segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Prefeitura recebe visita de acolhidos da Casa Lar e Casa Abrigo da FCAA

 





A última sexta-feira foi marcada por um momento muito especial na sede da Prefeitura de Araxá. O prefeito Robson Magela e o vice-prefeito Mauro Chaves receberam crianças e adolescentes acolhidos pela Casa Lar e Casa Abrigo.

O encontro foi estimulado por convite feito pelo prefeito Robson quando ele visitou as duas unidades no mês passado. Naquela ocasião, ele convidou a meninada para conhecer a estrutura física da Administração Municipal.

"É daqui que saem as decisões para melhorar a vida dos moradores da cidade. Eu e o vice-prefeito Mauro Chaves sempre tivemos como lema, ‘cuidar das pessoas’. E ter vocês aqui é uma grande honra para nós, é uma forma de demonstrar esse cuidado", destacou o prefeito durante recepção aos acolhidos.

A sala de reuniões da sede do Poder Executivo foi ocupada pelas crianças e adolescentes que se organizaram para um lanche preparado pela equipe do Gabinete do Prefeito. Ao falar sobre o encontro, emocionado, Robson destacou o trabalho que é feito pela Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá.

"A gente sabe que o convívio familiar é sempre o melhor lugar para essa criançada crescer. Mas sempre fico muito feliz ao presenciar esse trabalho que vem sendo feito com muito carinho e afeto pela equipe da Casa Lar e Casa Abrigo, que favorece o desenvolvimento pleno e saudável dessas crianças e adolescentes”, disse.

Reiterando a fala de Robson, o vice-prefeito Mauro Chaves comentou sobre os projetos fomentados pela FCAA, como a ‘Família Acolhedora’. “É um projeto que vem sendo bastante fomentado pela instituição e que dá oportunidade para essas crianças e adolescentes se desenvolverem em ambiente familiar. Então, eu percebo, a cada encontro, o tamanho zelo que a equipe de profissionais da fundação atua junto a essas crianças a fim de oportunizar o convívio familiar”, reforçou.

Atualmente, são 12 acolhidos pela Casa Lar e 10 pela Casa Abrigo. A presidente da FCAA, Taciana Almeida, explica que o afastamento do convívio familiar deve ser excepcional e provisório. “Enquanto essas crianças e adolescentes estão nas unidades provisórias de acolhimento, também é feito um trabalho social com as famílias de origem para viabilizar um ambiente familiar saudável, em busca da reintegração à família de origem. Excepcionalmente deve haver a colocação da família substituta, por meio de adoção, guarda ou tutela.", explica.

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