Um robô de mineração marinha que está sendo testado no Oceano Pacífico a uma profundidade de mais de 4 quilômetros parou de responder aos comandos, afirmou nesta quarta-feira a companhia belga que executa o teste.
A Global Sea Mineral Resources (GSR), a divisão de exploração em águas profundas do DEME Group, tem testado o robô Patania II, um protótipo de 25 toneladas, na área Clarion Clipperton desde 20 de abril.
O equipamento foi criado para coletar nódulos do tamanho de batatas ricos em cobalto e outros metais usados em baterias que ocorrem na região. Ele estava conectado a um navio da GSR por meio de um cabo de 5 quilômetros.Um robô de mineração marinha que está sendo testado no Oceano Pacífico a uma profundidade de mais de 4 quilômetros parou de responder aos comandos, afirmou nesta quarta-feira a companhia belga que executa o teste.
A Global Sea Mineral Resources (GSR), a divisão de exploração em águas profundas do DEME Group, tem testado o robô Patania II, um protótipo de 25 toneladas, na área Clarion Clipperton desde 20 de abril.
O equipamento foi criado para coletar nódulos do tamanho de batatas ricos em cobalto e outros metais usados em baterias que ocorrem na região. Ele estava conectado a um navio da GSR por meio de um cabo de 5 quilômetros. “Em seu mergulho na área da GSR, um ponto de sustentação se separou e o Patania II agora está parado no fundo do mar”, afirmou um porta-voz da companhia. “Uma operação para reconectar o ponto começa nesta noite.”
Embora várias companhias e países tenham assinado contratos de exploração mineração no leito oceânico, a regulamentação da atividade ainda não foi finalizada pela Autoridade Internacional do Leito Marinho, um órgão da ONU.
Críticos da atividade, incluindo o ambientalista David Attenborough, afirmam que a mineração em solo oceânico tem um impacto ambiental desconhecido em grande parte. Google, BMW, AB Volvo e Samsung SDI apoiam um movimento de proibição de mineração no mar.
A doutora Sandra Schoettner, uma bióloga vinculada ao Greenpeace e especializada em grandes profundidades, afirmou: “Perder controle de uma máquina de 25 toneladas no fundo do Oceano Pacífico deveria servir para afundar a ideia de fazer mineração no leito marinho.”
Um porta-voz da GSR afirmou que a companhia não perdeu controle sobre o Patania II.Embora várias companhias e países tenham assinado contratos de exploração mineração no leito oceânico, a regulamentação da atividade ainda não foi finalizada pela Autoridade Internacional do Leito Marinho, um órgão da ONU.
Críticos da atividade, incluindo o ambientalista David Attenborough, afirmam que a mineração em solo oceânico tem um impacto ambiental desconhecido em grande parte. Google, BMW, AB Volvo e Samsung SDI apoiam um movimento de proibição de mineração no mar.
A doutora Sandra Schoettner, uma bióloga vinculada ao Greenpeace e especializada em grandes profundidades, afirmou: “Perder controle de uma máquina de 25 toneladas no fundo do Oceano Pacífico deveria servir para afundar a ideia de fazer mineração no leito marinho.”
Um porta-voz da GSR afirmou que a companhia não perdeu controle sobre o Patania II.
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