sexta-feira, 20 de agosto de 2021

TIRAR O VISTO DE ESTUDANTE NO BRASIL OU ALTERAR O STATUS NOS EUA? ESPECIALISTA COMENTA

 


Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio, explica tudo o que você precisa saber sobre o tema.

 

Primeiro de tudo, é importante entender quais são os tipos de vistos americanos existentes, para que nenhum visitante seja enganado ou pego de surpresa pela imigração. Os mais comuns são: visto de negócio ou turismo (B1/B2); visto de comerciante (E1); visto de estudante (F1); e visto de intercâmbio (J1).

 

No caso dos estudantes, apenas o visto F1 é importante e ele é válido para aqueles que estão matriculados em uma escola de inglês ou universidade e possuem uma carga horária com mais de 18 horas semanais. Os outros vistos, variam de acordo com a necessidade e o objetivo do viajante.

 

Mas, falando especificamente para estudantes, Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio e especialista em intercâmbio exemplifica. “Assim que efetuamos a inscrição do aluno na instituição de ensino, entramos com o pedido do I-20 - formulário de imigração utilizado pelas universidades e escolas para determinar se o estudante é qualificado ou não para ter o visto estudantil. Esse é o principal documento para que o aluno consiga a liberação do visto e possa ficar tranquilo durante a sua permanência por aqui”.

 

Lembrando que a validade e o tempo de permanência nos Estados Unidos com o Visto F1 está atrelada ao curso e a instituição em que o aluno está matriculado. “Então há vistos com um, dois, três, quatro anos. Tudo vai depender do planejamento que o aluno fez e do período que estará associado a escola” – resume.

 

Ainda segundo a especialista em intercâmbio, o trâmite para a conclusão e emissão do I-20 é de uma semana e com uma cópia desse documento, já é possível agendar uma entrevista com o consulado americano. Com a aprovação do visto, a emissão do passaporte é feita. “Todo o processo, dura em torno de um mês, isso se a pessoa que estiver fazendo a negociação, preenchendo a documentação e realizando todo os detalhes tiver conhecimento e domínio da língua inglesa, senão, o processo pode demorar um pouco mais. Por isso, contar com uma agência especializada pode fazer toda a diferença nesta fase” – resume.

 

Agora, se o visto está próximo de expirar e o aluno deseja continuar nos Estados Unidos é preciso recorrer a uma agência especializada para que ele continue de maneira legal na Terra do Tio Sam. “Não podemos esquecer que o visto e o status são coisas diferentes. No caso do status, o estudante não precisa voltar ao Brasil e a agência o auxiliará com um novo programa estudantil ou adequação para outra atividade, por exemplo; já no caso do visto, como os documentos são solicitados para que a pessoa entre no país, ela precisará retornar ao seu país de origem e ir ao consulado norte-americano e dar entrada em um novo pedido. Por isso, fique atento nos prazos antes de embarcar e conte sempre com ajuda especializada” – conclui Bandera.

 

Para saber mais sobre intercâmbio nos EUA, morar fora, visto, comprovação financeira, fique de olho no site da Eagle Intercâmbio. Acesse: www.eagleintercambio.com

 

Sobre: A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos, único destino atendido pela agência, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 1000 alunos brasileiros formados pela Eagle. Para saber mais acesse: www.eagleintercambio.com

Aprenda a desenvolver e a cultivar o equilíbrio emocional

 

Aprenda a desenvolver e a cultivar o equilíbrio emocional


Por Rosangela Sampaio

 

O que vem à sua mente ao ouvir a expressão bem-estar?


Estamos passando por uma situação adversa que causa medo, ansiedade, angústia e incerteza. Diante de um cenário assim, é fácil perder o controle e agir impulsivamente, causando ainda mais desequilíbrio.


O autocontrole ou autorregulação é uma força que se refere à habilidade de controlar excessos de todos os tipos, como parar de fumar, regular gastos e despesas, assim como administrar suas próprias emoções.


Tudo que sentimos e presenciamos podem afetar diretamente o nosso bem-estar de forma positiva ou negativa.


Para construir uma vida mais saudável, produtiva e feliz, precisamos desenvolver o equilíbrio emocional, pois ele será responsável por processar e filtrar de maneira adequada cada sensação.


Equilíbrio emocional é a capacidade de domínio sobre os pensamentos e ações em meio às influências emocionais, administrando e gerindo essas emoções de maneira racional e harmonizada. Desse modo, ele é responsável por manter sua saúde mental mesmo em momentos desafiadores.


Então, como administro meu equilíbrio emocional?


Para que você consiga gerir melhor seus sentimentos e aumentar o seu nível de bem-estar, separei algumas dicas de como manter o equilíbrio emocional.

Confira abaixo minhas recomendações para desenvolver essa habilidade:


Pare e reflita antes de agir: relaxe por alguns minutos, respire lentamente, acalme o corpo e os pensamentos;


Exercite o poder da gratidão: isso permitirá renovar as energias e realizar um constante aprendizado para o autoconhecimento emocional;


Permita-se sentir as emoções: ou seja, entender e expressar o que sente;


Seja positivo: procure ver o lado bom de cada momento, cultivando hábitos e ocasiões felizes;


Procure soluções assertivas: tome atitudes de maneira racional, vendo outras maneiras de vencer o problema. Busque autoconhecimento!


Você costuma controlar suas emoções ou suas emoções costumam controlar você?


Para sua autodescoberta, conte com profissionais capacitados da área de saúde mental.


Aprenda a diminuir crises de stress, ansiedade e a prevenir doenças psicossomáticas, alcançando o seu florescimento. Sim, lembre-se de que você pode muito mais do que imagina!


Quem é Rosangela Sampaio?


Rosangela Sampaio é psicóloga, coautora de obras como "O poder do autoamor", "Sem medo do batom vermelho" e "Mulheres Invisíveis, além de apresentadora do programa Mulheres Em Flow.


Saiba mais em @rosangelasampaiooficial e no canal do Mulheres Em Flow.


UNIARAXÁ INFORMA:

 


UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Turismo Estético: Saiba como e porque o Brasil está no cenário estético mundial




Hospitais modernos, médicos com certificados internacionais e custo reduzido tem atraído pessoas de todo o mundo em busca de cirurgias plásticas de alto padrão.

 


         Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Com tantas cirurgias e tanta experiência, muitos médicos brasileiros se tornaram renomados internacionalmente e colocaram o Brasil definitivamente no circuito internacional de cirurgia plástica de alto padrão, oferecendo procedimentos totalmente seguros e seguindo o padrão internacional.


         Durante muitos anos, o nome de Ivo Pitanguy liderou a lista de melhores cirurgiões plásticos do mundo e ajudou a projetar internacionalmente a imagem do Brasil neste segmento. Agora, porém, não existe apenas uma grande referência, também há novos médicos brasileiros conceituados no ramo.


         Fatores como segurança hospitalar, fama internacional e custo reduzido tem atraído cada vez mais os estrangeiros a virem para o Brasil exclusivamente para realizar cirurgias e outros procedimentos estéticos e, de acordo com o Ministério do Turismo, os eventos de estética vêm impulsionando o turismo de negócios no país, sendo a capital paulista o principal destino brasileiro.


         Preços podem ser entre 20% e 30% menores do que em países como Estados Unidos. As listas de espera também costumam ser bem reduzidas quando comparadas a mercados médicos de outros países famosos pela mesma razão. Estima-se que, por estes motivos, o setor de medicina estética movimente mais de 3 bilhões de reais por ano no país.


         Para o Cirurgião Plástico brasileiro Dr. Adriano Mesquita Bento, membro do American Society of Plastic Surgeons, há fatores que podem transformar o Brasil em um potencial país para a realização de cirurgias plásticas: “O Brasil tem nas suas maiores cidades hospitais de nível internacional, e especialmente em São Paulo, hospitais considerados entre os melhores do mundo. Ivo Pitanguy, o cirurgião plástico mais famoso do mundo, é responsável pela difusão da especialidade no Brasil e na fama da cirurgia plástica brasileira pelo mundo. Além disso, a medicina brasileira é reconhecida como a mais humanizada, e o tratamento dos pacientes consegue ser muito mais individualizado e caloroso. Aliado a tudo isso, o baixo custo quando comparado aos países europeus e os EUA, torna o Brasil ainda mais competitivo no cenário internacional”, explica o médico, que também é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e que atua como Chefe de Equipe no Corpo Clínico de Cirurgia Plástica do Hospital Israelita Albert Einstein.


         No último levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, foram contabilizados seis mil cirurgiões plásticos no Brasil, sendo que apenas em São Paulo estão cerca de dois mil profissionais. No entanto, é preciso ter cuidado e atenção na hora de procurar um profissional adequado para este tipo de procedimento. Além da certificação de médico, procure as afiliações do cirurgião que vai escolher. As associações, assim como a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica asseguram que seus profissionais estejam sob um código de ética, constante renovação educacional e padrões rígidos de residência e experiência cirúrgica.

Foto: Reprodução/Instagram @dr.adrianomd

 

Amamentação reduz risco de AVC e doenças cardiovasculares



 

Estudos mostram que a prática traz inúmeros benefícios ao bebê e também à mãe.


No mês de agosto celebramos o Agosto Dourado, ação conhecida mundialmente que tem como propósito orientar e incentivar o aleitamento materno. A amamentação tem uma série de pontos positivos não somente à saúde do bebê, mas também para a saúde das mamães. 


Um deles é a prevenção e a redução de chances de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC). Um estudo desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos e publicado no Jornal da Associação Americana do Coração aponta que as mulheres que amamentaram seus filhos por mais de seis meses tiveram 23% menos chance de sofrer um AVC. Por outro lado, a probabilidade negativa de ter o problema de saúde reduz para 19% para aquelas que provêem o aleitamento aos filhos até os seis meses. Sendo assim, os pesquisadores concluíram que o risco diminui à medida que o período de amamentação se estende.


De acordo com a neurocirurgiã Danielle de Lara, que atua no Hospital Santa Isabel (Blumenau/SC), durante a gravidez o metabolismo da mulher é alterado pois o corpo passa a armazenar gordura para fornecer a energia necessária à gestação do bebê. “Ao amamentar, a mulher possibilita que o corpo acelere a perda de peso e a eliminação dessa gordura armazenada de forma mais rápida e efetiva e isso auxilia na melhoria da saúde cardiovascular, evitando doenças cardíacas. Além de reduzir a possibilidade de ambos terem problemas cardíacos, a amamentação auxilia também na redução da mãe desenvolver câncer de mama ou dos ovários, diabetes e artrites”, comenta Danielle de Lara.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o leite materno deve ser a única fonte de alimentação do bebê em seus primeiros seis meses de vida. “O alimento é rico em proteínas, açúcares, gorduras, vitaminas, água e glóbulos brancos o que leva a prevenção de diversas doenças ao bebê como infecções e alergias.


Sobre Danielle de Lara

Médica Neurocirurgiã em atividade na cidade de Blumenau (SC). Atua principalmente na área de cirurgia endoscópica endonasal e cirurgia de hipófise. Dois anos de Research Fellowship no departamento de "MinimallyInvasiveSkull Base Surgery" em "The Ohio StateUniversity MedicalCenter", Ohio, EUA. Graduada em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau. Possui formação em Neurocirurgia pelo serviço de Cirurgia Neurológica do Hospital Santa Isabel.

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


Com novo limite, MEI pode contribuir para formalização de emprego e geração de renda

 


 ´’É um ciclo virtuoso para a economia", avalia o tributarista Ângelo Peccini

O Senado aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021, que aumenta o limite de faturamento para o microempreendedor individual (MEI), passando de R﹩ 81 mil para R﹩ 130 mil. Se aprovadas na Câmara, as novas regras, que entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2022, devem impactar cerca de 11 milhões de CNPJs.

Para Ângelo Peccini Neto, especialista em Direito Tributário, sócio do Peccini Neto Advocacia, esse impacto será extremamente positivo. Ele explica que o limite de R﹩ 81 mil compromete o faturamento e o investimento do MEI. "Como está, o ganho mensal não pode ultrapassar R﹩ 6.750,00. Para investimento em produtos e insumos é ainda menor, R﹩ 5.400,00, uma vez que o limite para isso é de 80% da receita anual". Peccini lembra que, com o aumento dos preços dos produtos e insumos, o fato de o microempreendedor individual ultrapassar esse limite não significava necessariamente que ele também tenha aumentado seu lucro. "Desse modo, além de oportuno, um faturamento maior fará com que mais empresários sejam enquadrados como MEI", completa o advogado.

O projeto também prevê a contratação de dois empregados pelo microempreendedor. Atualmente, o MEI só pode contratar um funcionário. Peccini entende que essa mudança vai refletir diretamente na redução do desemprego e na formalização do trabalho. "Hoje, é comum encontrarmos MEIs com mais de um empregado e apenas um deles de forma regular. Essa alteração vai aumentar as vagas de trabalho formais, refletindo na redução do desemprego".

As mudanças propostas no PLP 108/2021 também vão diminuir as despesas com impostos. Com o aumento do limite, empresários poderão sair da condição de Microempresa (ME) e se enquadrar como MEI, pagando um pouco menos. Peccini avalia que essa aparente perda de receita do poder público poderá ser revertida num ciclo virtuoso para a economia. "Isso resultará numa pequena redução de arrecadação. Contudo, ela será compensada com mais empregos e mais renda, contribuindo positivamente para o desenvolvimento da economia", conclui.

FONTE:

Ângelo Peccini Neto é advogado, com especializações nas áreas de Direito Tributário, Constitucional, Empresarial e em Contabilidade, Auditória e Gestão Tributária. Também possui formação em Relações Internacionais e é sócio-fundador da Peccini, Werner e Apoliano Advocacia (PWA Law). É Diretor Jurídico e de Educação da Associação dos Jovens Empresários de Roraima (AJE-RR) e foi presidente da Comissão da Jovem Advocacia da OAB - seção Roraima (2016-2018), da Comissão Nacional em Defesa da República e da Democracia do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2016-2018).