segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Lú Antunes apresenta: A Caverna do Urso

 






Uma emocionante contação de histórias para toda a família!

Conta pra gente, o que você sabe sobre ursos? 

Esta é uma história de cena curta, com 5 minutos e contada para quatro pessoas por vez, dentro de uma caverna.

As apresentações aconteceram na última segunda-feira, dia 20, no Teatro Municipal de Araxá, em duas sessões, das 10h às 11h30 e 15h às 16h30. De acordo com a produtora artística Lú Antunes, as apresentações fazem parte do projeto de incentivo cultural da Lei Aldir Blanc e deverão se estender também para escolas da cidade de Araxxá.

A realização é do Ateliê Lu Antunes e da @avlamparina, com apoio da Fundação Cultural Calmon Barreto, Conselho Municipal de Política  Cultural de Araxá e Teatro Municipal.


Minas Gerais reduz intervalo para dose de reforço com a Pfizer

 



Foi publicada no Diário Oficial de Minas Gerias de 17/12 a deliberação CIB-SUS/MG Nº 3.680, que aprova a redução no intervalo da dose de reforço da vacina Pfizer. A partir desta segunda-feira (20/12), o imunizante poderá ser administrado quatro meses após a última dose do esquema vacinal primário. Antes, esse prazo era de cinco meses.

A redução está permitida quando houver doses da vacina Pfizer com prazo de vencimento, por descongelamento, inferior a 15 dias e impossibilidade de remanejamento das doses entre municípios vizinhos.

A medida tem o objetivo de avançar com a maior operação de vacinação já realizada no estado, bem como ampliar a cobertura vacinal contra a covid-19 entre a população mineira.

A diminuição do prazo também é uma estratégia preventiva diante da confirmação de casos da variante Ômicron (B.1.1.529) no Brasil, inclusive em Minas Gerais, como explica a coordenadora Estadual de Imunização, Josianne Dias Gusmão. 

"O estado possui a maior malha rodoviária do país e, com o aumento das viagens, a circulação de pessoas também será mais intensa, possibilitando a transmissão do vírus da covid-19 e das variantes de atenção. Diante da não obrigatoriedade, até o momento, da apresentação de comprovação de esquema vacinal completo para os viajantes, se faz necessário a adoção de medidas de intensificação da vacinação, a exemplo do ocorrido na Europa, como a antecipação da aplicação da dose de reforço da vacina”, reforçou.

Atualmente, há cerca de 3 milhões de doses da Pfizer disponíveis nos 853 municípios. Cada cidade tem autonomia para estabelecer estratégias para o calendário de vacinação, conforme a realidade local. 

Governo do Estado tem orientado os municípios para realizarem a busca ativa dos grupos elencados para a imunização e recomendado a realização de estratégias que extrapolam as salas de vacinas, como a vacinação extramuros em serviços de saúde, escolas, universidades; realização de busca ativa de faltosos pelas equipes de Saúde da Família; extensão do horário de funcionamento das salas de vacina e reforço das estratégias de divulgação para a população do planejamento da vacinação no município.

Vacinação em Minas

Até o momento (20/12), segundo dados do Vacinômetro, Minas Gerais já recebeu 39.720.009 doses de vacinas contra covid-19. Desse total, já foram aplicadas 16.571.825 como D1, 14.576.042 como D2, 494.209 como dose única e 2.282.971 como dose de reforço.

Josianne Gusmão lembra que só com o esquema completo é possível reduzir a transmissão da covid-19 e evitar a forma grave da doença. “É importante destacar para a população que as pessoas que não completaram o esquema vacinal ficam mais vulneráveis à infecção pelo coronavírus, elevando tanto o risco individual quanto o coletivo, uma vez que além de correrem o risco de adoecer também contribuem para a circulação do vírus, pois podem infectar outras pessoas vulneráveis. E tanto a segunda dose quanto a dose de reforço são fundamentais para evitar aumento de casos e garantir proteção coletiva”, explica.
 

 


UNIARAXÁ INFORMA:

 


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Câmara Municipal de Araxá aprova regulamentação de incentivo financeiro para agentes de saúde e endemias

 


A Câmara Municipal aprovou na tarde desta sexta-feira (17) o projeto de lei 260/2021 que trata da concessão de incentivo financeiro adicional aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e aos Agentes de Combate às Endemias (ACE), recurso oriundos do Ministério da Saúde.

 

O presidente da Câmara Municipal, vereador Raphael Rios, que cobrou do Executivo neste mandato e no mandato anterior a regulamentação desse repasse, destacou a importância dessa iniciativa que beneficia dezenas de profissionais, principalmente porque não pararam em momento nenhum durante a pandemia. “As duas classes fazem um trabalho fundamental na cidade. Nesse ano, em especial, somaram muito para o controle da pandemia e para os baixos índices de casos de dengue no município”.

 

Raphael ainda solicitou ao Executivo que dê publicidade às datas anuais do pagamento. Uma forma de cada agente se organizar financeiramente.

 

O prefeito Robson Magela destaca o empenho do vereador Raphael na causa em benefício desses profissionais. “Você sempre cobrou, inclusive da administração anterior que não tomou nenhuma atitude.” Ele lembra que, ao lado de Raphael, ouviu a demanda de agentes em uma visita, no mês de julho, à Unioeste. “É uma demanda antiga e fico feliz em saber que os vereadores vão aprovar um projeto tão importante, que vai garantir o direito a esses agentes receberem o que é deles”, completa.

 

De acordo com o texto, Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a repassar aos ACS e aos ACE a título de incentivo financeiro especial, o montante do valor recebido do Governo Federal - Ministério da Saúde, no último trimestre de cada ano (13ª parcela), conforme Portaria nº 3.317, de 7 de dezembro de 2020.

 


Vacinômetro atualizado - 20 de dezembro em Araxá

 


CBMM parabeniza Araxá pelos 156 anos. Veja o vídeo:

 


Confira o vídeo no linkhttps://youtu.be/DCTiY6aSmZs

 

Prefeitura de Araxá regulamentou o repasse de incentivo financeiro pago pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde, aos Agentes de Combate de Endemias (ACEs) e Agentes Comunitários de Saúde (ACSs)

 



Valorizar quem está na linha de frente no trabalho de combate às endemias e de atendimento primário em saúde à população. Nesse sentido, a Prefeitura de Araxá regulamentou o repasse de incentivo financeiro pago pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde, aos Agentes de Combate de Endemias (ACEs) e Agentes Comunitários de Saúde (ACSs).

 

O projeto de lei de iniciativa do Executivo foi aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal nesta sexta-feira (17) e já vale para a partir deste ano.

 

O procurador geral do Município, Rick Paranhos, explica que esse recurso já é repassado pelo Ministério da Saúde no último trimestre de cada ano. Porém, fica a cargo da Administração Municipal direcionar a verba para pagamento de incentivo financeiro aos servidores ou para investimento em estrutura para a própria atividade.

 

"Com a promulgação da lei pelo prefeito Robson Magela, fica estipulado que, a partir de agora, essa verba deverá ser destinada ao pagamento de incentivo financeiro tanto aos agentes comunitários, quanto aos agentes de endemias", explica.

 

O prefeito Robson Magela enfatiza que essa é uma forma de valorizar esses servidores que saem às ruas sob sol escaldante ou chuva e que cumprem as metas que habilitam o município a receber esse incentivo adicional.

 

"É um recurso que chega graças a eles, que cumprem as metas e habilitam o município a receber esse incentivo do Governo Federal. Mas até então, dependia da 'boa vontade' da gestão à frente da Prefeitura de Araxá para que o valor fosse repassado a esses servidores. Agora, em vigor, eles têm a garantia que terão prioridade em receber a verba", enfatiza.

 

O valor fixado para a gratificação é de R$ 1.550 por servidor, e está condicionado ao cumprimento de metas por agentes que estejam no exercício de suas funções. A bonificação, no entanto, não cabe àqueles que estiverem em desvio de função ou em qualquer modalidade de licença e/ou inatividade.

 

"O valor enviado pelo Governo Federal é multiplicado pelo número de agentes registrados. Aquele que não se enquadrar nos requisitos para receber o abono, a parte que lhe é cabida será revertida à Secretaria Municipal de Saúde para a aquisição de insumos e equipamentos para a própria atividade", explica Rick Paranhos.