sexta-feira, 26 de março de 2021

COLUNA DO LUIS BORGES

 

Vale a leitura

 por Luis Borges  26 de março de 2021  Vale a leitura


A carestia, a fome e o desperdício de alimentos 

As perdas na cadeia produtiva de alimentos podem e devem ser medidas. Desde a plantação da lavoura, colheita e transporte para os centros distribuidores até chegar às nossas residências e também aos restaurantes. Os desperdícios em nossas residências são muito maiores do que podemos imaginar, às vezes sequer são percebidos ou mesmo quantificados. Enquanto isso, crescem a carestia e a fome, que contrastam com o enorme desperdício. Leia a interessante abordagem em torno do tema feita por Mara Gama em seu artigo “Só revolução no consumo pode frear desperdício de comida no mundo” publicado no blog Ecoa do portal UOL.

 “… um dos dados mais importantes do documento “Índice de Desperdício de Alimentos 2021” é que o desperdício doméstico é o maior. O peso é o de 23 milhões de caminhões de 40 toneladas. Quase 570 milhões de toneladas do total jogado fora provém dessa fonte, ou 61%. O restante fica para as perdas em serviços de alimentação (26%) e varejo (13%). Dá para dizer que da produção total do planeta, 11% é desperdiçado após a compra do alimento.”

Construindo a aposentadoria que vai chegar um dia

A última reforma da Previdência Social jogou mais pra frente a hora de se aposentar e piorou muitas das regras anteriormente vigentes. Por isso mesmo – e apesar de todos os pesares da caminhada – é preciso pensar em algo além do dinheiro que virá do INSS. Mas como fazer isso diante das preocupações que você tem com o ciclo idoso da vida, que se aproxima a cada dia que passa, inexorável?

Leia a abordagem de Marcia Dessen no artigo “De quanto dinheiro você precisa para viver, do jeito que quiser viver, até o fim da vida?” publicado no portal Folha de São Paulo.

“Se forem prudentes, vão se dar conta de que é preciso planejar o futuro, estimar a quantidade de recursos necessária, nem muito, que sacrifique o presente, nem pouco, que comprometa a qualidade de vida no futuro, mas o suficiente, para viver a vida que desejam.

Planejar a vida, depois as finanças, permitirá conhecer em tempo, ainda na fase dos 30, 40 anos, que capital deve ser acumulado para garantir um futuro confortável.”

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