O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), crê que as restrições impostas pela onda roxa ajudaram a aliviar a situação da pandemia de COVID-19 no estado. Apesar das melhoras nos índices,
o chefe do poder Executivo mineiro teme novo aumento de casos e mortes em
virtude da infecção. Em entrevista esta semana, Zema disse que só a imunização
pode frear a disseminação da doença. “Estou pessoalmente confiante de que, com o avanço
do processo de vacinação, venhamos a ter a situação sob controle. Mas nada
garante que uma terceira onda, inclusive pior do que a segunda,
venha. O vírus está solto, sofrendo mutações, e pode surgir uma variante mais
letal e mais contagiosa”, falou.
Em abril, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
publicou estudo que apontava a existência de mais de 90 cepas do coronavírus no
Brasil. A variante surgida no Amazonas é uma delas.
Para o governador, o endurecimento das
restrições em todo o estado ajudou a conter o número de casos, mortes e
internações. Segundo Zema, Minas Gerais é o estado das regiões Sul e Sudeste
com menor índice de vítimas.
“Se o Brasil tivesse uma taxa de óbitos
semelhante à de Minas Gerais, mais de 60 mil vidas teriam sido poupadas”,
lamentou.
Minas Gerais tem média móvel de 249 óbitos por dia.
‘O brasileiro se iludiu’
Na visão
de Zema, o aumento recente dos índices de COVID-19 se deve a certo
“relaxamento” da população nacional nos últimos meses do ano passado.
“O brasileiro, em novembro e dezembro, se iludiu, achando que a pandemia era
algo do passado. Acabamos observando que ela voltou muito mais forte e muito
mais letal. Não vamos baixar a guarda”, sustentou.
‘O brasileiro se iludiu’
Na visão
de Zema, o aumento recente dos índices de COVID-19 se deve a certo
“relaxamento” da população nacional nos últimos meses do ano passado.
“O brasileiro, em novembro e dezembro, se iludiu, achando que a pandemia era
algo do passado. Acabamos observando que ela voltou muito mais forte e muito
mais letal. Não vamos baixar a guarda”, sustentou.
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