quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Novas estratégias para o tratamento da calvície- Cientista brasileira apresenta novidades no tratamento em publicação científica sobre o assunto

 



A perda de cabelo é algo que incomoda homens e mulheres. E os tratamentos estão passando por mudanças. A cientista Jackeline Alecrim conta essas novidades em um artigo publicado em livro médico que aponta alternativas que vêm demonstrando excelentes resultados.

 

No artigo intitulado “Estratégias gerais para o uso de produtos tópicos no tratamento de alopecia androgenética (AAG)”, publicado pela Editora Atenas no livro “Medicina - Aspectos Clínicos e Estratégias de Tratamento", a cientista Dra. Jackeline Alecrim explica que o afinamento progressivo dos fios, a miniaturização folicular e a perda gradual de cabelo proporcionada pela AAG podem ser relacionadas a diversos fatores, dentre eles, os genéticos e hormonais. Além disso, tal condição é mais prevalente em homens.

 

Porém, segundo a especialista em Cosmetologia Avançada, “essa alteração dermatológica possui um grande impacto negativo no bem-estar social e psicológico dos pacientes. Os principais objetivos do tratamento da AAG incluem desacelerar a evolução da perda definitiva e do afinamento do cabelo, aumentar a cobertura do couro cabeludo e melhorar a qualidade e espessura dos fios”.

 

Por outro lado, a cientista lembra que é possível fazer um tratamento. “Os principais objetivos dele incluem desacelerar a evolução da perda definitiva e do afinamento do cabelo, aumentar a cobertura do couro cabeludo e melhorar a qualidade e espessura dos fios”. No entanto, é preciso ficar atento, pois “a inconveniência da utilização de medicamentos diários e os efeitos colaterais diminuem a adesão do paciente ao tratamento com medicação de uso oral”.

 

Em contrapartida, os estudos demonstram que os tratamentos tópicos são uma opção efetiva e segura: “É cada vez mais o uso de formulações tópicas se torna uma alternativa, incluindo formulações que utilizam bases específicas de shampoos, elaborados como veículo de carreamento de ativos para a via folicular, devido a ação positiva de seus tensoativos no rompimento das barreiras de sebo do couro cabeludo, demonstrando resultados promissores para o manejo da AAG, já que a biodisponibilidade dos ativos pela via folicular é extremamente importante para o tratamento”.

Blefaroplastia nem sempre é indicada para bolsas de gordura sob os olhos

 



A blefaroplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas em todo o mundo, inclusive no Brasil. Entretanto, o procedimento nem sempre é a solução para resolver as bolsas de gordura nas pálpebras inferiores.
 
Segundo a oftalmologista Dra. Tatiana Nahas, Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, o inchaço sob os olhos é comum, principalmente com o avançar da idade.
 
“O envelhecimento causa mudanças estruturais na região palpebral. Os músculos que sustentam as pálpebras enfraquecem, os ossos perdem o volume e a pele fica flácida. Todos esses aspectos favorecem a herniação do tecido adiposo, que se traduz nas bolsas de gordura sob os olhos”.
 

Trio problemático

Em alguns casos, além das bolsas de gordura, a pessoa pode desenvolver a bolsa malar e os festoons (dobras de pele sob os olhos).

“Quando as três condições ocorrem ao mesmo tempo, é preciso uma avaliação minuciosa para indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos, a bolsa malar e os festoons não tem recomendação cirúrgica”, explica Dra. Tatiana Nahas.
 

Fatores de risco

Além do envelhecimento, há outros fatores que aumentam o risco de desenvolver as bolsas de gordura.
 
“Pessoas que ingerem muito sal e alimentos ricos em sódio podem reter líquido. Noites mal dormidas, tabagismo e hereditariedade são outros fatores relacionados à condição", diz a médica. 

"Algumas doenças ligadas ao fígado, rins, coração, tireoide e sistema endócrino também podem levar ao desenvolvimento das bolsas de gordura e do edema malar”, completa Dra. Tatiana.  
 

Quando a blefaroplastia é indicada?

A blefaroplastia pode ser uma possível solução para as bolsas de gordura sob os olhos. As bolsas de gordura são removidas por meio de uma incisão por dentro das pálpebras inferiores.
 
“Essa técnica é chamada de transconjuntival. O procedimento, que não deixa cicatrizes, permite retirar as bolsas de gordura sem agredir a pele, musculatura orbicular e o septo orbital. Porém, a indicação, nesses casos, é para pessoas com menos excesso de pele”, aponta Dra. Tatiana.
 
Nos casos do edema malar e dos festoons, o preenchimento com ácido hialurônico, bem como tratamentos dermatológicos que usam tecnologias a laser, por exemplo, podem contribuir muito para melhorar a aparência.
 

 Prevenção

A hereditariedade é um fator de risco importante para essas condições. Ou seja, é comum que pessoas de uma mesma família apresentem o edema palpebral. Mas, é possível adotar alguns preventivos.  
 

  • Reduzir o consumo de sal e alimentos ricos em sódio
  • Dormir bem
  • Passar protetor solar nas pálpebras inferiores e na região facial
  • Usar óculos de sol sempre que estiver ao ar livre
  • Compressas de água fria podem ajudar a melhorar o aspecto de inchaço
  • Usar hidratantes para região palpebral

 
Tratamentos dermatológicos

Atualmente, há diversas tecnologias, principalmente as que usam laser, que promovem uma melhora significativa na aparência da bolsa malar e dos festoons.

“Muitas vezes, a pessoa quer uma solução imediata e acaba insistindo em tratamentos que não são os mais indicados para sua condição. A cirurgia plástica é definitiva, ou seja, quando mal indicada, pode piorar o quadro”, alerta a especialista.  
 
“Por isso, é importante procurar profissionais especialistas em plástica ocular, bem como um dermatologista para se certificar que o tratamento é o mais indicado e seguro para um bom resultado”, finaliza Dra. Tatiana.

Surdez súbita, o que é? A audição pode voltar?

 


Herpes, pressão alta e até sons muito intensos podem causar o distúrbio. Mesmo com tratamento, algumas pessoas permanecem com sequelas auditivas


Uma das mais traumáticas causas de perda auditiva é a denominada "surdez súbita" ou "surdez repentina", que afeta uma em cada cinco mil pessoas todos os anos e que acontece quando há uma baixa repentina da audição, de grau variado. De acordo com artigo dos médicos Roberto Alcântara Maia e Samir Cahali, publicado na Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, a surdez súbita é quase sempre unilateral e, em 80% dos casos, vem acompanhada de zumbido e, em 30% dos casos, surge junto com tonturas.

As principais causas da "surdez súbita" são alguns tipos de infecções virais ou bacterianas, como sarampo, catapora, caxumba, rubéola, herpes, meningite, entre outras, segundo a otorrinolaringologista Jeanne Oiticica, professora colaboradora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que complementa: "Pessoas com comorbidades cardiovasculares, como diabetes, pressão alta e colesterol alto, podem ter hemorragia no ouvido, o que pode ocasionar, em alguns casos, perda permanente da audição".

Além disso, a exposição excessiva a sons intensos também pode causar a "surdez súbita", como mostrou pesquisa realizada em parceria pelas Universidades da Califórnia (EUA), New South Wales (Austrália) e de Auckland (Nova Zelândia). O estudo concluiu que essa perda auditiva repentina pode ser uma maneira do corpo se autoproteger de ruídos altos.

Para o pesquisador Gary Housley, essa é a explicação para a perda de audição que dura algumas horas ou dias, depois de o indivíduo estar em um show de rock ou ter escutado música alta em aparelhos de som. A investigação comprovou que um mecanismo de adaptação permite que a cóclea, na orelha interna, atue de maneira diferente quando é exposta a sons fortes.

A duração e a intensidade da surdez súbita podem variar de acordo com cada paciente, levando-se em conta o que causou o distúrbio. Em geral, ela não é definitiva, voltando a melhorar após tratamento medicamentoso ou mesmo se curar espontaneamente. Mas há casos de pacientes que ficam com sequelas irreversíveis.

"Existem casos de pessoas que têm surdez repentina e que, infelizmente, ficam com sequelas permanentes na audição. Para esses casos, as opções de tratamento, em geral, estão relacionadas ao uso de aparelhos auditivos. Cabe aos fonoaudiólogos fazer a adaptação do aparelho que vai atender melhor cada caso específico, explica a Fonoaudióloga Marcella Vidal, Gerente de Audiologia Corporativo da Telex Soluções Auditivas.

Ao perceber a perda repentina de audição, a pessoa deve procurar imediatamente um otorrinolaringologista, de preferência no mesmo dia. Alguns exames, como audiometrias tonais e vocais, podem identificar o problema, mas em certos casos, outros mais específicos podem ser necessários.

Covid 19 e surdez súbita

Artigo da revista científica BMJ Case Reports relatou um caso de Covid 19 ocorrido com um homem de 45 anos, na Grã-Bretanha, que ocasionou uma súbita e definitiva surdez. O paciente, que também tinha asma, recebeu respiração artificial em unidade de terapia intensiva e fez tratamento à base de remdesivir (antiviral), esteroides e troca de plasma sanguíneo. Uma semana depois de sair da UTI, repentinamente ficou surdo do ouvido esquerdo. Ele foi tratado com corticoides, mas recuperou sua audição apenas parcialmente. Segundo a revista, os médicos associaram a perda auditiva à Covid 19.

CBMM parabeniza Araxá pelos 156 anos: Veja o vídeo:

 

Confira o vídeo no linkhttps://youtu.be/DCTiY6aSmZs


Saiba como tornar mais duradouros os procedimentos estéticos não-cirúrgicos.

 


A população mundial está envelhecendo. No entanto, o advento de técnicas não invasivas permite retardar este fenômeno tão natural. Dermatologista e neurocientista revelam como os alimentos podem ajudar estes tratamentos a durarem mais, sem necessidade dos pacientes passarem por cirurgias.

 

Segundo a organização pan-americana de saúde (OPAS) “envelhecer é um processo sequencial, individual, cumulativo, irreversível, universal, não uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente suas possibilidades de morte”.

 

Acrescentando a esse conceito a médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos explica que ”o processo do envelhecimento inicia aos 25-30 anos de idade devido quedas hormonais e diminuição funcional na produção de colágeno, afetando resistência de pele, ligamentos, osso ganho de gordura visceral e corporal e diminuição dos coxins de gorduras faciais”. Ao perceber estes sintomas, é inevitável que a pessoa deseje retirá-las do corpo. Seja por questões puramente estéticas ou de algum risco para a saúde, o fato é que atualmente cada vez mais pessoas querem se livrar desses “incômodos” para manter a aparência jovial.

 

“Cada vez mais os procedimentos estéticos estão sendo utilizados por pessoas de todas as faixas etárias e classes sociais. E isso não é só no Brasil, a procura e a oferta tem aumentado em diversos países. Afinal, independente da região, as pessoas querem mudanças no corpo para manter-se sempre jovens”, revela o PhD, neurocientista, neuropsicólogo e biólogo Fabiano de Abreu. Ele e a Dra. Hellisse tiveram recentemente um artigo sobre este assunto publicado pelo Centros de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH).

 

Fabiano ressalta que “a busca por redução da percepção do envelhecimento com procedimentos estéticos como toxina botulínica, preenchimentos com ácido Hialurônico, bioestimuadores de colágeno dos mais diversos como PLLA, Hidróxiapatita de Cálcio, Fios de DPO, etc. e também busca por mais beleza dentro dos padrões atuais com as harmonizações faciais feitas com grandes intervenções e volumes de produtos estão cada vez mais sendo realizada por profissionais médicos”. E daí a preocupação dos pacientes: Será que o efeito deste tratamento será duradouro?

 

Para Dra. Hellisse, “a duração de seus efeitos influencia nos intervalos de seus tratamentos, custo e comodidade para o paciente e esses são os principais fatores para o sucesso do tratamento. Uma revisão integrada de estudos descobriu que a duração dos efeitos está relacionada com os processos fisiológicos de anti-oxidação e estabilização de radicais livres e inflamação crônica subclínica que acontecesse na senescência e também associado ao processo de envelhecimento precoce o que chamamos de inflamm- again”.

 

Uma das principais formas para o paciente manter o efeito duradouro destas técnicas está na sua alimentação, reforça Abreu. “Os procedimentos estéticos que não recorrem à cirurgia podem ver as suas vantagens ampliadas e as suas contraindicações diminuídas se estes foram conjugados com uma nutrição adequada. Inclusive, certas vitaminas e minerais têm efeitos potencializadores comprovados na amplificação dos resultados desejados”, acrescenta. Já Dra. Hellisse recomenda que “certas vitaminas e minerais têm efeitos potencializadores comprovados na amplificação dos resultados desejados, no caso as do tipo A, C, E, B6 e B12, além de elementos como Selênio, Magnésio, Zinco, Ferro, entre outros”, completa.

 

O neurocientista Fabiano de Abreu e a médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos estão disponíveis para falar mais sobre quais alimentos são recomendados para que o paciente tenha os tratamentos mais duradouros.



Uso de suplementos alimentares reforçam a imunidade no inverno

 



A OMS estima que, anualmente, gripes e resfriados causem comprometimento grave em 3,5 milhões de pessoas


A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, anualmente, doenças que costumam se desenvolver mais no inverno, como gripes e resfriados, causem comprometimento grave em 3,5 milhões de pessoas. Ainda, segundo a instituição, durante a estação, devido às temperaturas mais baixas, as pessoas costumam desenvolver mais casos de problemas respiratórios como: pneumonia, bronquites, alergia, entre outros. Neste cenário, pesquisas indicam que o uso de suplementos alimentares mais nutritivos, a exemplo da Spirulina, produzem um efeito imunoestimulante, aumentando a resistência do organismo a infecções típicas da estação. 


Em estudo recente, realizado por cientistas israelenses e islandeses, publicado na revista Marine Biotechnology, foi constatado que um extrato do superalimento fotossinteticamente  aprimorado reduz em até 70% a liberação de uma proteína do sistema imunológico que pode causar uma tempestade de citocinas nos pulmões, responsável pelo desenvolvimento de doenças respiratórias. A pesquisa indica ainda que o uso do suplemento, eficaz no fortalecimento da imunidade, aliado às orientações governamentais e órgãos oficiais de saúde para prevenção ao contágio de doenças virais, como o Coronavírus, pode minimizar os efeitos deste vírus. 


“Vários estudos demonstram capacidade da substância em multiplicar e ativar os macrófagos (células de defesa). Além disso, ela induz a produção de anticorpos e ativa igualmente os leucócitos. Assim esse sistema se encarrega de proteger o organismo e de preservá-lo em saúde. A imunidade estando alta o corpo está protegido, quando não, aparecem as doenças”, complementa Borja.


Spirulina


Ainda pouco conhecida, a spirulina é um alimento que traz diversos benefícios para a saúde e o bem-estar, entre eles o fortalecimento do sistema imunológico. Além disso, estudos indicam sua efetividade no emagrecimento, ganho de massa muscular, redução de inflamações e melhora no controle da glicemia, colesterol e triglicerídeos. O bioativo, que passou a ser produzido em larga no Brasil em meados de 2019, é rico em proteínas, aminoácidos, ferro, zinco e vitaminas A, B, D e E. Por essa razão, está entre os alimentos   utilizados pela NASA em missões espaciais. 


Para o professor e PhD, referência Mundial em Spirulina, Fernando Borja, que participou das pesquisas para idealização dos produtos da Spigreen, o fortalecimento da imunidade é, sem dúvida, o principal benefício da utilização do composto. Um dos principais componentes da spirulina que também  contribui para aumentar a imunidade é a ficocianina, que, de acordo com pesquisas científicas, exerce atividade modulatória do sistema imune e por isso tem ação determinante para proteção contra doenças típicas do inverno. 

Sobre a Spigreen

A Spigreen é uma empresa nacional focada em pesquisa, produção, desenvolvimento e comercialização de Spirulina, cianobactéria, popularmente conhecida como alga, que atua de maneira bioativa com alto valor nutricional agregado. Por meio da tecnologia, pesquisa e inovação, busca a transformação da qualidade de vida de seus consumidores e distribuidores. A empresa é líder na produção de Spirulina na América Latina e investe há sete anos em processos de cultivo e controle de qualidade próprios, desenvolvidos em sua fazenda na cidade de Diamantino (MT). Para mais informações, acesse: spigreen.com.br/ 


Pandemia também traz danos a saúde bucal, revela dentista

 


Cada vez mais ansiosas devido a pandemia, as pessoas não conseguem se livrar da ansiedade e do estresse. Com isso, crescem os casos de bruxismo, revela o dentista Dr. Luciano Martins.

 

Já não é segredo para ninguém que a saúde mental das pessoas foi duramente impactada com a pandemia. No entanto, o que foi pouco falado até agora é como estes transtornos se refletem em outras áreas do organismo, e, consequentemente, trazendo danos que precisam de um suporte imediato.

 

Estudos diversos já confirmaram que a depressão, ansiedade e o estresse aumentaram durante este período. A mudança radical de rotina que as medidas restritivas impuseram trouxe uma série de transformações na vida social de todas as pessoas. Só que, além de tudo isso, a saúde bucal também está sendo afetada, e muita gente não tem a dimensão da gravidade deste problema.

 

Para se ter uma ideia deste cenário preocupante, o dentista Dr. Luciano Martins revela que os casos de bruxismo e uso de placa miorrelaxante tiveram um crescimento expressivo nos últimos 17 meses, tempo que a Covid-19 chegou ao Brasil. “Devido a ansiedade gerada por tudo que tem vivido neste período, as pessoas estão cada vez mais rangendo os dentes, e isso pode ser algo muito prejudicial para a sua saúde bucal”, revela.

 

O dentista explica que tal atitude “pode causar uma fratura ou dor nos dentes, além de dores na cervical, pescoço ou até de cabeça. Nessas horas elas até procuram um neurologista para compreender o que está acontecendo, mas depois de investigar as causas esses mesmos pacientes são encaminhados para uma consulta odontológica”, observa. Além disso, Dr. Luciano destaca que a procura de pacientes com esta parafunção está se tornando cada vez mais comum: “As pessoas estão estressadas e ansiosas, e elas não conseguem se livrar disso facilmente. O resultado é que acabam apertando os dentes e só piorando uma situação que vai causar outros danos”, completa.