terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

CEFET de Araxá oferta 80 vagas para o SISU

 


Cefet-MG contará com 844 vagas no SiSU 2022/1. Segundo a instituição, metade das chances são para o Sistema de Reserva de Vagas (SRV), que compreende as seguintes modalidades: escola pública, renda e cor-etnia. Os cursos de graduação do Cefet são ministrados nos campi  Araxá, Belo Horizonte, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo e Varginha. A maioria das carreiras são da área de Engenharia. Conforme a instituição, somente poderão concorrer os candidatos que tenham alcançado, simultaneamente, no mínimo, 500 pontos na prova de Redação e 450 pontos em cada uma das provas objetivas. Para Unidade do Cefet de Araxá  foram disponibilizadas 80 vagas

 


Na terra do Nióbio, UTV’s fabricados com o metal encaram o Rally Minas Brasil

 



A etapa de abertura do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country será realizada em Araxá – referência mundial na produção de Nióbio (metal utilizado na indústria de alta tecnologia). E os UTV’s produzidos com o material estão confirmados neste grid e trazem algumas evoluções tecnológicas

  Daqui a 20 dias, pilotos e navegadores do rali nacional chegam à Araxá (MG), para a quarta edição do Rally Minas Brasil, válido pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country CBM e CBA. A prova será realizada entre os dias 09 e 12 de março, na cidade mineira conhecida por abrigar a planta industrial da CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio. Utilizado em aplicações de alta tecnologia e que demandam elevada resistência, o Nióbio foi empregado na fabricação dos UTVs EXO Nb, desenvolvidos pela Giaffone Racing em parceria com a CBMM. A linha EXO Nb conta com dois modelos: motor a etanol e outro em versão híbrida (etanol e elétrica), nomeado de EXO Nb-Hybrid. Ambos foram lançados em 2021, com estreia no Sertões.  Para a temporada 2022 do Campeonato Brasileiro, os EXO Nb receberam melhorias: ganharam chassi com tubos de menor espessura e diâmetro, o que reduziu o peso total sem comprometer a segurança. Também passam a contar com discos de freio de aço inox microligado ao Nióbio. No motor, o distribuidor recebeu peças com o metal em uma tecnologia específica para engrenagens. Outras aplicações estão em desenvolvimento e serão incorporadas mais adiante. A Giaffone Racing e CBMM preparam ainda o lançamento de uma versão 100% elétrica. “Com todos os aprimoramentos, chegamos a um carro mais leve e, portanto, de melhor desempenho, além de um menor consumo de combustível, sem impactar nos requisitos de segurança”, explica o analista de desenvolvimento de mercado da CBMM, Érico França. Para o Rally Minas Brasil, dois UTV’s EXO Nb estão confirmados, com as duplas Rafael Cassol e Minae Miyauti, e José Hélio e Ramon Sacilotti. Um terceiro EXO Nb será colocado nas trilhas, mas os tripulantes ainda seguem em definição.  Para o diretor da Giaffone Racing, Zequinha Giaffone, “esse projeto é uma vitrine e serve como importante campo de prova para que grandes empresas possam testar essas tecnologias e se beneficiar com a performance desses novos materiais. Estamos muito otimistas com os avanços dessa parceria”, conclui. Organizado pela Rallymakers, o 4º Rally Minas Brasil terá percurso de cerca de 500 quilômetros, divididos em dois trechos cronometrados (especiais). As inscrições para a prova estão abertas para as categorias motos, quadriciclos, UT’s e carros, e podem ser feitas no www.rallymakers.com.br.

 O 4º Rally Minas Brasil começa no dia 09 de março, com as vistorias técnicas e administrativas. No dia 10, os participantes fazem o shakedown, o prólogo – definição da ordem de largada para a 1ª etapa – e largada promocional (apresentação e saudação ao público). Nos dias 11 e 12, é hora de ligar os motores e acelerar fundo em busca do menor tempo na competição.

E para saber mais sobre a CBMM e a tecnologia do Nióbio, acesse cbmm.com/pt/media-center. E nas redes sociais @cbmm_oficial / facebook/cbmmoficial

 O 4º Rally Minas Brasil é uma realização da Rallymakers com apoio da Prefeitura Municipal de Araxá, Transmáquinas, Ghia Investimentos, Bompack e Jeep Clube Araxá. Supervisão: CBM, CBA, FMEMG e FMA

 

 


UTI Neonatal e retorno do Centro de Quimioterapia são debatidos em Araxá

 




O prefeito Robson Magela e a secretária municipal de Saúde, Lorena de Pinho Magalhães, receberam, na segunda-feira (14), dirigentes da Santa Casa de Araxá para a etapa final das tratativas da implantação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Pediátrica na cidade. Conforme apontado pelos diretores Elaine Di Mambro e Jorge Akel Neto, devem ser feitas pequenas intervenções estruturais e pontuais para adequar o espaço aos padrões de uma UTI Neonatal e Pediátrica. A expectativa é que essas reformas tenham início nos próximos 30 dias e elas são essenciais para que a empresa gestora do serviço, que está sendo contratada, inicie os atendimentos. O prefeito reforçou a importância da UTI para crianças e recém-nascidos, e a sua implantação significa um grande avanço na saúde pública de Araxá. “É um compromisso da nossa gestão fazer essa UTI Neonatal e Pediátrica funcionar. E agora, com a redução da demanda de leitos para pacientes com Covid, nossa expectativa é implementar o serviço, no mais tardar, até julho", disse o prefeito. No ano passado, em articulação às demais esferas políticas, a Prefeitura de Araxá já garantiu R$ 5 milhões em recursos públicos para viabilizar o funcionamento da unidade que vai atender recém-nascidos e crianças em situação de risco clínico. Deste total, R$ 2,5 milhões são de emenda do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; R$ 1 milhão de emenda do deputado estadual Bosco e mais R$ 1,5 milhão do Governo do Estado de Minas Gerais. A pauta também se estendeu para tratar sobre a retomada dos atendimentos no Centro de Quimioterapia na Santa Casa, que está suspenso desde o início da pandemia. Além dos diretores da Santa Casa, a reunião também contou com o padre Márcio André, pároco da Igreja Sagrada Família, e que participou ativamente da implantação do Centro de Quimioterapia em 2017. O encontro abordou questões relacionadas às melhorias contratuais e levantamento de custos para manter a saúde financeira da instituição para que ela possa, em breve, retornar esses atendimentos de quimioterapia.


Copasa inicia plantio de 2 mil mudas para proteger manancial em Araxá

 




Com a finalidade de cuidar do meio ambiente e garantir a segurança hídrica a longo prazo, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) está investindo mais R$ 40 mil no plantio de 2 mil mudas nativas na microbacia do córrego da Areia, um dos mananciais que abastecem Araxá. A estimativa é que o serviço, custeado pelo Pró-Mananciais, programa de proteção e recuperação de nascentes, seja concluído até o fim de fevereiro, beneficiando os mais de 100 mil habitantes do município.  As árvores serão plantadas em uma área que abrange cerca de dez hectares. Dentre as 40 espécies, estão Aroeirinha, Ingá, Jatobá, Ipê, Pitanga, Embaúba etc. O integrante da equipe socioambiental da Copasa Fauster Bernardes explicou os benefícios do plantio das mudas. “A vegetação ajuda a conservar a água no solo, favorecendo um aumento da vazão das nascentes. Além disso, com novas árvores, além da manutenção e ampliação da flora, também é promovida a conservação da fauna, visto que as folhas e frutas servem de alimento para diferentes espécies de animais e insetos, trazendo mais riqueza para o ecossistema”, ressaltou. O plantio está sendo promovido nas terras do senhor Lázaro Carneiro e não é a primeira vez que a propriedade é contemplada. Em ocasiões anteriores, já foram construídos bolsões – bacias escavadas na terra para contenção da água da chuva e curvas de nível – elevações de terra construídas pela extensão das pastagens, ambas alternativas que visam facilitar a penetração da água no solo. “Com o plantio das mudas, a intenção é proteger as nascentes. Já deu para perceber que os bolsões estão funcionando bem. Não tenho dúvida que as árvores vão trazer muitos benefícios no futuro”, contou o aposentado. Para 2022, a estimativa é que ainda sejam investidos R$ 315 mil no plantio de mudas, cercamento de áreas de preservação permanentes (APPs), construção de barraginhas – sistema para contenção de enxurradas; oficinas de educação ambiental com estudantes e produtores rurais; terraceamento – estruturas para evitar erosões causadas pelas chuvas e monitoramento das atividades. Desde a criação do programa, em 2017, já foram empregados mais de R$ 1 milhão em atividades ambientais em Araxá, que resultaram na execução de 31.163 metros de cercas, o que equivale à distância de mais de 310 campos de futebol colocados em linha; 70.157 metros de terraceamento, comprimento que pode ser comparado à distância entre as cidades de Araxá e Ibiá; plantio de 8 mil mudas, construção de 346 barraginhas e adequação de 770 metros de estradas. 


UNIARAXÁ INFORMA:

 


LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 


Coluna do Luís Borges:

 

Os 50 anos do Expresso 2222
por Luis Borges  14 de fevereiro de 2022  Música na conjuntura


O cantor e compositor Gilberto Gil lançou em 1972, na plenitude da Ditadura Militar, a música Expresso 2222 trazendo uma visão futurista em relação ao ano 2000, ao qual chegaríamos com a alta velocidade de um trem (de ferro) expresso.

"Começou a circular o Expresso 2222
Da Central do Brasil
Que parte direto de Bonsucesso
Pra depois do ano 2000
Dizem que tem muita gente de agora
Se adiantando, partindo pra lá
Pra 2001 e 2 e tempo afora
Até onde essa estrada do tempo vai dar
Do tempo vai dar... 
Segundo quem já andou no Expresso
Lá pelo ano 2000 fica a tal
Estação final do percurso-vida
Na terra-mãe concebida
De vento, de fogo, de água e sal..."

Enquanto a música está completando 50 anos agora, o cantor à época completava 30 anos e deve chegar aos 80 no próximo 26 de junho. Ele nasceu em 1942, mesmo ano em que nasceram os também cantores e compositores Caetano Veloso (07/08) e Milton Nascimento (26/10).

É interessante lembrar o que se dizia em relação as expectativas em torno do emblemático ano 2000, que chegou 28 anos depois sem trazer o fim do mundo. O “Bug do Milênio” seria marcado pelo não funcionamento dos sistemas computadorizados, por não conseguirem fazer a mudança do número do ano de 1999 para 2000. Alguns imaginavam que os programas mudariam apenas os dois algarismos finais, de 99 para 00, confundindo o ano 2000 com o ano 1900.

Esperava-se também a interrupção do funcionamento das usinas geradoras de energia elétrica em suas várias modalidades, a queda de aviões em função do colapso do sistema de navegação aérea e a explosão dos mísseis nucleares em seus locais de instalação. Isso para citar apenas alguns exemplos de catástrofes que ocorreriam.

Agora, proponho outro exercício de futurologia. Faltando 28 anos para chegada de 2050, o que podemos esperar para esse novo marcador cronológico do futuro? Afinal de contas estamos caminhando para lá em meio a grandes e velozes transformações no modo de se viver.

Como estará a Terra se as metas do Acordo do Clima não forem atingidas? Ou será que ainda estaremos lutando e reivindicando para frear o aquecimento global? Como estará o desmatamento das florestas, a começar pela Amazônica, os incêndios no campo, o uso dos combustíveis fósseis, dos recursos hídricos e o tratamento de resíduos? E a geopolítica no Brasil e no mundo? As riquezas já serão distribuídas com equidade, ou estarão mais concentradas ainda? Enfim, não dá para deixar de pensar nesse futuro, que não está tão longe quanto parece, e a cada dia que passa fica mais próximo. Será?

Quais outros cenários podemos projetar no nível macro e no microcosmo da nossa cultura numa vida em sociedade a começar pela moradia? Fico pensando se em 2050 a população brasileira será mesmo de 233 milhões de pessoas, conforme as projeções do IBGE e IPEA.

Como estará o mercado de trabalho com a suposição de uma jornada semanal de 30 a 35 horas em tempos tão digitais? Estaremos convivendo, mais uma vez, com inflação alta e um ciclo de baixíssimo crescimento econômico? Imagino que questões estarão sendo discutidas sobre a longevidade, a saúde e um vírus que poderá estar ameaçadoramente em evidência. Enfim, vou parar por aqui com essas mínimas preocupações e perguntas que o futuro nos enseja. Planejar é pensar antes.


Mosaic: Fertilizantes multinutrientes elevam a produtividade de soja

 


Tecnologia exclusiva da Mosaic Fertilizantes, Linha Performa alia o melhor da eficiência operacional com os mais altos níveis de rentabilidade

 

Os fertilizantes de última geração da Linha Performa, da Mosaic Fertilizantes, podem promover um incremento de produtividade na soja de até 5,2 sacas por hectare, apontam estudos validados por instituições de ensino e pesquisa independentes e realizados em três ciclos produtivos (2018-2019, 2019-2020, 2020-2021) em estados de quatro regiões brasileiras.

 

Foram feitas dezenas de pesquisas nos últimos três anos nos estados de Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Bahia. A linha Performa é multiculturas e, além de soja, também apresenta resultados excelentes em milho, cana-de-açúcar, café, algodão, cevada, batata e hortifrúti.

 

“Da mina ao campo, nós temos o compromisso de desenvolver soluções que ajudem o produtor rural a alçar um novo patamar de produtividade e rentabilidade de forma sustentável e estamos sempre atentos a novas oportunidades, seja em culturas, regiões ou produtos. Os resultados do teste em campo reforçam nosso posicionamento”, afirma Christian Pereira, diretor de Marketing da Mosaic Fertilizantes.

 

O bom desempenho das lavouras está associado à formulação exclusiva com multinutrientes balanceados, como NPK, Boro, Enxofre e Magnésio, com alta solubilidade e disponibilidade, o que melhora a absorção pelas plantas e contribui para um desenvolvimento mais vigoroso das raízes, impactando positivamente na tolerância a eventos de estresse na lavoura.

 

A linha é composta por cinco produtos, incluindo um específico para hortifrúti, e se destaca pela versatilidade e pela facilidade na aplicação. Na Linha Performa os nutrientes têm a perfeita combinação de liberação imediata e gradual durante todo o ciclo da cultura, promovendo maior absorção, plantas nutridas em todo ciclo e rendimento operacional.