Como em todo Brasil, o sábado em Araxá, feriado de 1º de maio, dia
do trabalhador, começou colorido de verde e amarelo, as cores da bandeira
nacional. O motivo foi uma manifestação pacífica de apoiadores do Presidente
Jair Bolsonaro. Em Araxá a concentração teve início por volta das 9 horas da
manhã no pátio externo do Estádio Municipal Fausto Alvim. Vestidos com as cores
do pavilhão nacional, centenas de araxaenses, se mobilizaram com bandeiras,
faixas e cartazes, com frases em defesa de diversas medidas, inclusive a intervenção federal.
Um empresário araxaense, apoiador da manifestação,
que não quis ser identificado, disse à
reportagem do JORNAL INTERAÇÃO que, “a gente se reuniu hoje para exigir
que a vontade do presidente prevaleça. Queremos o voto impresso e auditável. Eu
como patriota estou aqui para fazer o que os covardes que não têm o patriotismo
na veia não fazem. Estão quebrando a Constituição Federal. É preciso reconhecer
a necessidade da intervenção. Não queremos que o Brasil se torne uma Venezuela,
uma Bolívia ou Argentina”, aponta o manifestante”.
Após a concentração na porta do
estádio Fausto Alvim, os apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro, saíram em
carreata pelas principais ruas e avenidas de Araxá; passando pela avenida
Imbiara até o trevo do Barreiro, rua Elza Lemos, rua Argéu Alves da Costa,, AEF, avenida João Moreira Sales,
avenida Wilson Borges, avenida Ítalo Ros – Trevo MartMinas, rua do Batalhão da
PM e Presídio, rua do Tiro de Guerra, rotatóiria do bairro Pão de Açucar, avenida Pedro de Paula Lemos, avenida
Washington Barcelos, rua Brígido de Melo
Filho, rotatória dos supermercados ABC e Bernardão e avenida João Paulo II até
a rotatória do Comboio, finalizando na porta do Fausto Alvim. A carreata durou
cerca de uma hora e meia.
O protesto organizado nacionalmente
pelo Grupo B 38, foi acompanhado pela Polícia Militar e aconteceu sem nenhum
incidente.
No final da carreata o comerciante
Aloísio Otonni, que”, estamos aqui para lutar para a soberania e resgate do
nosso Brasil. “É a vontade do povo. É o povo quem manda”.
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