segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Bem Brasil. Eleita pela 3º vez umas das melhores empresas em Gestão de Pessoas

 


Empresa araxaense conquistou o 2º lugar no disputado ranking “Valor Carreira", iniciativa do jornal Valor em parceria com a consultoria Mercer.

 

A Bem Brasil Alimentos conquistou o 2º lugar na 19ª edição da pesquisa "Valor Carreira", iniciativa do jornal Valor realizada em parceria com a consultoria Mercer. Em evento realizado na noite desta quarta-feira (22/12), foram anunciadas também as 35 empresas eleitas como as melhores na gestão de pessoas em 2021.

A empresa araxaense, ficou entre as cinco melhores companhias do ranking da categoria 501 a 1.000 funcionários que têm na busca pela valorização de seus profissionais um grande diferencial.

Segundo Franciele Reis, gerente de recursos humanos da Bem Brasil, empresa mineira líder em vendas de batatas fritas pré-congeladas no país, um ponto alto nesse trabalho de valorizar a ‘prata da casa’ foi o programa Líder do Bem. “Com esse programa, nós trabalhamos o papel do gestor como um dos principais agentes do clima organizacional e engajamento de equipes. Nesse contexto, nos voltamos para a importância de feedbacks e diálogos de desenvolvimento, segurança psicológica (principalmente diante da pandemia) e construção de relações de confiança. Tivemos cafés com a alta liderança para interação, o que foi muito positivo no sentido de esclarecimento de dúvidas e ajudou a proporcionar esse ambiente colaborativo e de cuidado com todos.”

Seleção e premiação - A escolha das empresas eleitas foi baseada em uma pesquisa da Mercer, que avaliou 117 empresas, e leva em conta o índice de engajamento dos funcionários e o índice de prosperidade, que mede o quanto a companhia oferece condições para que o indivíduo e o negócio prosperem.

As vencedoras deste ano se destacaram pelo cuidado com a saúde e bem-estar dos funcionários após quase dois anos de pandemia. São empresas onde a liderança esteve mais próxima e soube escutar as demandas individuais e de carreira que surgiram a partir de 2020, quando boa parte das companhias mantiveram seus funcionários em home office. Houve também um esforço dessas organizações de premiar, valorizar ou reconhecer sua força de trabalho.

 

 


quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

CBMM parabeniza Araxá pelos 156 anos. Veja o vídeo:

 


Confira o vídeo no linkhttps://youtu.be/DCTiY6aSmZs


Piercing: Conheça os riscos que pode causar na sua boca

 


Um hábito comum em jovens e adultos é o do piercing na boca. O dentista Dr. Luciano Martins mostra que o ideal é que esse acessório não fique dentro dela, veja as razões.

 

Sabe aquela frase típica que ouvimos dos pais e responsáveis: “Cuidado com o que você põe na boca”? Pois é, tal expressão se aplica perfeitamente quando a pessoa resolve colocar um piercing dentro da boca. Se por um lado é cada vez mais comum que jovens e adultos adotem esse acessório, por outro é preciso observar algumas questões antes de fazer o furo e exibir o adorno por aí.

 

Para quem coloca o piercing, o objeto se traduz em algo de personalidade, motivo de satisfação e exibição para os colegas. Porém, conforme alerta o dentista Dr. Luciano Martins, pode também esta ser a causa de grandes problemas. “Se ele for aplicado no lábio ou freio, ele pode ir traumatizando a região que pode chegar até a gengiva, provocando uma recessão gengival”.

 

Mas o que é isso? Dr. Luciano explica que o contato constante do piercing com a gengiva causa retração gengival, o que pode ser irreversível, além de desgastar o esmalte do dente. É aí que mora o perigo, reforça o dentista: “Essa retração pode levar a uma perda dentária por trauma. A gengiva vai se abaixando cada vez mais e o resultado disso é a pessoa ficar sem o dente”.

 

O ideal? “Seria não colocar o piercing dentro da boca”, observa o dentista. Mas, se a pessoa já o utiliza, é necessário tomar alguns cuidados, principalmente com a higiene bucal: “É preciso lembrar que essa área é de grande sensibilidade.  Por isso, sempre limpe adequadamente após as refeições, para evitar infecções.

Saúde e bem-estar: 3 posições de yoga para evitar crises de ansiedade

 


Segundo estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país mais ansioso do mundo. Os dados mostram que, em 2020, cerca de 9,3% dos brasileiros apresentavam transtorno de ansiedade, o que representa, aproximadamente, 19 milhões de pessoas.

De acordo com Francisco Kaiut, criador do Método Kaiut Yoga, professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, esse cenário acontece por uma diversidade de fatores. “A vida contemporânea leva as pessoas à ansiedade. Problemas socioeconômicos, falta de tempo e um estilo de vida pouco saudável são alguns dos aspectos que podem levar ao desenvolvimento do transtorno de ansiedade”, explica.

Os sintomas da ansiedade podem aparecer de diversas formas, uma vez que as pessoas manifestam diferentes reações. Entretanto, é possível destacar os principais: tensões e dores musculares, agitação constante e cansaço excessivo.

“Todos esses sintomas, quando não tratados, podem levar às crises. Nessa situação, a pessoa sente taquicardia, falta de ar e até tremores. Para contornar as crises e os sintomas gerais de ansiedade, é necessário agir de forma terapêutica no sistema nervoso, com práticas que ajudem a equilibrar esse sistema”, aponta Kaiut.

O professor explica que, durante uma crise, é possível aliviar os sintomas com a prática de yoga. Para isso, Kaiut selecionou três posições que podem te ajudar nesses momentos.

Pernas apoiadas na parede
“Deite-se no chão ou na cama e coloque as pernas para cima. Busque apoiá-las na parede. Deixe seus braços relaxados e confortáveis e feche os olhos. Nessa posição, a gravidade vai desacelerar seu corpo e te ajudar a se acalmar”, explica Kaiut.

Sentado de pernas cruzadas sobre um apoio
“Você precisa fazer posições simples para evitar ou para diminuir os sintomas das crises de ansiedade. Nessa posição, você precisa estar sentado de pernas cruzadas sobre um apoio”, aponta.

Nesse caso, você vai precisar se sentar sobre um apoio – como uma almofada no chão – e apoiar as costas na parede. Você deve, também, cruzar as pernas. Na sequência, relaxe o corpo e tente não fazer esforço algum para se manter na posição.

Em seguida, feche os olhos e comece a perceber como sua respiração irá mudar. Com isso, você vai sentir uma sensação maior de relaxamento, pois a posição vai agir para regular o sistema nervoso.

Deitado no chão ou na cama, com cabeça e pernas apoiadas
“Nessa posição, você precisa estar deitado no chão ou na cama, com a cabeça e as pernas apoiadas – com um travesseiro, por exemplo. Após se deitar, coloque as mãos sobre o abdômen e relaxe os braços. Mais uma vez, feche os olhos e comece a perceber sua respiração”, ensina Kaiut.


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Francisco Kaiut é professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, que dedicou sua vida a encontrar uma abordagem mais simples e fácil para lidar com os desconfortos no corpo, com dores crônicas e com a ansiedade. Essa busca resultou na criação do Método Kaiut Yoga, que proporciona saúde e bem-estar, especialmente frente aos problemas da vida contemporânea. 

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Fique atento aos sintomas que podem indicar arritmia cardíaca, alerta médico cardiologista

 


Especialista em marca-passo, o médico Roberto Yano lista os principais sintomas relacionados às arritmias cardíacas e que devem ser sempre investigados.

 

Palpitação, tontura, desmaio, falta de ar, dor no peito, são cinco sintomas, que podem indicar arritmia cardíaca, e que pode ocorrer em qualquer pessoa, homens, mulheres, idosos, jovens e até crianças. Quando algum desses sintomas ou mais de um se manifestam, um sinal de alerta deve ser ligado e o ideal é procurar sempre um especialista.

 

“O quadro exige avaliação médica, pois é fundamental que o coração bata na frequência cardíaca correta, com ritmicidade e de forma compassada”, afirma o médico cardiologista, Roberto Yano. Ele reforça que esses sintomas devem ser sempre investigados. “É necessário um diagnóstico preciso, por isso, a importância da consulta com um cardiologista”, frisa o especialista. 

 

O cardiologista observa que o simples fato de os batimentos do coração acelerarem não significa que a pessoa está apresentando arritmia. “Quando nos exercitamos, por exemplo, nosso coração bate mais rápido, ou seja, a frequência cardíaca sobe quando fazemos esforço ou quando estamos mais estressados, por exemplo. Isso é normal”. Yano conta que “muitas pessoas apresentam arritmias ao realizar exames complementares como o teste ergométrico ou o holter de 24 horas, daí a importância da realização de uma boa anamnese, um minucioso exame físico e se necessário a realização de exames complementares que ajudarão no diagnóstico e tratamento, se for o caso”.

 

Yano destaca que a arritmia pode ser benigna ou maligna. “É importante, sempre que o médico fala em arritmia cardíaca, que o paciente esteja ciente da gravidade do seu problema. Será que está arritmia que você tem pode te levar à morte? Não raro, vejo pacientes que relatam ter arritmia cardíaca, já tratam há anos, mas nem se quer sabem o nome da arritmia que possuem e muito menos se é grave ou não”, explica.

 

Cabe ressaltar, complementa, que geralmente as arritmias graves causam além da palpitação, outros sintomas concomitantes como tontura, sensação de desmaio, desmaio, dor no peito e falta de ar.

 

O cardiologista salienta que esses sinais - palpitação ou falhas, ou seja, batimentos cardíacos descompassados, acelerados ou diminuídos, falta de ar, tontura, sensação de desmaio ou desmaio e dor no peito – devem sempre ser investigados por especialistas. “Na grande maioria das vezes as arritmias são benignas e precisam apenas de acompanhamento médico, muitas vezes nem requer tratamento medicamentoso. Porém existem, é claro, as arritmias malignas, mais graves, e nesses casos pode ser necessário o uso de medicamentos de uso contínuo, e em casos mais severos, até o implante de próteses como a de um marca-passo, cardioversor desfibrilador implantável, ou até um ressincronizador   ”, resume.

 

Yano assegura que às arritmias cardíacas podem acontecer devido a diversas causas relacionadas diretamente ou não a problemas no coração, tais como: anemia, diabetes, tabagismo, obesidade, sedentarismo, história familiar, uso de drogas, doenças na tireoide, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, crises de ansiedade e estresse. Mas reforça que os sintomas devem sempre ser investigados, independentemente da idade da pessoa. “Ao perceber a presença de qualquer um dos sintomas mencionados, consultar o seu cardiologista é fundamental”.

UNIARAXÁ INFORMA:

 


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