A
despeito da oscilação do mercado global de minério de ferro,
pressionado pelas intervenções governamentais da China, o desempenho das
exportações brasileiras da matéria-prima no mês de maio foi positiva
para os investidores e, claro, para as mineradoras.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas ao mercado externo subiram 24%, totalizando 26,6 milhões de toneladas contra 21,4 milhões em 2020. A quantidade também foi maior do que as 25,79 milhões de toneladas exportadas em abril, mas registrou queda em comparação com o mês de abril, quando 28,4 milhões de toneladas embarcaram rumo a outros países, em sua maior parte à China.
O destaque ao minério brasileiro é atribuído à demanda crescente das indústrias chinesas e a queda da participação de outros países exportadores diante da crise na produção no cenário de pandemia. Além disso, a mineração nacional se beneficiou do preço da commodity no mercado internacional, que em maio do ano passado valia US$ 132 a tonelada e que este ano saltou para mais de US$ 68 dólares.
Isso resultou em um faturamento de US$ 3,5 bilhões somente em maio, ante US$ 1,38 bi observado há um ano. Segundo Jerri Alves, superintendente do Grupo MBL, empresa com forte atuação no setor de mineração, a participação brasileira no mercado global de minério de ferro cresceu substancialmente graças a esforços internos. "A demanda internacional é alta, mas ela está sendo sustentada sobretudo pela performance brasileira. O desempenho do extrativismo mineral no país passou como um trator sobre as dificuldades trazidas pela pandemia. E isso vai ter impacto nos números da balança comercial", avalia.
Projeção para 2021
Os índices positivos observados em maio refletem um cenário visto já no 1º quadrimestre, e que prometem fazer de 2021 um ano especial para a mineração brasileira. No início de maio, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) já projetava uma receita de US$ 41,25 bilhões para este ano, 60% acima do que foi registrado em 2020.
"Isso é um sinal positivo, pois a previsão anterior para este ano estava na casa dos 35 bilhões. Eu estou otimista de que esses números podem subir ainda mais, se o valor da commodity também se elevar, como tem acontecido", avalia o executivo do Grupo MBL.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas ao mercado externo subiram 24%, totalizando 26,6 milhões de toneladas contra 21,4 milhões em 2020. A quantidade também foi maior do que as 25,79 milhões de toneladas exportadas em abril, mas registrou queda em comparação com o mês de abril, quando 28,4 milhões de toneladas embarcaram rumo a outros países, em sua maior parte à China.
O destaque ao minério brasileiro é atribuído à demanda crescente das indústrias chinesas e a queda da participação de outros países exportadores diante da crise na produção no cenário de pandemia. Além disso, a mineração nacional se beneficiou do preço da commodity no mercado internacional, que em maio do ano passado valia US$ 132 a tonelada e que este ano saltou para mais de US$ 68 dólares.
Isso resultou em um faturamento de US$ 3,5 bilhões somente em maio, ante US$ 1,38 bi observado há um ano. Segundo Jerri Alves, superintendente do Grupo MBL, empresa com forte atuação no setor de mineração, a participação brasileira no mercado global de minério de ferro cresceu substancialmente graças a esforços internos. "A demanda internacional é alta, mas ela está sendo sustentada sobretudo pela performance brasileira. O desempenho do extrativismo mineral no país passou como um trator sobre as dificuldades trazidas pela pandemia. E isso vai ter impacto nos números da balança comercial", avalia.
Projeção para 2021
Os índices positivos observados em maio refletem um cenário visto já no 1º quadrimestre, e que prometem fazer de 2021 um ano especial para a mineração brasileira. No início de maio, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) já projetava uma receita de US$ 41,25 bilhões para este ano, 60% acima do que foi registrado em 2020.
"Isso é um sinal positivo, pois a previsão anterior para este ano estava na casa dos 35 bilhões. Eu estou otimista de que esses números podem subir ainda mais, se o valor da commodity também se elevar, como tem acontecido", avalia o executivo do Grupo MBL.
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