secult, Maurício Canguçu, destacou a relevância do desenvolvimento dessa iniciativa para a garantia da segurança do patrimônio mineiro. “Esta ação é muito importante e precisamos ter esse olhar apurado para a proteção do patrimônio, considerando que estas peças têm grande valor no mercado clandestino e Minas Gerais abriga 62% do patrimônio histórico do país”, destacou.

 

Cemig: a energia da cultura

A Cemig é a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Investindo mais de R$30 milhões ao ano, por meio de leis de dedução fiscal estadual e federal, a empresa é protagonista no apoio à cultura mineira, aliando diretrizes como diversidade, pluralidade e gratuidade a uma história que se funde com a de Minas Gerais e que sempre esteve à frente de grandes iniciativas culturais.

 

A empresa seleciona projetos por meio de editais ou curadoria, adotando práticas inclusivas no processo de escolha. Desta forma, a Companhia incentiva iniciativas que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e cultural das comunidades onde serão implementadas. “A Cemig acredita que investir em cultura é um dos pilares que fazem da companhia um patrimônio de Minas Gerais e grande fomentadora do desenvolvimento do estado”, finaliza Christie Bomfim.