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A Secretaria Municipal de Governo
de Araxá informa que o projeto de renovação de frotas do Município foi suspenso
no ato da entrega dos veículos devido a divergências contratuais e, por isso,
não puderam ser utilizados até o momento. O Município assinou um termo de
adesão à Ata de Registro de Preço (licitação) realizada pela Secretaria de
Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (SEPLAG) em dezembro passado. A
empresa iniciou a entrega dos veículos no dia 3 de janeiro de 2022, porém, com
um modelo/marca que não constava no acordo inicial.
Por esse motivo, a Procuradoria Geral do Município (PGM) solicitou à Unidas
Veículos Especiais, empresa responsável pela locação, os documentos necessários
para ajuste do contrato sem ônus ao poder público. No entanto, até o momento,
ainda não obteve os documentos necessários. Sem a possibilidade de execução do
contrato devido às divergências contratuais, o Município não teve qualquer tipo
de custo financeiro com o processo de contratação do serviço e não pode
utilizar os veículos locados até a entrega da documentação legal por parte da
empresa.
Em busca de eficiência dos serviços públicos, economicidade e transparência com
os gastos públicos, a Prefeitura de Araxá implantará o projeto de renovação da
frota por meio de locação de veículos nos próximos dias. O modelo de locação de
veículos tem sido adotado por diversas instituições públicas no Brasil, grandes
empresas e multinacionais, devido ao alto valor de compra de veículos e,
principalmente, custos com manutenção. Hoje, mais de 70% da frota do Município
apresenta periodicamente problemas mecânicos, o que gera um maior tempo de
manutenção devido aos processos licitatórios para aquisição de peças e um alto
custo para reparos. Alguns veículos, inclusive, não têm condições de uso e
serão levados a leilão.
O Termo de Adesão, assinado pela Prefeitura de Araxá e outros municípios,
permite a contratação de 66 veículos, um valor total de locação de até R$ 5
milhões ao longo de cinco anos (R$ 1 milhão anual). Porém, o levantamento da
Administração Municipal de Araxá requer a locação de apenas 30 veículos no
momento. Um custo médio de R$ 1,4 mil por mês por carro locado, totalizando
cerca de R$ 42 mil mensais, o que dá R$ 504 mil anuais. O valor contratado pelo
município é 40% menor que o praticado no mercado, que cobra cerca de R$ 2,3 mil
mensais por veículo locado.
A renovação da frota possibilitará, além da modernização, uma economia de R$ 83
mil mensais, sendo de quase R$ 1 milhão ao ano. O Município ressalta o
compromisso e transparência com a população e recorda que a execução de
contratos sem segurança jurídica e fiscalização da Administração Pública
resultaram em desvio de dinheiro público em gestões anteriores.
Com o grande aumento da demanda
dos últimos dias e a falta de testes no mercado, a Prefeitura de Araxá vai
priorizar a testagem rápida de Covid-19 exclusivamente após o paciente ser
avaliado pela equipe médica da Unisul.
Os pacientes devem procurar a Unisul somente com três dias completos de
sintomas, de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados e domingos, das 7h
às 19h.
Somente casos de urgência e emergência estão sendo atendidos na Unidade de
Pronto Atendimento Municipal (UPA 24h).
Dados e estudos sobre a Ômicron revelam que a velocidade sem precedentes com
que a nova variante é transmitida continua sendo um desafio para o sistema de
saúde. De acordo com a secretária municipal de Saúde, Lorena Magalhães, a
grande dificuldade para aquisição de testes e a falta de uma precisão por parte
do Estado e do Governo Federal em encaminhar novos lotes de testes,
levou o município a reordenar a testagem.
“Por isso, toda testagem será realizada após avaliação médica realizada na
Unisul. Sintomas como febre, dor de cabeça, mal-estar e coriza, por exemplo,
são comuns na Ômicron, mas também em resfriados e gripes. A diferença é que em
casos de Covid-19, esses sintomas aparecem com mais frequência ou maior
intensidade”, explica Lorena.
Segundo ela, é recomendado que pessoas com sintomas leves comuns entre as três
doenças e que não possuem outras doenças prévias devem ficar de repouso até os
sintomas pararem por 24 horas e atentas à evolução do quadro de saúde. “Se os
sintomas persistirem por mais de três dias completos, a pessoa deve procurar a
Unisul para a consulta médica”, diz a secretária de saúde.
Dentre os sintomas mais comuns da Ômicron estão: Dor de cabeça; Coriza; Fadiga;
Espirros; Dor de garganta; Tosse; Voz rouca; Calafrios; Febre; Tontura;
Confusão mental; Olfato alterado; Dor nos olhos; Dores musculares incomuns;
Perda de apetite; Perda de cheiro; Dor no peito; Glândulas inchadas; Desânimo.
Operação Tapa-Buracos
- Av. Imbiara (Centro)
- R. Wantuir Batista da Costa (Vila João Ribeiro)
- R. Donato Pinheiro dos Santos (Vila João Ribeiro)
- R. Coromandel (Vila João Ribeiro)
- R. Santa Cruz (Vila Fertiza)
Limpeza, Capina e Manutenção
- Av. Dâmaso Drummond
- Av. João Paulo II
- Av. José Jorge Akel
- Av. Joaquim Porfírio Botelho
- Av. Joaquim Benevides de Ávila
- Bairros Jardim Europa e Guilhermina Vieira Chaer (Área Institucional)
Iluminação Pública
- Jardim Europa
- João Ribeiro
O Jornal Interação conversou com exclusividade com o Gerente das unidades da Mosaic
Fertilizantes de Araxá e Tapira, Henrique Oliveira, a respeito das barragens
dessas empresas mineradoras e suas audiências públicas. Segundo ele, “nós
debatemos com as comunidades das duas cidades ( Tapira e Araxá), sobre o
projeto de alteamento das barragens de rejeitos
nas minas da empresa localizadas nos dois municípios. Nos dois eventos,
a empresa, apresentou à comunidade e aos organismos, ambientais, os projetos de
licenciamento para a atualização da vida útil
das barragens de rejeitos. A audiência é uma forma da gente apresentar todo o processo que vamos
ter na estrutura, para que a população conheça esse sistema e o objetivo é
conseguir o alteamento das barragens.
Henrique também disse que é um projeto completamente seguro e visa garantir a
operação da mina por mais 22 anos em Araxá. “ O mais importante é que a
população de Araxá e Tapira fique tranquila em relação a todos os procedimentos
de segurança que forem estabelecidos.”
Aporte total na expansão física irá
superar os R$ 700 milhões e possibilitará, praticamente, dobrar a capacidade
produtiva da indústria, líder isolada no mercado brasileiro de batata pré-frita
congelada
Ao comemorar 15 anos de atuação, a Bem
Brasil Alimentos, indústria 100% brasileira de batatas pré-fritas congeladas,
também estreia uma nova fase. A empresa está prestes a experimentar uma
expansão histórica em sua capacidade de produção, com o início da operação da
sua terceira fábrica, localizada no município de Perdizes, no Triângulo
Mineiro. Trata-se de um marco no processo de crescimento sustentável da
empresa, resultado do maior investimento realizado em toda a trajetória da
companhia, projetado para o período de 2021 a 2023.
A nova planta começa a funcionar já
neste mês, ainda em um período de testes e ajustes, com a inauguração oficial
prevista para o começo de 2022. Quando estiver em plena atividade,
possibilitará, praticamente, dobrar a capacidade produtiva das atuais 250 mil
toneladas ao ano para mais de 450 mil, além de gerar cerca de 300 novos postos
de trabalho diretos – entre áreas técnicas, de gestão e operacionais. O aporte
total na expansão física irá superar os R$ 700 milhões, levando-se em conta o
aumento da estrutura de apoio, de armazenagem, área de estocagem, entre outros
aspectos necessários para suportar a expansão da indústria.
Tudo isso possibilitará à empresa
chegar ainda mais longe e se manter relevante para o mercado e para seu
público. Há três anos, a marca é líder isolada em penetração da batata
pré-frita congelada nos lares brasileiros – detém um share de 40%, conforme
pesquisa Nielsen/SuperVarejo – e apresenta o maior índice de frequência de
compras nos supermercados, de acordo com a consultoria Kantar. “A expansão vai
ampliar nossa capacidade para atender ao mercado interno, diversificar ainda
mais nosso mix e também para prospectar outros países”, afirma o presidente da
Bem Brasil, Dênio de Oliveira. As exportações de batatas pré-fritas congeladas
começaram no final de 2020, e a expectativa é de que sejam aceleradas nos
próximos anos.
Responsabilidade socioambiental
O projeto da terceira fábrica faz parte
do plano estratégico de crescimento sustentável, que envolve também a ampliação
das boas práticas de responsabilidade socioambiental. Assim, a nova linha de
produção utilizará as mais modernas tecnologias disponíveis para o setor, além
de ser ecologicamente sustentável. Ocupará, aproximadamente, 100 mil metros
quadrados de área construída, com 100% da água tratada e utilizada para
irrigação. Além disso, todo o gás metano oriundo do tratamento do efluente será
queimado na caldeira, substituindo parte da biomassa, e qualquer resíduo
orgânico será destinado à produção de biofertilizantes aplicados na própria
cultura da batata, nas fazendas parceiras.
O sistema de economia circular será
priorizado nos processos da indústria, assim como já ocorre na produção atual
das demais plantas da Bem Brasil. “Essa nova linha é muito moderna e
contribuirá para melhorar ainda mais nossa eficiência e nossos mecanismos para
minimizar a emissão de poluentes. A preocupação com a sustentabilidade está no
DNA da Bem Brasil”, completa Oliveira.
Raízes
Assim, comemorar o ótimo desempenho
desses 15 anos só é possível devido a um planejamento robusto e bem estruturado
para aumentar a visibilidade e a presença da Bem Brasil nas mesas dos
consumidores. Esse processo começou ainda nos idos de 1940. Naquela época, a
família Rocheto deu início a uma atividade pioneira no país: o cultivo de
batatas selecionadas, no município de Araxá, no Triângulo Mineiro. O produto
era plantado na fazenda e, posteriormente, comercializado nas centrais de
abastecimento. Décadas depois, já nos anos 90, com a modernização do mercado de
trabalho e a busca dos consumidores por mais praticidade, os empreendedores da
família, essencialmente inovadora, perceberam a oportunidade de iniciar a
industrialização e, consequentemente, a história de sucesso da Bem Brasil.
A primeira fábrica foi inaugurada
apenas em dezembro de 2006, após muitos estudos de viabilidade econômica e
pesquisas de mercado para atender à emergente demanda brasileira. A partir daí,
com a primeira planta 100% nacional, que aliou a ousadia, o pioneirismo e a
experiência de décadas da família no setor produtivo agrícola a um produto
industrializado de altíssima qualidade, a Bem Brasil não parou mais de crescer
e ainda gerar benefícios à economia local. Hoje a empresa conta com duas
unidades fabris: a de Araxá e a outra no município vizinho de Perdizes,
inaugurada em 2017. Agora, entrará em operação a terceira planta, também em
Perdizes.
O mix atual contempla mais de 20 itens
– entre eles, anéis de cebola, polenta e mais de 10 formatos de batata –,
voltados para o varejo, food service e fast food. Mas os investimentos em
inovações que possam satisfazer as demandas dos consumidores por alimentos
práticos e de altíssima qualidade e sabor seguem em alta. A perspectiva é de
que a Bem Brasil possa se transformar, em breve, em uma grande indústria
alimentícia, tendo a batata frita como seu carro-chefe.