Consumo de chocolates é prejudicial para a saúde de gatos e cães;
ROYAL CANIN® alerta para outros alimentos que também são nocivos para eles.
A
Páscoa é uma celebração bastante presente nos lares brasileiros e, entre
as tradições que ela traz, está o consumo de diversos pratos
- como a tradicional bacalhoada - e também o protagonista da
comemoração: ovos de chocolate. Porém todas essas delícias são uma
verdadeira ameaça para a saúde dos pets.
Por isso, os tutores precisam ter cuidado redobrado com os gatos e cães
durante as celebrações para que eles não sejam prejudicados,
afinal, grande parte desses alimentos podem ser tóxicos para os pets.
A
ROYAL CANIN®, que tem como compromisso oferecer saúde através da
nutrição aos gatos e cães, alerta sobre os alimentos que podem ser
prejudiciais para a saúde e bem-estar dos nossos melhores amigos.
Confira, abaixo, orientações da Dra. Natália Lopes,
Médica-Veterinária e Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN®
Brasil, sobre alimentos vilões da Páscoa para os pets e,
dicas de como o tutor deve proceder caso tenha algum problema com seu
animal.
• Chocolate
A
teobromina, substância presente no cacau (em maior concentração nos
chocolates do tipo amargo e de preparo culinário), pode causar
intoxicação quando consumida mesmo em pequenas quantidades, acarretando
vômito, diarreia, agitação, arritmia cardíaca, espasmos
musculares e convulsões, podendo levar à morte.
Geralmente, os sintomas de intoxicação ocorrem cerca de 6 a 15 horas
após o consumo de qualquer tipo de chocolate ou receitas com este
ingrediente.
A
teobromina é lentamente eliminada do organismo e possui um efeito
cumulativo, o que significa que ingestões repetidas em quantidades
menores (não tóxicas) ainda podem causar a intoxicação.
• Alho e cebola
Há muitos anos é conhecida a sensibilidade dos cães e gatos ao alho e à
cebola, sejam crus, cozidos ou desidratados. Essas substâncias
provocam alterações nas hemácias (células sanguíneas) dos pets,
levando-as à ruptura e, consequentemente, à anemia.
A
gravidade do efeito é dose-dependente e mesmo quantidades muito pequenas
podem ser tóxicas. Os sintomas são secundários à anemia,
aparecem dias após a ingestão, e incluem membranas mucosas pálidas,
taquicardia, taquipneia, letargia e fraqueza. Vômito, diarreia e dor
abdominal também podem surgir. Casos graves evoluem para icterícia e
insuficiência renal, podendo levar à morte.
• Uvas e passas
Essas frutas são saudáveis para os seres humanos, mas são tóxicas para
os pets. Por exemplo, cães acometidos pela intoxicação de uvas
ou passas, normalmente, apresentam dores gastrintestinais seguidas por
insuficiência renal aguda. Os sinais iniciais de toxicidade neste
caso são vômito, seguido por letargia, anorexia, diarreia, dor
abdominal, ataxia e fraqueza, que podem aparecer nas primeiras 5-6 horas
após a ingestão. Os sinais da insuficiência renal aguda são menos
frequentes e podem ocorrer com 24 horas ou dias depois, e se
caracterizam por anorexia, apatia, vômito, diarreia, ataxia e
convulsões.
• Nozes e Sementes
Embora elas possam parecer saudáveis, evite, por exemplo, oferecer nozes
ao pet. O tamanho delas representa um perigo de asfixia e elas
possuem muita gordura, o que pode desencadear um mal-estar estomacal no
animal. Em especial, as sementes de macadâmia mostraram-se
altamente tóxicas para cães. Embora não tendam a resultar em mortes,
elas podem fazer o cão sofrer com incapacidade de andar, vômitos,
letargia e tremores.
• Leite, creme e queijo
À
medida que os pets atingem a idade adulta, a capacidade de digerir
laticínios diminui conforme faltam as enzimas para isso. Isso significa
que eles podem apresentar sinais de intolerância à lactose caso acabem
ingerindo leite, creme ou queijo, como vômitos, diarreia e um
mal-estar estomacal.
• Alimentos fritos e gordurosos
Alimentos fritos e gordurosos podem ser ruins para os pets. Os altamente
gordurosos podem causar mal-estar estomacal e também favorecer o
surgimento de pancreatite. Além disso, o consumo regular desses tipos de
alimentos pode levar à obesidade e problemas de saúde
relacionados.
• Adoçante
Para pets, xilitol é tóxico. É importante manter produtos que contenham o
composto longe do alcance do animal para que ele não o consuma
nem, mesmo acidentalmente.
"De modo geral, evite fornecer alimentos que não foram desenvolvidos especificamente para gatos e cães ou não prescritos pelo
Médico-Veterinário. Além dos riscos citados acima, relacionados a intoxicações, outros alimentos podem provocar desconfortos
digestivos, flatulência, vômitos e diarreia. Existem riscos relacionados à segurança do animal como por exemplo quando existe a
ingestão de ossos e o risco de perfuração esofágica. Além disso, desenvolver este hábito de ceder alimentos de humanos aos pets
também pode levar a uma desnutrição, já que isso pode provocar um desbalanço nutricional", menciona a Dra. Natália Lopes.
Meu pet comeu alimentos proibidos, e agora?
Se
o tutor vir ou suspeitar que seu pet tenha ingerido algum desses
alimentos, ou qualquer outra coisa fora do habitual, deve conectar-se
imediatamente com o Médico-Veterinário e explicar a situação. Caso
perceba sintomas de intoxicação, o tutor deve levar o pet
imediatamente à clínica veterinária para que o tratamento adequado possa
ser realizado o mais rápido possível, para evitar danos à
saúde do pet. Para agilizar o atendimento em caso de emergência, o tutor
ou acompanhante pode ligar na clínica ou hospital veterinário
enquanto se dirige até o estabelecimento, a fim de preparar a equipe
para um atendimento de urgência, se for necessário. Por isso, é
importante ter sempre em mãos o contato do profissional.
Não é recomendado a administração de qualquer substância ou medicamento que não tenham sido orientados previamente.
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Sobre a ROYAL CANIN®
A
multinacional Royal Canin, uma das maiores fabricantes do mundo de
alimentos de alta qualidade nutricional para gatos e cães, celebrou 50
anos em 2018. Com 16 fábricas no mundo e presente em 92 países, a marca
considera sempre o gato e o cão em primeiro lugar e tem sua
história focada no conhecimento e respeito por estes animais.
Em
2002, passou a fazer parte da Mars, Incorporated, líder mundial em
alimentos para animais de estimação. A unidade brasileira da Royal
Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990.
No mercado brasileiro, a marca disponibiliza mais de 150 alimentos,
incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de
vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no
tratamento de algumas doenças. Os produtos estão disponíveis em canais
especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet
shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.
Para mais informações visite o site: http://www.royalcanin.com/br
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Assessoria de Imprensa ROYAL CANIN®
In Press Porter Novelli
E-mail geral da equipe: royal-canin@inpresspni.com.br
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