quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O consumo de açúcares pode prejudicar o rendimento de atletas


Ex-atleta, nutricionista e educadora física, Dani Borges, explica o que a ingestão exagerada de açúcares afeta no corpo e no rendimento esportivo

Muitas vezes quando se fala em alta performance, principalmente de atletas, as pessoas associam energia ao açúcar, mas de acordo com a ex-atleta, nutricionista e educadora física, Dani Borges, é o contrário, o atleta precisa sim consumir energia, mas é de carboidrato bom, que vai ter um valor nutricional com vitaminas e minerais e não açúcar em si que passa por processo de refinamento.

Inclusive, no processo de refinamento o açúcar passa por inclusão de ativos químicos e um deles é o enxofre, que tira as vitaminas e minerais presentes naquele alimento. “Ele fica sendo apenas um veículo para fonte de energia rápida, só que sem vitamina nenhuma”, diz a nutricionista.


 
O açúcar refinado, por exemplo, quando ingerido é rapidamente absorvido, estimulando a produção de insulina que é hormônio secretado pelo pâncreas. “Quando isso acontece ou quando há o consumo excessivo que possa ocasionar uma sobrecarga para secretar a insulina no pâncreas, para tentar deixar os níveis mais adequados de glicemia no nosso sangue”, explica Dani Borges.

Quando há o consumo em quantidade exagerada do açúcar, a ingestão pode levar a uma resistência periférica à insulina, diabetes tipo 2, hiperglicemia, hiperinsulinemia e até alterar os glicerídeos e tudo isso é associado a risco de doenças cardiovasculares aumentadas. “Esse excesso, então, prejudica a saúde e a performance de um atleta”, conclui.

Sobre Dani Borges

Dani Borges é ex-atleta, nutricionista e educadora física. Além disso, ela dá consultoria online individualizada e personalizada.  

Acondroplasia: entenda por que as pessoas com esse tipo de nanismo podem estar no grupo de risco da COVID-19



 - Causada por mutações no gene FGFR3, a acondroplasia é o tipo mais comum de nanismo
- Devido ao crescimento desproporcional dos órgãos e ossos, acondroplásicos podem apresentar problemas cardíacos, neurológicos, auditivos, respiratórios e obesidade

São Paulo, julho de 2021 - A acondroplasia é uma doença responsável pela maioria dos casos de nanismo, que provoca um desenvolvimento atípico dos ossos devido a mutações no gene. FGFR3, responsável pela diminuição da velocidade de crescimento. Devido à alteração genética, esses pacientes podem apresentar diminuição na caixa torácica, prejudicando o funcionamento do pulmão e, portanto, transformando estes pacientes em um grupo de risco para a infecção da COVID-19.

Os indivíduos com acondroplasia lidam com a desproporcionalidade de ossos e órgãos, o que leva a mais sintomas e possíveis complicações de saúde, como: ponte nasal achatada que pode gerar apneia de sono obstrutiva; compressão da medula espinal; articulações hipersensíveis; frequentes infecções de ouvido que podem levar à perda auditiva; estreitamento dos ossos do tórax e crânio frente ao tamanho dos órgãos e propensão à obesidade[i].

Segundo o médico geneticista Wagner Baratela, "em casos de doenças que acometem o sistema respiratório, como o coronavírus, é importante tomar um maior cuidado e reforçar o acompanhamento médico, uma vez que alguns desses pacientes possuem o tórax mais estreito, o que pode agravar o impacto do vírus nos pulmões". A COVID-19 é uma doença complexa que nos casos mais graves acomete principalmente as funções pulmonares devido a uma inflamação causada no local.

Baratela ainda reforça que a obesidade "é uma questão importante e comum quando falamos de acondroplasia, tendo em vista que o indivíduo possui uma limitação ortopédica e que, portanto, possui maior dificuldade em fazer atividade física e precisa optar por esportes de menos impacto. Por ter um gasto energético menor, os acondroplásicos têm uma tendência de acumular mais calorias, logo torna-se essencial um acompanhamento médico multidisciplinar". Como se sabe, segundo especialistas, a obesidade, assim como hipertensão, diabetes, problemas cardíacos e a diminuição da capacidade pulmonar, são considerados fatores de risco que levam pacientes infectados com COVID-19 a um estado grave[1].

Por essa razão a priorização da vacinação de pessoas com doenças raras é um tópico importante. O tema, que foi discutido, no último mês, em audiência pública realizada pelas comissões de Seguridade Social e Família e a dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados[2], ainda não é realidade para todos, um cenário de obstrução de acesso que o portador de doença rara está acostumado.

Diferente do nanismo pituitário, em que o indivíduo apresenta uma estatura 20% menor do que média da população - ocasionado por distúrbios metabólicos e hormonais - e ainda assim existe proporcionalidade no crescimento dos ossos e órgãos[3], os acondroplásicos enfrentam, por toda a vida, inúmeras complicações que vão além dos sintomas físicos mais perceptíveis. Doenças respiratórias, neurológicas e cardiovasculares podem ser evitadas com acesso a diagnóstico e tratamento precoce, assim como a uma equipe médica multidisciplinar. "Graças ao avanço da ciência esse paciente começa a ter mais opções de desenvolvimento, que levam a uma vida mais saudável e com mais qualidade", finaliza o especialista.

Sobre a Acondroplasia

A acondroplasia é uma displasia óssea, em que o gene FGFR3 modificado atua de forma exagerada e impede o crescimento normal e estimula um crescimento desproporcional de alguns ossos. Em geral, a altura média das mulheres adultas é de 140 cm, enquanto a dos homens adultos é de 150 cm[4].

Apesar de ser o tipo mais comum de nanismo, a acondroplasia é considerada uma doença rara, com incidência de 1 a cada 25.000 nascimentos[5]. Embora esse tipo de nanismo possa se manifestar na criança devido a herança do gene de algum dos pais, na realidade, em 80% dos casos, a criança nasce com a condição devido a uma nova mutação, mesmo que tenha pais com a estatura média. A chance de pais sem a condição terem outro filho com a doença é baixa, porém para os pais acondroplásicos a porcentagem sobe para no mínimo 50%[6].

O diagnóstico é feito a partir da observação de aspectos presentes em exames clínicos e radiológicos, em razão disso é possível ter o diagnóstico pré-natal através da ecografia de rotina do 3° trimestre que poderá ser confirmado com a amniocentese, exame em que se colhe o líquido amniótico[ii].

Até o momento não existe cura para a acondroplasia, entretanto existem tratamentos e ações que podem ser colocados em prática para o controle e manutenção tanto da doença quanto dos seus sintomas. Para isso, a equipe médica multidisciplinar e o avanço da ciência têm mostrado resultados promissores para esta população.

Sobre a Biomarin

A BioMarin é uma empresa global de biotecnologia que desenvolve e comercializa terapias inovadoras para doenças genéticas raras, graves e com risco de vida. O portfólio da empresa consiste em sete produtos comercializados em todo o mundo, e vários candidatos a produtos em fase de teste clínicos ou pré-clínicos. No Brasil, a empresa comercializa quatro produtos para doenças raras.

Referências
[1]https://www.paho.org/pt/covid19.
[2]https://www.camara.leg.br/noticias/768270-comissoes-debatem-vacinacao-para-pessoas-com
[3]https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/nanismo/. Acesso em 01 de julho de 2021.
[4]https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/acondroplasia-ou-nanismo/. Acesso em 01 de julho de 2021.
[5]Waller DK, Correa A, Vo TM, et al. The population-based prevalence of achondroplasia and thanatophoric dysplasia in selected regions of the US. Am J Med Genet A. 2008 Sep 15;146A(18):2385-9. doi: 10.1002/ajmg.a.32485. Acessom em 01 de julho de 2021

[6]Nanismo Acondroplásico é o mais comum - So mos Todos Gigantes. Acesso em 01 de julho de 2021. 

CBMM INFORMA:


 LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


Além do café da manhã: confira 5 receitas para incluir o mamão na rotina

 



O mamão é uma fruta que tem sido exportada em grande escala e é uma das queridinhas do brasileiro


Para quem não dispensa o alimento, Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti, informa que o seu consumo pode ser feito em diferentes horários do dia e por meio de preparos variados



O mamão tem conquistado solos internacionais. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), na parcial deste ano, o equivalente aos meses de janeiro a julho, o volume da fruta em exportações somou 30,3 mil toneladas. O resultado, apresentado em agosto de 2021, foi considerado o maior registro da série histórica, iniciada em 1997.


No Brasil, é consenso: o mamão faz parte da mesa da maioria dos brasileiros para o café da manhã. Entretanto, Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti, indica que é possível incluir essa fruta tropical em diferentes horários do dia. “Pode ser parte de uma refeição ou pode, também, ser consumida de forma isolada”, explica.


Os principais mamões no nosso país são o formosa e o papaia. Apesar do teor nutricional possuir uma variação pequena, há diferenças que podem facilitar a escolha dos consumidores. O formosa, por exemplo, é maior do que o papaia, possibilitando a fruta de ser consumida aos poucos, desde que conservada corretamente para manter a sua preservação.


De modo geral, os mamões são ricos em antioxidantes, que combatem o excesso de radicais livres. “Ele tem ação antioxidante por conta da presença de vitaminas e minerais e, ainda, ajuda na saciedade, pelo teor de fibras. Vale destacar que a fruta possui efeito laxativo, o que para muitas pessoas é essencial para o trânsito intestinal”, complementa a nutricionista do Oba Hortifruti.


Além disso, há também uma forte propriedade digestiva, devido à presença da bromelina, substância funcional que serve como uma enzima para quebrar e ajudar na digestão de proteínas. No que diz respeito à tabela nutricional, Renata informa que o mamão possui uma boa quantidade de beta caroteno, um antioxidante que atua na imunidade e na proteção da pele e da visão.


“Podemos acrescentar aos benefícios da fruta que o mamão é fonte de vitamina C, responsável por atuar na imunidade e tem função na cicatrização e produção natural de colágeno. Possui vitaminas do complexo B, que atuam em todo o nosso metabolismo energético e também protegem o nosso sistema nervoso central”, destaca.


Para quem ainda avalia que o alimento só pode ser incluído no café da manhã, Renata ressalta: não existe diferença no consumo de acordo com o horário do dia. Portanto, o mamão pode acompanhar o café da manhã ou ser preparado como sobremesa nas refeições principais.


Desde sucos até como ingrediente em receitas, a fruta pode ser colocada no cardápio de diferentes maneiras. Para inspirar novos pratos na cozinha, de forma nutritiva e saborosa, a nutricionista aconselha cinco receitas com a fruta. Confira!

Geleia de abacaxi com mamão


Ingredientes:

1 copo de abacaxi maduro picado em cubos bem pequenos

1 copo de mamão amassado

1/2 copo de açúcar

Caldo de 1 limão


Preparo:

Leve todos os ingredientes para a panela, em fogo baixo. Cozinhe misturando os ingredientes até formar ponto de geleia. Sirva.

Espetinho de frutas


Ingredientes:

1 morango picado

1 kiwi picado

1/2 mamão papaia picado

Uvas

Mel a gosto


Preparo:

Faça cubinhos com as frutas e monte os cubos em espetinho de churrasco. Leve ao freezer, por 15 a 20 minutos, para que as frutas fiquem com consistência firme. Depois, retire do freezer, finalize com o mel e sirva em seguida.

Docinho de mamão com coco


Ingredientes:

1 mamão papaia picado

1 pacote de coco ralado (100g)

1 barra de chocolate ao leite (100g)


Preparo:

Leve o mamão e o coco ralado para uma panela, em fogo baixo, e cozinhe até formar ponto de enrolar. Faça bolinhas e enrole no chocolate ao leite, previamente derretido em banho-maria. Acomode em uma forma com papel manteiga e leve para a geladeira por 15 minutos antes de servir.

Mousse de mamão com laranja


Ingredientes:

1 xícara de mamão picado

Suco de 2 laranjas

1 xícara de iogurte natural

1 envelope de gelatina sem sabor


Preparo:

Faça a gelatina conforme instruções da embalagem. Logo após, bata todos os ingredientes no liquidificador. Distribua em taças e leve à geladeira por, pelo menos, duas horas antes de

servir.

Suco de mamão com semente de abóbora


Ingredientes:

1 xícara de mamão em cubos

1 colher de sopa de semente de abóbora

1 xícara de suco de laranja gelado

2 cardamomos amassados na hora


Preparo:

Bata tudo no liquidificador e sirva em seguida, gelado.


SOBRE O OBA HORTIFRUTI


A rede é referência em qualidade e variedade de produtos, e oferece diariamente um atendimento mais próximo, que prioriza o relacionamento com o cliente, garantindo o equilíbrio perfeito entre sabor e saúde para a vida das pessoas. Acredita que reunir a família e os amigos ao redor da mesa é um momento gostoso e saudável. Referência em saudabilidade e prazer em comer bem, O Oba é fonte para quem deseja manter uma boa alimentação.


A rede já foi premiada duas vezes pela Folha de S. Paulo, na pesquisa Top Of Mind, como a marca mais lembrada pelos brasileiros na categoria hortifruti, pela edição da revista Veja Comer & Beber, como o estabelecimento mais amado pelos paulistanos e também no ranking IBEVAR – FIA 2020, como uma das empresas mais eficientes do varejo brasileiro. 


Atualmente, a marca possui mais de 60 lojas espalhadas pelos Estados de São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Com mais de 40 anos de história, o Oba expandiu sua atuação no mercado com setores de frios e laticínios, açougue, adega, mercearia, importação própria, pré lavados, lanchonete, floricultura, padaria e restaurante, que complementam o setor de hortifruti.

Coluna do Luis Borges:

 

Curtas e curtinhas

por Luis Borges  29 de agosto de 2021  Curtas e curtinhas


A inflação não é nuvem passageira  

A cada mês o Ministério da Economia tenta justificar o crescimento da inflação como algo causado por aspectos momentâneos que logo se dissiparão, mas a realidade tem insistido em mostrar que as coisas não são bem assim.

O IBGE divulgou o índice inflacionário quinzenal de agosto, o IPCA-15, que ficou em 0,89% e é o maior da série desde 2002. Nos últimos 12 meses a inflação medida pelo índice foi de 9,3%. Vale lembrar que a meta de inflação estabelecida pelo Banco Central para 2021 é de 3,75%, podendo variar entre 2,25% e 5,25%. Como se vê, o meio que o BC utiliza pra tentar frear a inflação é aumentar a taxa básica de juros, que agora está em 5,25% ao ano. E nós prosseguiremos perdendo rapidamente o poder aquisitivo, que os reajustes salariais, para quem os tem, não conseguem repor.

Um inverno desafiante  

Enquanto a primavera não chega o inverno vai deixando as suas marcas. Tempo seco, baixa umidade relativa do ar, muitas queimadas, geadas nas lavouras, crise hídrica afetando o abastecimento de água potável – que é um direito humano – e a geração de energia hidrelétrica… Ah! Não nos esqueçamos da Covid-19 com as variantes Delta e Lambda. Será que teremos um apagão de energia elétrica e/ou racionamento do consumo de água até outubro/novembro ? O Presidente da República já assinou o decreto determinando que órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações reduzam o consumo de energia entre 10% e 20% entre setembro de 2021 e abril de 2022.

Como gerenciar é resolver problemas, eis aí ótimas oportunidades para que as autoridades governamentais mostrem o seu valor com muita capacidade de gestão.

Aumento da tributação sobre a mineração 

O deputado federal paraense Celso Sabino (PSDB), relator do projeto do imposto de renda na reforma tributária, propôs que a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) passe de 4% para 5,5% do faturamento bruto das empresas mineradoras. Além disso, a União deixaria de receber 10% do valor arrecadado. Ele passaria a ser dividido apenas entre estados e municípios envolvidos no processo de mineração. O estado do Pará continuaria a ser o maior beneficiado com a CFEM, pois hoje já fica com 54% do que é arrecadado. A maior parte desse valor vem do minério de ferro.

Como se vê, o deputado federal primeiramente está atento aos interesses do seu estado, para só depois pensar no restante do país.

E como atuam os deputados federais e senadores de Minas Gerais?

Arrecadação e despesas de Minas Gerais 

Quem consultar o Portal da Transparência do estado de Minas Gerais verá que a arrecadação cresceu 19% e as despesas 9% no primeiro semestre de 2021. Quais seriam as principais causas geradoras desses números? Aumento da inflação impactando a base de cálculo dos tributos, congelamento dos salários dos servidores ativos, inativos e pensionistas, corte de gastos, não pagamento das dívidas com a União, planejamento e gestão…

UNIARAXÁ INFORMA:

 

UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Nove crianças já foram contempladas pelo projeto Família Acolhedora em Araxá

 



O Projeto Refazendo Sonhos - Família Acolhedora já beneficiou nove crianças e adolescentes em oito famílias habilitadas, uma delas acolheu dois irmãos. A presidente da Fundação da Criança e Adolescente de Araxá (FCAA), Taciana Almeida, diz que das 15 vagas ofertadas, 10 famílias já foram habilitadas, sendo que oito delas já estão fazendo o acolhimento. “Atualmente, o projeto está realizando a capacitação de outras oito famílias para preencher as cinco vagas que restam”, informa. O projeto foi lançado pela FCAA em maio com o objetivo de buscar famílias provisórias para crianças e adolescentes que não possam no momento estar com as próprias famílias. Taciana reforça que o afastamento do convívio da família de origem deve ser excepcional e provisório e, antes que aconteça, é feito um trabalho social com as famílias de origem para viabilizar um ambiente familiar saudável, em busca da reintegração. “Excepcionalmente, deve haver a colocação da família substituta por meio de adoção, guarda ou tutela. Hoje, temos três crianças e dois adolescentes, com as famílias biológicas sendo trabalhadas pela equipe técnica e pela rede para este retorno”, explica. De acordo com ela, estudos mostram que a cada um ano que a criança vive em acolhimento institucional aguardando a reintegração à família de origem ou a decisão judicial, resulta em quatro meses de déficit na cognição geral. O Projeto Refazendo Sonhos - Família Acolhedora tem a premissa de que toda criança e adolescente em condições de acolhimento deve se desenvolver em um lar que tenha tratamento individualizado, diminuindo os danos causados pela sua situação de vulnerabilidade. “É um programa muito lindo, que visa proporcionar à criança e ao adolescente o desenvolvimento saudável no seio de uma família em caráter provisório, até que eles possam ser recebidos por sua família de origem, ou havendo essa impossibilidade, que possa ser encaminhada à adoção. Afinal, o afeto de uma família tem poder transformador”, destaca. Cerca de 25 famílias procuraram a FCAA para se inscrever no projeto. Algumas desistiram e outras foram classificadas como não aptas. Famílias interessadas em acolher crianças e adolescentes em situação de risco ainda podem se inscrever para cadastro reserva na sede da fundação, na rua da Bomba, nº 100, no bairro Leda Barcelos, ou pelo número (34) 3691-7192.