Segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cinco, em cada 100 pessoas, têm fibromialgia no Brasil.
A enfermidade provoca dores sistêmicas pelo corpo inteiro, além de formigamentos, queimações, entre outros sintomas.
Normalmente, a mialgia é tratada com medicamentos, além de uma série de mudanças posturais e tratamentos alternativos, entre
eles está a linfoferapia, isto é, drenagem linfática para fins clínicos.
O
bioengenheiro e linfoterapeuta Daniel Zucchi ressalta dois pontos
importantes que podem amplificar as dores, “as dores da fibromialgia
levam os pacientes a não se moverem e, por conta disso, coopera para a
formação de edemas, o que pode amplificar a dor”.
Na
opinião do especialista, os edemas, provocados pela falta de
movimentos, acabam pressionando ainda mais os tecidos e isso
duplica o incômodo. “A drenagem linfática tem como objetivo, neste
caso, tratar os edemas, além de provocar um efeito de relaxamento, o que
pode atenuar substancialmente as dores”, defende Zucchi.
Daniel Zucchi
O
fisioterapeuta e mestre em Bioengenharia pela Escola de Engenharia da
USP - São Carlos, Daniel Zucchi, especializou-se em Drenagem
Linfática - foi pesquisador do tema durante oito anos na Escola
Internacional de Terapia Linfática da Clínica Godoy-, com sede em São
José do Rio Preto, interior de São Paulo (SP).
Na
Escola de Engenharia da USP - São Carlos realizou pesquisas sobre
cicatrização de feridas crônicas e efeito do laser em cultura
de bactérias.
Com diversos artigos publicados no Brasil e no exterior, Zucchi é docente universitário, há mais de dez anos, coordenando aulas
em cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física e Nutrição.
Atualmente, é coordenador científico do Instituto Daniel Zucchi de Estética Avançada, único centro de referência em Linfoterapia
Estética do Brasil e coordenador de pós-graduação em Linfoterapia pelo CTA – Centro de Treinamento em Anatomia.
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